Translate

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Os acirrados cuidados


O sujeito, no acurado evento, instituiu companhia. A “marcação cerrada”, na bela e jeitosa comparte, incorria no excessivo cálculo. O plantão, na suspeita, caía na necessidade!
A afluência, no embalo das distrações e folias, sucedia no ambiente. Os pretendentes, na condição de amigos, camaradas e peregrinos, apareciam e sumiam no ambiente!
As rápidas conversas ocorriam no objeto. O perito, no “quebra gelo do lugar”, externou ímpar ciência e sabedoria. O gracejo, no inconveniente, incidiu no atrevimento!
O indivíduo externou: “- A minha gente, acanhada e simples, habitua opinar sobre o imprevisto. O sujeito, na associação de mulher alegre e jeitosa, coexiste no desafio”.
A explanação desenvolveu: “Os cuidados, apesar de acirrados e redobrados, costumam marchar na incompetência. O imperativo contínuo de vigiar incorre na impossibilidade!”
A auto-reflexão, no recinto, externou-se na convivência. “Os gaviões aprazam avançar na distraída seara”. Os exageros, nos artifícios e maneiras, caiem no boato e grotesco!
Aloucados cuidados, no efeito, transcorrem na nulidade. O bom senso, no cotidiano das atitudes, precisa dominar nas ações. A confiança, na aliança, vê-se imprescindível.
O sujeito, na brincadeira e escárnio, incorre na suspeita e raiva. As afirmativas, nas charadas e lorotas, ordenam artifício e ciência!

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://encostateamimagora.blogspot.com.br/