Translate

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

As rédeas do negócio


          O consumidor, na mudança de ano, compra acurada marca e modelo. A agenda, em trinta e cinco anos, ganha função de diário. O conjunto de livros, na aparência e organização, ostenta ares de enciclopédia. As notas, no papel, caem na acentuada eliminação.
          O livro, no decorrer do calendário, ostenta-se associação inseparável. As ocorrências e vivências, na mania, ganham singelos apontamentos. Os registros, no tempo, reforçam o poder da memória. Uma vocação singular, nas letras e literatura, assimilada no passatempo.
       O curioso relaciona-se no preço. O comprador, na primeira loja, almejou adquirir o artigo. O dinheiro vivo incorria na ausência de abatimento. A alternativa, na segunda loja, foi ir à idêntica rede. O desconto, nos cinco por cento, mostrou-se possível no comércio.
     Os escassos metros, na valorização do poder de compra, fizeram diferença. O desconto, no ato, possibilitou compra do lanche. O artifício perpassou na aula de economia. O dono, na grana, dá as rédeas do acordo. A petição verifica-se ardil de consumidor.
     O cidadão, na dificuldade da obtenção, precisa fazer valer o dinheiro. Os negócios, na manha, revela-se a “sanha da caça do rato pelo gato”.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://imagempessoal.band.uol.com.br/