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quinta-feira, 19 de junho de 2014

O discurso marxista


O cidadão, na instrução estatal, formou-se depois de muitos anos dedicados ao estudo e a formação. O concurso, no serviço público, revelou-se o caminho de ascensão ao ganha-pão!
O ingresso, na estabilidade e salário, aliciou o mérito profissional. As ciências humanas, nas políticas do estado, mostraram-se a especificação e a paixão!
Os “gabinetes da papelada”, na fixação e preparação de planos, tornaram-se a delegação. As alocuções, nos idealismos partidários, sucediam na ideologia da socialização!
Os padrões, dos desmantelados estados socialistas da Europa, permaneceram como meta e miragem. O exemplo, nas Américas, inspirava-se na amostra cubana!
O dinheiro, na receita, sobrevinha da suada produção originada no capitalismo. Os espoliados tributos, obra da iniciativa particular, custeavam o bom ordenado!
O fato, na ilusão das gestões, exterioriza as ofuscadas alocuções marxistas. O interesse, na apropriação das legendas, versa em adonar-se e perpetuar-se no domínio estatal!
Os radicais, nos discursos e princípios partidários, adoram legislar sobre a alheia riqueza. Os empreendedores e proprietários, no distorcido preceito capitalista, tornaram-se senhores das obrigações e riscos da produção!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://lounge.obviousmag.org/pindorama/2012/10/recepcao-do-marxismo-no-brasil.html