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sábado, 16 de maio de 2015

O valor dos contatos


O sujeito, na qualidade de mascate, participou de acirrado evento. As vendas, no desígnio da sobrevivência, advieram nos fins. Os resultados, no conjunto da dificuldade salarial e ganância do fisco, aconteceram na despesa e frustração. O paliativo caiu na ciência e saída.
As obrigações, no endividado dos entes (famílias), absorveram a capacidade de compra. A prudência, nas trocas, tornou-se imperativo dos consumistas. O austero e indispensável, no alimento e custeio, incide nos consumos das estirpes. Poupanças calham nas mínguas.
O jeito e maneira, na despesa e momento, consistiram em vincular relações. Os alheios, na classe de análogos do ofício, foram escutados nos artifícios e experimentos. Artigos, no contíguo do negócio, ficaram enxergados nas inclusões de comércio.
As informações, nos originais (sociais e tecnológicos), ganharam noção e observação. O convívio, na criação de contatos, oportunizou em diversificar o catálogo das vendas. As inclusões, na melhora do ambiente econômico, induzirão a novéis itens e negócios.
O dilema, em quaisquer atividades, versa em acompanhar o ritmo das modernizações e mutações. O estático, no esparso tempo, sucede na crise e quebra. Os ciclos, na economia, conferem-se cada vez mais breves e ousados. Ciências e experiências abiscoitam grana.
As relações, na escola da essência, possuem expressivo proveito e valor. O mundo, na gama de artigos e serviços, tornou-se um amplo e concorrido mercado persa.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.abeoc.org.br/