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domingo, 1 de maio de 2016

A avaliação comunitária


O subprefeito, na laia de chefe distrital, inventou avaliação e inovação. O objetivo, no conjugado dos passantes e súditos, caiu em medir colaboração e gracejo comunitário. A encenação, na conjunção da estrada de chão, consistiu em alocar pedra (no meio da via). A autoridade, no oculto do acolhido cerrado, ficou de alerta e vigia. O inicial andante, na classe de pedestre, decorreu inerte no estorvo. As mãos vazias, no abano, perpetraram apatia. O segundo, na casta de carroceiro, historiou célere contorno. A detença, na força animal, permitiria fácil remoção. O terceiro, no atributo de pai, via-se seguido do trio de filhos. O comento, na admiração, abordou tópico da má gerência dos recursos. O quarto, no regresso do armazém (venda), acorria no carregado saco de artigos. A remoção, no instante, ocorreu no atenho. O administrador, na ocasião, tratou de felicitar e gratificar dedicado súdito. O formidável, no bem estar social, advém em cada qual perpetrar sua colaboração e opinião.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.luteranos.com.br/

A ciência dos antigos


Os habitantes, no abandonado das colônias, acorriam no disperso das linhas. As amplas linhagens, no cerne dos domínios, caíam na coordenação e orientação. As entidades, no molde do clube, escola e igreja, seguiam no modelo. As diretorias, no unido dos membros, advinham na obrigação de dirigentes. O juízo, na essência das famílias, acontecia na análoga fórmula. A vivência, no transcurso de séculos, delineou implante e necessidade. A multidão, no princípio do aparelho, precisaria de apurado mando e norte. Alguém, na laia de esclarecido e guia, requeria tarefa da chefia e direção. O escolhido, em assembleia, decidiria nas maneiras e meios da materialização (do anseio comunitário ou familiar). Os humanos, na carência de governo, insistem na anarquia e bandalheira. O vácuo, no poder, acabaria no ócio e subversão. O genitor, no grosso das estirpes, concorre no exemplo de administração e dirigente. As sociedades, na banal organização e vivência, solicitam direção e disciplina.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.economiahoy.mx/


A luz própria


O residente, no conjunto comunitário da linha, notou-se deveras avaliado e invejado. Os comentários, no ambiente das famílias e vendas (mercearias), acudiam no hábito. A razão, na multiplicidade de enfoques e óticas, fazia descaso da elegância, notoriedade e riqueza. As propriedades, em amplas porções de terras, poderiam advir na menção. O estudo, na extensa formação (universitária), mereceria referências. Os juízos, no quadro das diferenças (políticas), contrariavam negócios... Os ensejos, no visado quadro dos descréditos e intrigas, transcorriam da “luz própria”. O sujeito, nos desafios do cotidiano, caía na instituição de peculiares saídas. As ciências, na abundância de assuntos e temas, advinham na multiplicação das experiências e vocações. Os projetos, na execução de iniciativas, incidiam em inovações e prodígios... A pessoa, na convivência dos idênticos, necessita nortear pela própria orientação. Deus, no conjunto das fraquezas e realizações, “fecha uma porta e abre outras duas”.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://melhorcomsaude.com/

As incoerências da legislação


A família, no alojado da retirada linha, apreciou mazelas da insegurança. A morada, na abreviada saída dos afazeres da lavoura, andou invadida e roubada. Os ladrões, na ciência da ausência, valeram-se da ocasião e situação. A presença, em armas e dinheiro, foi causa. O roubo, em aguçada quantia, assumiu fruto. Os artefatos, em excedidas munições (caça), notaram-se levados. O registro, na ausência do órgão da polícia, caiu no artifício. A bandidagem, na discrição, safou-se da autoria e punição. A família, na falta dos trâmites burocráticos, acabou penalizada em processo. A Justiça, na infracção, originou gastos em defensor e tempo. A realidade, na conjuntura da legislação, delineia inversão dos juízos. Os pacatos, no inicial equívoco, vêem-se penalizados (em dissimulados fins arrecadatórios). A bandidagem, na noção do discurso dos direitos humanos, prática arrojos e crueldades. Os serenos, no encerrado dos recantos e resistências, assistem-se desfavorecidos e inativos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://asconh.com.br/

A diferença de saúde


Os primos, no encontro das famílias, constituíram-se nas satisfações dos clãs. Os avós, na afluência, nutriam exultação e soberba. O contraste, na instrução, saltou no comparativo. O primeiro, em pais agricultores, foi cunhado na adversidade da natureza. As brincadeiras, no ambiente do chão e descalço, fluíam na rotina. O rústico, no ativo corpo, sedimentou conduta e opinião. As energias viam-se ativas. O segundo, em progenitores citadinos, viu-se instituído no artificialismo. O lúdico, no acarpetado chão e bem agasalhado, caía na sina. O fraquejo, no delicado corpo, delineou problemas. As patologias, no elementar contato, acudiam no contágio. As diferenças, nas informações, sobrevinham na preocupação. Os humanos, nos resquícios do passado animal, clamam nos instintos. O artificial, na falta da natureza, alardeia anomalias e enfermidades. A sabedoria, na fórmula dos antigos, versa: “As pessoas, no casual, precisam ingerir ínfima quantidade de terra com vistas de combater vermes”.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: https://terramaesitio.wordpress.com/

O perito vocacional


O sereno morador, no encravado das colônias, sucedia na extraordinária especificação e vocação. Os vizinhos, na extensão das noções e precisões, apelavam às cortesias e préstimos. O camarada, no obcecado da função, era ativo e eficaz armeiro, carpinteiro e músico. Os artefatos, na manipulação das admiráveis mãos, assumiam ares de mágica e milagre. O espírito, no inserido pessoal, acontecia nas efetivações e reparos. Os leigos, na laia de amadores, acorriam na admiração e fascínio dos resultados. A minúcia, no desenlace da vida, afluía na extrema desdita. O profissional, na falta de poupança, pereceu na extrema indigência. O sujeito, no diário das vivências, caía no problema do manejo. Quaisquer centavos, na simples ocasião, ocorriam gastados e gozados. O quadro descreve: “Atrás de cada profissional precisa haver uma grande personalidade caso contrário de nada servem as virtudes divinas”.

Observação: História narrada por Arsênio Fensterseifer/Itapua Poty/Itapuã/Paraguai).

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: https://pt.wikipedia.org

O apego monetário


Os rurais, na feira do agronegócio, tomaram direção e locomoção rodoviária. O objetivo, em novos conceitos e tecnologias, caía no propósito do esticado passeio. A entidade cooperativada, em integrados e interessados, instituiu viagem de estudo. As melhorias, nas propriedades minifundiárias, fluíam na aprendizagem e negócio. A andança, na calada da noite, deparou-se no problema da insegurança nas rodovias. A quadrilha, no contorno do viaduto da agitada capital, delineou assalto e roubo. O quinteto, em bandoleiros fortemente armados, conduziu coletivo (na direção do esconderijo). A pilhagem, em itens e valores, tomou aferrado curso. Os passageiros, no dividido e oculto numerário, assistiram-se parcialmente furtados. As vítimas, em abrigadas somas, persistiram turnê. As vítimas, no grupal, deveriam ter sido sacoleiros. O registro, no órgão de coerção, derivou no mero cadastro. O fato, na falha estatal e impressão de impunidade, fala: “O poste, em muitas ocasiões, defeca nos cães”.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.defesa.org/

Os repasses dos vigiados


Os pais, na geração de filhos, auferiram as bênçãos divinas. As filhas, na “fina flor da natureza”, nasceram no produto da aliança. A criação, no sucessivo dos anos, exigiu conversa, economia e exemplo. A adolescência, na inicial ocasião, conduziu ao afluxo das amizades e “mormaços”. Os moços, na esperteza, achegaram-se na classe de distintos. Os cuidados, na restrição de eventuais contubérnios, tornaram-se necessários. Os progenitores, no clima dos casos, assentaram nos adequados conselhos. As escolhas, nos desejados, advieram no desígnio. O jeito, na aguçada circunstância das propostas, consistiu em permitir exclusivo apaixonado. O moço, no conluiado íntimo, contraiu as obrigações dos vigiados. Os genitores, na “paridade de Pilatos”, trataram de “lavar as mãos”. O indivíduo, na impossibilidade do cumprimento do encargo, convém delegar funções e obrigações. A boa prática, na execução, abrevia aborrecimentos e atropelos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.diogenes.jex.com.br/

As lembranças de viagem


O filho das colônias, no encontro de família, “alocou pé-na-estrada”. Os parentes, nas distantes paragens, foram conhecidos e visitados. O intercâmbio, entre estirpes, tomou curso nas notícias e vivências. O cotidiano, nos afazeres e lazeres, foi apreciado e pensado. O bate-papo, no íntimo das afinidades caseiras, adotou intensa convivência. O amigo e viajante, na instituição de lembranças, tratou de arrastar mimos. As plantas, na bela plataneira e variedade da banana, foram levadas entre roupagens e utensílios. A transplantação, na chácara ou pátio, sinaliza reminiscências da passagem. O embelezamento, na paisagem e propriedade, advém no local de apreciação e proeminência. O objetivo, no comportamento, visa enobrecer e inovar acervo vegetal. As culturas, na propagação dos frutos, podem estender nobreza e riqueza. O profissional, no atinente ofício, necessita doar a “fina flor dos artigos e sabedorias”. As dádivas, em atributos e multiplicações, devem divisar adições e benefícios.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://biovegetaleanimal.blogspot.com.br/