Translate

terça-feira, 11 de outubro de 2016

O exemplo da chefia

Resultado de imagem para chefia

Os servidores, em mal afeiçoados, caíam na péssima mania. A impunidade, no “habitual dá em nada”, favorecia desleixados e oportunistas. Os frequentes atrasos e saídas antecipadas, no ambiente do expediente, afluíam no exercício das funções. O equívoco, no parco tempo, tomou “ares de vício”. A chefia, na nova gestão, inovou na expressão. A chefa, no setor da secretaria, seguiu hábito e princípio. A entrada, no prematuro horário, incidia no diário. A saída, no último da jornada, sucedia na cátedra e fecho. Os subordinados, no precoce tempo, abandonaram antiga prática. O constrangimento, na inadimplência do horário e obrigação, induzia no receio da exclusão ou permuta (no grupo). A eficácia, na qualidade da equipe, via-se enaltecida (na direção maior). As alcunhas, no baixo jargão, calharam abolidas e tolhidas (no imediato).  As pessoas, em funções de evidência, obrigam-se a primar pela aptidão e mérito. O exemplo, na prática da chefia, inspira destreza dos submissos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.vilamulher.com.br/

A boa lembrança

Resultado de imagem para casa de alvenaria

O ancião, na avançada idade, economizou “sagrado dinheiro”. O benefício, no acréscimo da pensão, amparou na aguçada economia. O temor, no infortúnio (dos dias finais), afluía na precisão de grana. O senil, no desenlace da essência, almejava distância do ancionato (lar de idosos). A nora, em prolongados tempos, tratou de acudir na velhice. O legado, na cobertura dos honorários, incidiu no espólio. A “gorda poupança”, no avolumado de décadas, acorreu na retribuição. A importância, no embolsado, consentiu em edificar obra. A casa de alvenaria, no custeio, permitiu cobrir soma. O imóvel, no erguido da própria terra, permitiu constantes referências e saudosas lembranças. A moradia funcional, no fruto (da alheia contenção), dava conforto e fez exemplo (nas colônias). O sujeito, no avultado dos singelos valores, encorpa fortuna (em parcos anos). A alegria, na boa aplicação, sobreveio no agrado possível (do falecido). Alguns arrojados, na paciência e trabalho, erguem riqueza e sonho.

Guido Lang
“História das Colônias”

Crédito da imagem: http://construtoramartinsribeiro.com.br/

Imagem meramente ilustrativa.


A remoção do acervo

Resultado de imagem para retroescavadeira

A mecanização, em massiva expansão, exige adaptações e reformulações. Os espaços agrícolas, em aráveis e fecundos, demandam inovações (nas aparências e funções). As antigas cercas-de-pedra, no contorno das divisas e potreiros, conhecem ativa e contínua demolição. A destruição, no paulatino, institui extensas lavouras. A barreira, em abrigo (de cobras, lagartos e ratos), bloqueia acessos e máquinas. O esforço, em antiga aflição braçal, acode em riqueza cultural rural. As retros, em hora, removem múltiplos metros. As pedras, no arenito ou basalto, admitem casual serventia. Os lamaçais, no corriqueiro, conferem-se preenchidos. Outro fato, no descarte, incide em enterrado (das rochas). Os agricultores, no consecutivo, reformulam áreas. As fortes máquinas, em colheitadeiras e tratores, ordenam “desimpedidas agrárias”. O lucrativo, na diminuição de custos e praticidade das tarefas, aflui no intento. Prepondera regra: “Cada época e geração, no sustento, convive nos específicos interesses e precisões”.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.russelservicos.com.br/

O confronto dos juízos

Resultado de imagem para elefante

As fofocas, no ambiente do serviço, disseminaram “veneno” (na coexistência). O “rádio corredor”, no banal das informações, vazou sensatos acontecimentos. Os explanados, no parco tempo, achegaram aos ouvidos da direção. O sucedido, na “estatura de formiguinha”, assumia comento do “vulto de elefante”. O chefe, no apropriado momento, implantou artifício. Os envolvidos, em desacordos, foram chamados ao gabinete. As recíprocas elucidações, nas diferenças de versões, foram explicadas e sanadas. O arquétipo, na “infecção do recinto”, completou inconveniente e receado. As desculpas, no recíproco, mantiveram amizade e confiança. O modelo, em novas questões, inibiu encrenqueiro e fustigadores. A destreza, em dirimir divergências, sucedeu na ciência. O chefe, na razão de granjear poder, precisou comprovar atuação e organização. Os humanos, no parco tempo, criam facções e tribos. As desigualdades, em interesses, criam adições e disseções dos entes.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://misteriosdomundo.org/

A ativa drenagem

Resultado de imagem para lavoura milho

O açude, em riqueza (de família), adentrou no aterrado e supressão. Os peixes, no contínuo furto, entraram no dano e raiva. Os malandros, na distância e silêncio, acorriam na fácil e farta captação. A roça, em ampla e mecanizável, aspirou esparsa extensão. O eucalipto, no verde, prestou-se no emprego (no valo). O dreno, na saída d’água, absorveu enterrado (de múltiplos metros). A umidade, no baixo rumo, fluiu na expulsão. A lenha, na difícil putrefação (no úmido), supriu usuais taquaras (varas). Os colonos, no viável financeiro (da propriedade), acodem em ativos desafios. As adequações e reformulações, em novas exigências e investimentos, advêm nos arranjos. O agricultor, em solo arável e plano, sucede em abastado e valorizado. O valor, no hectare, multiplica no talhe da mecanização. As potentes máquinas, em modesto tempo, perpetram largos cultivos e searas. Os antigos banhados, no natural, resistem na raridade. O campo, em frutos (da colheita), tornou-se sanha de corajosos e ousados.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: rehagro.com.br