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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

A singular fórmula


O sujeito, na classe de ousado empresário, surgiu da classe trabalhadora (debaixo para cima no conjugado social). A vida, na força do braço, ensinou artifício e fórmula. O império, na grande e sólida firma, surgiu no ramo couro-calçadista. A importância, no campo econômico, político e social, fez-se extrapolar as paragens. A romaria, nos mendicantes, ocorreu no conjunto do tempo. Os forasteiros, nas dificuldades de subsistência, afluíram nos múltiplos lamentos e solicitados. A assistência, no trivial, incidia no pedido da doação do monetário. O empreendedor, na grana, carecia da assistência. Os auxílios, na variada forma, sucediam na oferta de afazeres e batentes. Os donativos, na averiguação das circunstâncias, caíam na probabilidade da produção e suor. O receio, na ociosidade, ocorria em amoedar e cultivar ladrões e vagabundos. As pessoas, nos problemas, precisariam cooperar nas contrapartidas assim como saber auxiliarem-se a si próprias. O suor, na graça divina, abençoa faina e frutos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”.

Crédito da imagem: http://russasnews.com.br/