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sexta-feira, 27 de março de 2015

A mágica sugestão


O mestre, na qualidade de clínico, advinha acrescido e realizado. A carreira, na casta de profissionais da saúde, ensinara alocuções e exercícios. As doenças e extinções, no açoite e desespero das essências, acorrem na qualidade de aloucada escola e modelo.
A subordinada, na casta de serviçal, convivia abatida e apreensiva. O companheiro, na ação e calma (leito), caía na anêmica ação e anseio. A carência, na deficiência e insatisfação da ocasião, levava no apelo dos alívios. As sinistras dores e humores eram rejeitáveis males.
O desabafo caiu no acessório pai e patrão. O conselho revelou-se inesperado e mágico. A recomendação foi no sentido dos acasos e bens. A afeição, no ardor, carece de envolver posses. O singular vestuário, na escolha do parceiro, pode incidir na exclusiva peça.
A eleição, na seleção, recai no vigor da chama. O algo mais, na magia (sexo), adentra na definição do desígnio. A abastança conquista-se no andar da diligência. A convivência, no usual da ausência, gera truculência da vivência. Afeição incorre na integral execução.
A pessoa, na breve e rápida passagem, necessita do item erotismo. O fogo, na necessidade da febre individual, adiciona essência e sabor à vida. O desejo, na primazia do propósito, mora em viver afortunado e efetivado. A falta induz aos desprazeres e psicoses.
A vida, nos muitos e vários momentos, possui aqueles instantes divinos. As loucuras, no cotidiano das vivências, sobrevêm nas explicações e procuras.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://nelianeviana.blogspot.com.br/