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domingo, 31 de janeiro de 2016

A agilidade do ofício


O criador, na lida da propriedade minifundiária de subsistência, mostrou a habilidade do ofício. A memória, na instrução dos antigos, efetuou extraordinária diferença. O rebanho, no criatório e tambo, distinguiram gênese e proliferação dos bezerros. As vacas, na inseminação artificial, sucederam-na geração e efetuação da gestação. Os terneiros, no cá e lá, exigiram condução e cuidado. O engenhoso, na fraqueza dos seres, conduziu as unidades aos quadrantes. O ensaio, nos pastos e potreiros, advinha no itinerário e utilitário. A minúcia, no dedo umedecido (em leite e ração), mostrou-se artifício e vício. O empurra, no baseado da corda e força, descreve avaria e inaptidão na empreitada. O alvo fácil, no lampejo do dedo, viu-se maneira simples do arrasto. O análogo, em humanos, aplica-se no modelo. As pessoas, na extensão do dinheiro, alienam cadáver e íntimo. A minudência, no acanhado, delineia competência da ciência e profissão.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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A banal indagação


O agricultor, no conjunto da propriedade, erigiu açudes. A ideia, na instalação de pesque e pague, afluía no intento. O investimento, nas exigências da legislação, alterou direção. Os diques, no atributo das águas, foram povoados de alevinos. Os peixes, no escasso tempo, fizeram a alegria da produção. Os aventureiros, nos silêncios das noites, avançaram na caça do alheio bem. Os ousados, no feitio de amigos, conhecidos e vizinhos, incidiam na clássica bisbilhotice. A existência, em peixes, acorria na indagação. O possuidor, no genérico, sobreveio no custo e manutenção. As idas e vindas, na usual circulação, repetiam-se na habitual interrogação: como vão os peixes. O esvaziamento, em certo tempo, caiu nos diques. A renovação, no repovoamento, faltou na aquisição e processo. Os habituais curiosos, no baque, desinteressaram-se na criação. A ciência, nas ambulações das cercanias, ocorria nos dúbios fins. Os ladrões, na dimensão das vantagens, andam informados das ocorrências.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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O cotejado alvo


A residente, na enviuvada senhora moça, caía na fortuna. A casa, criação, poupança, terra e veículo (novo) incidiam na riqueza. O cônjuge, no excessivo esforço da faina, contraiu achaque e morte. A solidão, na deficiência afetiva, açoitou íntimo. O choro, em semanas, calhava pela morada. A condição civil, de descompromissada e disponível, despertou atenção e interesse. A condição financeira, em achegada ao benefício e pensionista, avigorou caça dos oportunistas. O cômodo par, no aforado, alertou arrojados e desonestos. Os caçadores, em desamparadas, assumiram “aparências de mutuca” (em bailados da melhor idade). Os estranhos, em apartados e solteirões, ensejaram conversas e olhares. As propostas, no ativo ou velado, afluíram na “maior cara de pau”. A solitária, no modesto tempo, avultou afeição, associação e proteção. O elegido, no auto do falecido, circulou nas linhas e vias. O defunto, na cova, debelou mudado de bruços. O ente, na extensão de posses, acha-se ansiado e cotejado.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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The house of Mark Zuckerberg.
Imagem meramente ilustrativa. 

O anseio universal


O galã, na manha da psique, conviveu na multiplicidade de companheiras. O namorador, na cancha de bailados e eventos, convivia na fartura das afeições e cooptações. Os mormaços, nas multíplices vagabundagens, sucediam na rotina. O sujeito, nas esquinas e retiros, vivia nas atrações e namorações. O caso, na experiência, detectou jeito banal. O preceito, na eliminação das ressalvas, advinha entre abastadas ou carentes, instruídas ou simples, rurais ou urbanas... As companhias, no padrão da índole, amavam afagos e elegâncias. As apaixonadas, na afinidade dos apreciados, idolatravam ganhos e presentes. As lembranças, em adereços, dinheiros e fragrâncias, caíam no anseio universal. Os coleguismos, na acobertada permuta, transcorriam no volume das graças. Os humanos, na vivência, criaram “comércio persa”. A grana, no direto ou indireto, compra emoções e ofícios. A vida, na variedade dos jeitos, instrui princípios capitais. Os indivíduos, no assaz ou parco, advêm em preço.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

O estranho ocorrido


Os caminhos, em trilhas de carroças e pedestres, caíam no dilema das moradas. As crateras e estreitos, em tempos idos (1965), eram corriqueiras. Os acessos, nas propriedades, eram intricados caminhos. O advento, na entrada das patrolas e retros, criaram melhorias. O excêntrico, na amostra dos problemas, ocorreu na afamada localidade. A anciã, na feita, afluiu no desmaio. A saída, na carregada da via de roça, ocorreu na cilada. O vizinho, na questão peso, acudiu na ajuda. O par de senhores, na energia, carregou obesa senhora. A carga, no coma, incidia na classe de “saco de areia”. A condução, na marcha de formiga, percorria no rumo do ajustado auto. O súbito, no acidental escorregadio, adveio na peça do percurso. A enfermiça, no brusco, aprontou no chão. A admiração, no choque, foi recobrar sentidos. A indagação, no baque e susto, ficou em averiguar fato. As estradas, nos tempos coloniais, entocavam moradores. A existência, em situações, versa em cravar acharques e peças.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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A instrução empírica


O moço, no anseio do ganho, acorreu no encanecido perito. O intento, na vaga, caía em função das indigências. O contrato, em principiante, ocorreu na feita. O operoso, no chão de fábrica, assimilou ocupação. A tornearia, no ensino do patrão e professor, acorreu na circunstância do expediente. As dificuldades, no diário das prestezas, instruíam ciladas do ofício. O submisso, na certa ocasião, solicitou contas. O desígnio, no arrojo da mocidade, consistiu em seguir competente norte. O patrão, na relação de trabalho, acolheu petição e ressarciu função. O capital, no fundo do quintal, consentiu em principiar negócio. Os clientes, na abundância de consertos, foram inteirados e visitados na oferenda dos préstimos. O acanhado, em filho das colônias, tornou-se acirrada concorrência. Sensatos artesãos, no assimilado do ofício, procuram instituir negócio. Empresas, na tradição, insurgiram em educandários. O instrutor, no usual, doutrina discípulos, contudo, no tempo, calha excedido na experiência.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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A exclusiva festa


A enviuvada mulher, nas oitenta essências, exteriorizou admiração e apreço. O bom benefício, no esmero aos afazeres, consentiu em organizar merecida festa. A biografia, na careza e problema, continha em promover regalia. Os exemplos, em aniversário, batizado, confirmação, noivado e união, tinham transcorrido na indiferença. A capitalização, no disponível financeiro, admitiu agradar ao amplo círculo de amigos e parentes. As entidades, na exibição dos coros, consentiram com melodiosos cantos. Os bebes e comes, no gratuito, perpetraram autorizados na ocasião. A música, na afamada e elegida banda, acalorou os andamentos do bailado... Os abraços e parabéns, na benzida e extensa vivência, ecoaram no salão (comunitário). Os quinhentos compartes, no anotado, estabeleceram deferência e surpresa. A pessoa, na difícil e operosa existência, convém atribuir sensatos afagos e valores. O morador, na extensão de granjear ingressos familiares, obriga-se a associar e promover eventos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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O modesto começo


A família, em filhos menores, lutava e resistia na carestia. O dinheiro, no baixo e difícil ganho, estabelecia economias e restrições. A família, nas próprias mãos e noções, buscava sanar empecilhos. A ação, na exata ocasião, abrangeu as vidraças (nas janelas da módica morada). Os danificados cristais, na rigidez do vento (sul), levaram na precisão de providências. O marido, na falta de profissional, alocou maneiras na empreitada. A esposa, no elementar tempo, foi somente avisada da tarefa. O material, na criação da presteza, foi adquirido, cortado e encravado. A arte, na qualidade, despertou atenção na circunvizinhança. O primeiro morador, no minuto, acertou consertos na mansão. O renome, em súbito vidraceiro, alastrou-se no povoado. Os pedidos, no contínuo, acumularam ocupação e prestígio. O saldo, no quarto de século, completou em estabelecer conceituada e consistente firma. As capacidades e ciências, no tempo, fluem e sugerem ofício. As precisões, no mercado, criam as profissões.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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domingo, 24 de janeiro de 2016

A simulada promoção


O pastor, na classe de servidor da comunidade, fazia velada divulgação e promoção. Os sermões, nos cultos, induziam no enfoque da Teologia da Libertação. O socialismo, na abstração de diferenças de classes e riquezas, incidia no anunciado e pregado. Cristo, nas peregrinações, exteriorizara sinais de acobertado e astuto ente político. O residente, no bate-papo, desafiou e elucidou ao místico. O dedo, no assinalado, foi: “O senhor esta vendo o mato de eucalipto. As mudas, na calma e campo, foram plantadas na equidade de condições (em ocasião e terra). Umas, no baque, acenderam e outras, na estagnação, atrasaram. Vários, no curto tempo, acabaram contidas e diferidas. O idêntico aplica-se aos humanos. O impraticável, na padronização, desponta em igualar pessoas. As diferenças, no prematuro, sobrevêm nos elementos”. O socialismo verifica-se bonito na teoria e inviável na prática. As aptidões e interesses, dentre iguais, estabelecem aparências e diferenças.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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As camufladas andanças


O inativo, no exercício do treino físico, inovara nas colônias. O aventureiro, na achegada hora, punha pé–na-estrada. O rumo, na viva natureza, incidia no adereço da linha. A saída, no diário, acontecia às cinco horas (manhã). O trajeto, no delineado, calhava na estrada geral. O contratempo, no estreito asfalto, ocorria na sinalização. O pormenor, no alarde da cachorrada, acontecia na domesticação. Os capetas, no abrigo dos pátios, distinguiam andarilho. O mimo instituíra afeição e apreço. Os animais, na acolhida, sacudiam rabo. Os tira-gostos, em charque e linguiça, concluíam agrado. A detença, no acobertado, ocorria nas definidas resididas (enviuvadas donas moças). As residências, no ciente, esperavam visita. O café e mate, no tempo, caíam no motivo. Os boatos e intrigas, no arrojo e palpite, ocorriam em carinhos e obséquios íntimos. Os cônjuges, na peregrinação do Ricardão, caíram na cautela e reserva. O anômalo, no círculo social, advém na alocução e suposição.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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sábado, 23 de janeiro de 2016

Os tesouros na terra


O ancião, nos noventa anos, empilhou cobiça e riqueza. Os prédios e terrenos, na distinta localização, incidiram em acúmulos e locações. A expansão urbana, no incipiente distrito e póstumo município, originou casual aconchego e fortuna. A grana, no ciclo das horas, caía na origem de dividendos e domínios. O sujeito, no exclusivo filho, tornou-se o abonado da povoação. A vida, na essência, decorria na economia e geração de cobre. As atenções e direções, no informal das conversas e preocupações, incidiam na ampliação de fazendas. A morte, na benzida idade, calhou no tempo. A fortuna, no sucessor, assistiu-se herdada e gozada. O tesouro, no amontoado e resguardado papel (moeda), inviabilizou em levar ao além. A extenuação, no epílogo da biografia, conduziu na pá de terra (no esquife e narina). A extinção, entre pobres e ricos, estabelece igualdade de naturezas. Os humanos, no meio social, inventam agitações e diferenças. A pessoa, em vida, deixa juízos e modelos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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O artifício da água


A dona de casa, no bem-criado da dificuldade e necessidade, ensejou fórmula. A economia, na luz, caía no tradicional exercício. A tarifa, na energia (elétrica), sobrevinha na extorsão dos consumidores. As causas, no abuso das encravadas taxas, descomunal consumo no calor e viciosa gerência do sistema, refletiram-se na tarifa da conta de luz. A filha das colônias, no artifício doméstico, adotou modesta técnica. A morada, no ambiente do dia, incidia no fechado. A frescura ocorria resguardada no interior. O ventilado, no espaço da noite, sucedia na circulação. O acréscimo, no interno, calhava na dezena de bacias e baldes d´água. A umidade, no abrigado do recinto, sobrevinha na eliminação dos aparelhos (ar condicionado e ventilador). As despesas, no pico do estio, conservaram no habitual percentual de consumo. O paliativo, no suado dinheiro, advinha na ajuizada e inteligente despesa. O espírito de contenção, nos cunhados das carências e problemas, decorre em filosofia de vida.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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Os afazeres na marra


O garoto, no baixo empenho dos estudos, incorria na aparência da folga e moleza. A imaturidade, na facilidade das tecnologias, dirigia no desinteresse do trabalho. A mãe, na qualidade de empregada, estabeleceu afazeres caseiros. O pai, na laia de microempresário, alocou afazeres no negócio. As obrigações, na marra, caíam na obrigação da realização. O serviço, no instituído tempo, sobrevinha em agilidades fecundas e úteis. A assistência, em labores corriqueiros, recaía no unido dos membros do teto. O lema familiar, na ascendência dos filhos das colônias, ocorria na inviabilidade de cultivar e instituir desocupados. O ócio, na estirpe dos antigos tempos, denegria apreço comunitário e nobreza do nome. O inerte, no histórico familiar, carecia de conceito e sustento. A criança, no repassado de criação, ajudava e vivia na estima da obrigação e produção. As pequenas tarefas, no explicado e indicado, sobrevinham no labor. Os progenitores, no acanhado, “torcem o pepino”.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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A valiosa sugestão


O jovem, no conjunto da fila, caía na agitação e pressa. O fato, no início da manhã, ligara-se no receio de “queimar horário”. O atraso, no início da jornada, adviria no ensejo e reputação. A água, na habitual bica (comunitária), constituíra fila (no sabor do verão). O líquido, no agrado e desejo, advinha no gasto dos moradores. A anciã, na doçura e modéstia, aguardou ocasião. A impaciência, na afobação do moço, sucedeu no posterior da fila. A sugestão, no fortuito, aconteceu no bem vestido. “Amigo! Convém acordar cedo e daí carece da pressa”. Os jovens, na mania, achegam-se em cima da hora. O fato espelha: alguns, apesar de ativos e operosos, continuam na modéstia. O pormenor, na essência do capitalismo, incide no artifício da gerência do dinheiro. A pessoa, no mero trabalho, fenece em acumular riqueza.  A arte, em investir em ativos e originar dividendos, mantém-se ardil do sistema. O princípio, em “Deus ajuda a quem cedo madruga”, abrevia apinhado de azares e males.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

O emaranhado das ordenações


O empreendedor, na porta da casa, assistiu bater o trio de desocupados. O pedido, em emprego, acorreu na ocasião. O investidor, na ceifa de mato (eucalipto), acertou negócio de faina e ganho. A riqueza, na circulação, caía no bem estar do sistema. Os servidores, em delegados (ministério), saíram da comodidade (ar e recinto). O incurso, na essência da colônia, ocorreu em hora do almoço. Os “bóias frias”, no abrigado da sombra (arvoredo), teriam direito da legislação. A empreitada, no parco tempo, caíria na conservação da atividade. Os fiscais, no incremento das ordenações, versaram em chamar e processar patrão. Os subordinados, na laia de operários, teriam direito ao refeitório. Resultado: o empregador, no amontoado de explicação e processo, incorreu no dilema da pena e indenização. A empreitada, na renovação do ajuste de produção, decorreu na negativa de acordo. Os abusos, em direitos e obrigações, calham nas baixas contratações e efetivações das exonerações.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

O improvisado incenso


O filho das colônias, no ambiente da propriedade, caía nos ataques e infestações. A descortesia, no espaço do pátio, advinha em lesões. Os borrachudos, moscas e mosquitos, no Clima Equatorial (da região subtropical), deixavam de dar folga. As picadas, no anseio do sangue, calhavam na condição de agulhadas. O problema, em semanas, arrastava-se no abuso e desequilíbrio. Os produtos, no inserido dos arroios, careciam de dar efeitos. O agricultor, na ciência dos antigos, improvisou incenso. O esterco ressequido, no bovino, acabou alocado e ardido na churrasqueira. A fumaça, no acréscimo de folhas (eucaliptos), conduziu na debandada e quietude. Os insetos, na força do fogo, saíram dos ares e esconderijos. A cessação, no instantâneo, consentiu sequência nos afazeres. O módico paliativo, na economia, revelou-se sábia saída. As soluções, no genérico, convivem achegadas aos problemas. A pessoa, nas carências, convém saber auxiliar-se nas adversidades.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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O distinto costume


O ajuizado residente, no manejo das finanças, caía na ciência e fortuna. As importâncias, na posse, desabavam na marcante manutenção e multiplicação. O dinheiro, na astúcia de idealizado economista, gostava da associação e retenção. O fato, no decurso do tempo, tornou o sujeito deveras endinheirado. A módica metodologia, no assimilado dos antigos, acontecia na aplicação e conservação. O artifício, na afluência de divisas, ocorria no mantimento. As entradas, em dividendos, salários e vendas, sucediam na ligeira permanência. As receitas, no mínimo de vinte quatro horas, ficavam na detenção e proteção pessoal. O ensejo, no dispêndio, caía no fim de atalhar afoitos e instintos. Os consumidos, no impulso, calhavam no impróprio gasto e usual caro. O pormenor, no conjugado, cooperou na acumulação de capital. A minúcia, no acúmulo constante, brotou na formidável diferença no desfecho. O capitalismo, na destreza, institui dois tipos de cidadãos: aquele com ou sem dinheiro.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

O desinteresse financeiro


O servidor, no apropriado e fácil ordenado, circula no endividado e preocupado. Os débitos, na má gerência, empilharam créditos e prestações. O crediário, no lucro, explorou prejuízo do confuso. O intento, em limite de gasto, anda abstraído. Os bancários, na agência, perpassaram lábia. O camarada, na conversa de amigos, inibe conselhos e instruções. O modelo, nas finanças pessoais, “afunda faca no tolo”. O fato, no banal, descreve sina das carteiras. As pessoas, no adoidado e inumerável, procuram dinheiro. A minúcia, na negação de ciência e diligência, ocorre em conhecer as espertezas do cobre. A administração e obtenção, no fluxo do gasto e labor, deliberam regozijos ou tormentos. O indivíduo, na deficiência, submete-se ao acobertado inferno. A pessoa, no abonado, delineia admirável paraíso. O segredo, no monetário, incide na analogia do elemento humano (adora ficar no aglomerado). A cabeça dura, na carência de empenho e instrução, faz padecer o corpo.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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A restrição dos gastos


O empregado, na situação do trabalho, adquiria habitual lanche. Os itens, no variável, absorviam módicas moedas. O gasto, na porção, acorria nos usuais quatro trocados. A ocasião, no adjunto da crise, induziu na alteração de estratégia. Os quatro, no receio da recessão, advieram no montante de uma fração. O protesto, na cobiça fiscal (em impostos e taxas), contornou-se em simplificar consumos. A precisão, em inventar muito no pouco, difundiu-se nos afazeres e ingestões. Os contribuintes, na adversidade, obrigam-se a reavaliar práticas e trocar hábitos. A ocasião, na desventura, calha em reformular importâncias. O Estado, na superação dos déficits do erário, deve estudar em gastar melhor impostos e incrementar empreendedorismo dos arrojados. Os expedientes públicos, na atuação e coerência, devem sobrevir em avanços e resultados. O socialismo, no situado da absurda carga tributária, calha nas inibições de fundos e vocações. As chefias, no erro das resoluções, fraquejam no tempo.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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domingo, 17 de janeiro de 2016

O exercício da compostagem


A pacata moradora, na área urbana, incidiu na dificuldade e necessidade. Os modestos metros, no desenho de horta, acorriam na miséria do chão. O lavado e pisado solo, na plantação, caía no problema da produção. O dinheiro, na aquisição de adubos e estercos, calhava na economia. O jeito, no paliativo, foi recolher sobras e restos. Os vegetais, em cascas, folhas e galhos, consistiam em ajuntados e ensacados. Os materiais, no subsequente tempo, eram inseridos na terra. A acumulação, em escassas semanas, aconteceu na contínua recuperação. Os cultivados, na afluência dos micróbios e minhocas, alardearam admiração e produção. O verde escuro, nas culturas, instituíra prodígio. A ímpar recolha, no espaço das vias públicas, deixava curiosos e estupefatos residentes. A filha das colônias, no largado e rejeitado, vislumbrou lucros e propriedades. Os alheios estorvos, no exercício da compostagem, extraíram adubo e fruto. A nobreza, nas adversidades, incorre em vislumbrar oportunidades.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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A necessária nota


O presidente, na associação classista, incidia na obrigação da difusão e receio da infração. Os empregados, na melhoria precipitada, advinham no acúmulo reservado. Os elementos, na dezena de embusteiros, auferiam arrogante maneira de subsistência (acolá dos salários). O dirigente máximo, na sociedade, foi procurado na oportuna e referente sala. A concisa fala, na admiração, deixou chefe assombrado e irritado. Um subalterno, na bobeada, havia tocado “língua nos dentes”. A corrupção, na ausência de medidas (contra esquema), advinha em decorrências imprevistas. A surpresa, no parco tempo, denunciou ardil e maneira. O ciente, na má índole, ruía no chefe do grupo. O delator, na quebra de confiança, careceu de auferir chances (promoção). O expectador, na laia de laico, desconhece as astúcias do mando e poder. Os comandos, na fartura do caixa, afeiçoam confundir público e privado. O dinheiro sujo, na fácil obtenção, flui no ingênuo gasto e parca sorte.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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Imagem meramente ilustrativa.

O artifício da divulgação


O profissional, na presidência da instituição, carecia de definida informação. O círculo, na cúpula do poder, carecia de vazar informação. A sociedade, na meia dúzia de apadrinhados, enriquecia nos olhares vistos. O bom ordenado, no primeiro escalão, perecia abonar maneira de subsistência. O esperto, na virada de ano, promoveu excêntrico evento. Os influentes, na condição de liderança, foram convidados na festança. Os intentos, nos segundos intuitos, acorreram no caso. A abastança, na variedade dos comes e bebes, foi ofertada na sintetizada convivência. O apropriado e brioso uísque, no afável e inocente drinque, abrilhantaram farra. A minúcia, na dobrada e fácil língua, consistiu em externar almejado. O ingênuo, dentre embebedados, relatou caso. O esquema, na psicose de contar proveitos, acabou desenhado. A bebida, no antecipado, perpetra fluir cilada e juízo. Os Homens, na ganância do dinheiro, criam malícias e perpetram vícios.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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sábado, 16 de janeiro de 2016

A usual choradeira


O ônibus, no transporte coletivo, caía na briga e choro. O passageiro, na classe de batedor de carteira, advinha na ação e desembarque. O sujeito, no cheiroso e engravatado, escasseava em auferir suspeita. As ocorrências, na frequência, repetiam-se no itinerário. O quieto operário, no cuidado e resguarda de “mutuca”, decifrou autoria. Os gestos, no grupo, eram reparados e vigiados no detalhe. O larápio, no cochilo, acabou achado e delatado. O motorista, no avisado, acorreu na polícia. A ocorrência, na inspeção, levou ao rejeite do surrupiado. A falha, no flagrante, originou impunidade. A identificação, na conservação do achaque, transportou a novéis pontos. Os humanos, no apinhado e desordenado, obrigam-se a cuidar das ações e modos dos idênticos. O bem vestido, no unido das cidades, entoca-se em “ganhar pão” no ócio e parasitismo. O sustento, no lícito ou ilícito, acerta no consumo do distraído labor e suor. A pilhagem, no gênio humano, acha-se impregnada na intuição e relação.
                                                                                     
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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O novo estilo


A funcionária, na entidade pública, cai na facilidade e técnica. A função, no ofício, aflui na maravilha das comunicações. Os celulares, computadores e jornais, no assentado e usual, acham-se ao alcance das mãos. As informações, no instante, conferem apreciadas e devassadas. As ciências, na inserção do sistema, mostram-se lidas e medidas. A situação, no gordo salário, advém no conjugado. A dificuldade, no volume dos elementos, acerta na assimilação e serventia. Os dados, no corriqueiro e excessivo, desafiam energia e tempo. Os intermináveis números e textos, na miscelânea, recheiam acervos e arquivos. A realidade, em milhões de operosos, calha no modelo de emprego e parca fabricação. O mundo virtual, na tecnologia, absorve o cerne das ansiedades e experiências. O convívio, no direto e informal, semelha perda e atitude superada. O saldo, no cômodo e inativo, sobrevém nas neuroses e obesidades. As pessoas, na demasia da folga e livre-arbítrio, arranjam grilhões e patologias.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

A simpatia dos gatos


A sicrana, na criação dos felinos, mantinha ardor e distração. Os animais, em ocasiões, assemelharam-se a casta de filhos. A associação, na presença, absorvia tempo e invadia recinto. A imprecisão, na alteração de morada, vinculou-se na aceitação da nova habitação. Os gatos, na maneira, apegam-se ao ambiente e domicílio. A transferência, no corriqueiro, advém no regresso ao local de educação. O artifício, na simpatia dos gatunos, adveio no emprego do espelho. Os transferidos, no novo domicílio, puderam apreciar-se e cheirar-se no vidro. O trato, no afago, complementou afeições e ligações. O exercício, no regresso na primeira morada, deixou da ocorrência e pretensão. Os gatescos, na edificação, improvisaram derradeira moradia. Os indivíduos, nas charadas e dúvidas, bolam artifícios e crenças. As naturezas, no cerne dos instintos, ocultam energias e enigmas. Os Homens, na astúcia e conservação, necessitam instruir-se nos irracionais.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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A genérica limpeza



Os marimachos, na laia de filho das colônias, caíam no embaraço e solidão. O moço, na sucessão dos domínios, incorria no peculiar e retirado. A enviuvada mãe, na velhice, prescindia-se da mão feminina. A mulher, no disjunto da residência (circunvizinha), incidia na ausência de varão. A saída, na aproximação e namoração, foi solicitar faxina. A resignada, na prosseguida idade, traduzia-se atentada e encalhada. O paliativo, no pretexto da ocasião, consistiu no arranjo da morada. O pagamento, na empreitada e secundária intensão, ocorreria na ajustada soma. A estadia, em escassos dias, excedeu as atribuições originais. Os afazeres, no vigor das mútuas carências e impulsos, estenderam na cátedra de banho, cama e mesa. O delongado, em quarenta anos, poderia ter sido abreviado. Os filhos, no casal e origem, teriam achegado e perpetuado. O afago, no oculto, avalia e esboça intento. O juízo, em males, sobrevém ajustar obstáculos. O tempo encarrega-se de aclarar dúvidas e instituir soluções.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

O valoroso espírito

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O andarilho, nas perambulações das rodovias, caiu no descuido e relapso. O calor, no antecipado, consumiu óleo do motor. A moto, no superaquecimento, incidiu no derretimento de peças. A saída, no atrapalhado do trajeto, foi empurrar e solicitar socorro. A empreitada, no alongado rumo, esgotava forças. O cerro acima, no empurrado, debela qualquer vivente. O estranho, na tarefa de divino anjo, parou para averiguação e suprimento. O fato, no cochilo e socorro, foi exteriorizado. O compadecido, no solidário, foi buscar ajuda. A mecânica, na extensão de quilômetros, ajustou amparo. Os condutores, no ardil das duas rodas, nutrem enaltecedor e valoroso espírito. Os motoqueiros, no largado e isolado dos problemas, avaliam dureza das vias. O breve auxílio, na obra de minutos, decorre em “mão divina”. O empenhado, em certa ocasião, retribui gentileza. Os motoristas, na psicose das autoestradas, necessitam-se no mútuo. A obrigação, na elementar chance, calha em ser distinto anjo.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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O propenso prazer


O ancião, no entendimento da esposa, advinha no cômodo e queixa. Os pedidos, em afazeres e associações, caíam na demora e incômodo. A atitude, no conjunto dos dias úteis, incorria na apatia e ócio. O caráter, em feriados, sábados e domingos, ocorria na diferença de costume e negócio. O sujeito, na probabilidade da canastra, mudara de caráteres e olhares. O baralho, na distração e ocupação, induzira amnésia e preferência. As dores, no acolá e cá, eram desconhecidas e justificadas. As lamúrias, no impróprio da velhice, desconhecia-se nas circunstâncias e situações. A criatura, no absorvido e compenetrado do jogo, aparecia alegre e confortável. A consorte, na delícia da aposta e fantasia, semelhava viver com diverso homem. As ocasiões e tempos, no afiançado da supervivência, alteram afazeres e aspirações. Os indivíduos, na distração e podridão, designam amor e decisão. As inclinações, no exagerado, tornam-se fanatismo e vício.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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