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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

O singular capricho


O morador, na alameda, avistava o capim e o mato tomarem conta. As margens, na rodovia, caíam na negligência. O município, no argumento da falta de recursos, incidia na deficiência!
O filho das colônias, no decurso de centenas de metros, assumia ares de desleixado e desinteressado. A fauna, no resguardo, efetuava casuais agressões (em criações e plantações)!
A conjuntura, em diferentes gestões, arrastava-se na localidade e tempo. O nativo, na agricultura familiar, aborreceu do caso. O recurso, nos tocos e troncos, foi executar faxina!
As beiradas, no açoitado chão, viram-se abertas no rumo. O potreiro e plantação auferiram aparição e limpeza. A arborização, nas ornadas plataneiras, ganharam brilho e lugar!
A esposa, nas milagrosas e operosas mãos, cultivou flores e folhagens. Os afazeres familiares, nas alusões e execuções, integraram-se na companhia e consorciação!
As solicitações, no desperdício da condução e momento, foram cultivadas na própria economia e recurso. O aferro e trabalho perpassaram como princípio familiar e singular!
A pessoa, no ambiente comunitário, necessita enaltecer e perpetrar diferença. Arrojados e ousados, no orgulho e satisfação das singulares saídas, carecem de humilhar e impetrar benefícios e regalias!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.pedal.com.br/