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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A instrução empírica


O moço, no anseio do ganho, acorreu no encanecido perito. O intento, na vaga, caía em função das indigências. O contrato, em principiante, ocorreu na feita. O operoso, no chão de fábrica, assimilou ocupação. A tornearia, no ensino do patrão e professor, acorreu na circunstância do expediente. As dificuldades, no diário das prestezas, instruíam ciladas do ofício. O submisso, na certa ocasião, solicitou contas. O desígnio, no arrojo da mocidade, consistiu em seguir competente norte. O patrão, na relação de trabalho, acolheu petição e ressarciu função. O capital, no fundo do quintal, consentiu em principiar negócio. Os clientes, na abundância de consertos, foram inteirados e visitados na oferenda dos préstimos. O acanhado, em filho das colônias, tornou-se acirrada concorrência. Sensatos artesãos, no assimilado do ofício, procuram instituir negócio. Empresas, na tradição, insurgiram em educandários. O instrutor, no usual, doutrina discípulos, contudo, no tempo, calha excedido na experiência.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.revistamt141.com.br/

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