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domingo, 28 de junho de 2015

O disseminado barulho


O dia, no clima, iluminou na leve brisa. A natureza, na invernia, convidava ao turismo. A agitação, na latitude, induzia nas variações. O vento, nas alongadas distâncias, trazia os ruídos. Os sinos, aos quadrantes, anunciavam horário das seis. O trem, no comboio dos vagões, marcava caminho nas extensões. Os estrondos, nas máquinas, espalhavam-se pelas linhas... O velho, lidado na dureza das vivências, aclarou prenúncio e sentido. A passagem, no análogo dia, simularia mutações nos humores da estação. As chuvas, na alternância das frentes (quente para fria), delineariam aguaceiro. As previsões, na mídia, ratificaram evento (zona subtropical). O entardecer, na analogia de profecia, abonou o presumido. A afável chuva, no começo, assumiu ares posteriores de enchente. A natureza, na alternância, oportuniza a diversidade das espécies. O empirismo, nas entrelinhas, admite elucidação da ocasião. A idade, no ciclo do tempo, ensina as facetas das manhas do adequado e sublime.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.tempoagora.com.br/