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sábado, 20 de setembro de 2014

O percalço na vivência


O filho das colônias, na exuberância vegetal, desfavorecia charcos e matos. Os pontos, adjuntos a residência, abrangiam abrigo de bicharedo. Criações viam-se agredidas e corroídas!
Árvores, no prático da motosserra, viram-se tombadas. O refrão era exterminar. O replantio advinha no dilema. A apreensão, na sobrevivência, incidia nas anuais lavouras!
A passagem, no entrave da vivência, aconteceu sensato dia. O acaso justapôs atroz artifício. A existência saiu alocada ao alcance da aspereza das intempéries!
O sujeito, no descampado, ficou exposto à severidade solar. A ausência de sombra, no interior da linha, acarretou insolação. O calor, na enxaqueca e fadiga, instruiu o valor!
Os capões, na ausência, externaram um problema. A madeira e sombra verificam-se doações. As reservas, nos domínios, apresentam-se imprescindíveis a qualidade de vida!
O morador, nas arestas e retiros, cooperou no amparo de espaços. Os abrigos eram a salvação das espécies e sementeiras. A localidade nutriria vestígios do habitat original!
A ganância, no ganho, deve manter a racionalidade na precisão da variedade. O patrimônio ambiental perpassa como riqueza das gerações. A lição, na aflição, refina o sabor!
A carência, na precisão, consente em conhecer a importância. As pessoas, na batalha da sobrevivência, adotam variáveis comércios e compreensões!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.brasilescola.com/