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quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

O padrão de ciência

Resultado de imagem para autodidata

A estirpe, em elementar ensino e incipientes recursos, amoldou-se nas circunstâncias (das adversidades dos meios). Os problemas, na subsistência, despontaram complicados e inventivos. A grana, em auferida, caía na “eterna deficiência”. O “muito com pouco”, na economia, acorria no feitio do ganho e produção. A prática, em decorridas décadas e gerações, afluía em “saber contornar situações”. As precisões, no atenho, concorriam na própria execução e ofício. A expectativa, em alheia ajuda ou legado, concorria em negação. A pessoa, em imperativos, deve “saber pegar na massa e saber virar-se nas profissões”. As improvisações, em carreiras, ligam-se em ser agricultor, cozinheiro, jardineiro, marceneiro, mecânico, padeiro, pedreiro, pintor, vendedor... O sujeito, no êxito, coage-se em aprender afazeres e tirar tempo (nas execuções). As contratações, em extremos, calham em exclusivos e ocasionais peritos. Os autodidatas, na esperteza, incidem em economistas e técnicos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.modestiaepudor.com/