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sábado, 1 de outubro de 2016

O constrangedor equívoco

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A liderança máxima, em prestigiado político (Senador da República), viu-se convidado no evento político. A visita, na pacata cidade, visou prestigiar comício (da oposição). O profissional, no “desconectado dos fatos” (mal informado), externou ímpar gafe. A turnê, na ciência da cidade, inteirou do capricho e organização. O arranjo, em jardins e praças, abismou forasteiro. As moradas, em magníficos prédios, delinearam dignidade e trabalho. As empresas, em negócios, delinearam pujança e vigor... A imagem, no presumível, perpassou no partido ser situação. O discurso, no “ambiente dos companheiros”, foi constrangedor. Os constantes elogios, no explícito, apadrinharam situação (rivais). A oposição, no “gol contra” arriscou impingir problema (de sonorização). A situação, no caso, caiu em gargalhadas e graças. Os atropelos, em casos bagunçados, advêm nas ações e frustrações. Os políticos, na ânsia do contínuo afago (aos eleitores), caem em contradições e contratempos.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: https://www.estrategiaconcursos.com.br

O aditivo vegetal

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A comilança, na Semana Farroupilha (no especial “Dia do Gaudério”), sobrevinha na confraternização e festança. O sensato fulano, em “habilidosas e prodigiosas mãos”, advinha no selecionado cozinheiro. O prato, no carreteiro, ocorreu no fecho dos festejos. A minúcia, na embutida artimanha, ligou-se na caipira e mate. A tradição, em “alfinetar e afrontar parceiros”, revigorou-se nas circunstâncias. Os oferecidos, no aditivo vegetal, conheceram do fermento. O cipó, no “afamado nó-de-cachorro”, abrilhantou inserção. Os líquidos, no aperitivo e mateada, continham acobertadas enzimas. O ensejo, no acréscimo, mirou atiçar “o fogo da pretensão e tentação”. O exteriorizado, em “reforço no Viagra”, despontou no calorão. Os apreciadores, em estômago vazio (no prévio ao prato), pareciam “queimar no fervor”. O ajuizado alarde, na sútil afronta, enobreceu os brios. A lenda, em adicionar chás, transcorre nas atitudes coloniais. As pessoas, em eficaz argumento, confiam em crendices e embustes.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.celeiroprodutosnaturais.com.br/

O empenho eleitoral

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A família, no “perdido da linha e morro”, caía no feitio de ignorada e perdida. As visitas, no banal, ligaram-se aos parentes. O básico, na condição de vida, decorria em “dona do próprio nariz”. O plantio, em culturas de subsistências, advinha da terra. A produção, no carvão (vegetal), sucedia no sustento financeiro. Os forasteiros, em achegada anual, dariam “para contar nos dedos”. Os políticos, na vereança, localizaram residência (no pleito municipal). Os amigos, na aparência, correram na razão (da obtenção do par de votos). A realidade, no anterior ao pleito, descreveu em amigos e íntimos. Os tapinhas, nas costas, exteriorizam amizade e confiança. O desfecho, no pós-divulgação dos resultados, expôs frustração e indiferença. As pessoas, em calculistas, invejosas e mentirosas, delineiam “fraqueza de espírito”. O amigo, em leal, enxerga parceiro (na variedade de ambientes e circunstâncias). O político, no intento da ascensão, antecipa-se aos casos e eventos.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: http://direitosbrasil.com/

O distinto mano

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A família, no total em nove irmãos, convivia nas carências e problemas. O trabalho, na módica propriedade, serviu de sustento (na agricultura familiar de subsistência). A mãe, na precoce idade, partiu na direção do “alento e descanso”. A apressada morte, no fruto da exaustão (da geração contínua de filhos), sobrecarregou na moléstia. O pai, na assistência familiar, amparava membros. Um filho, na facilidade da aprendizagem, teve exclusiva chance e privilégio dos estudos. O ajustado, no sucesso profissional, seria em ajudar os demais (no porvir). Os oito, no inicial, ajudaram no custeio da formação (na economia e trabalho). O sujeito, em advogado (Direito), avolumou graduação e profissão. O auxílio, nas futuras décadas, foi “passar perna nos demais”. O rancor, dentre manos, acudiu no convívio. Os humanos, em acordados informais, sucedem de curta memória. O dinheiro, no ensejo maior, vê-se germe dos desacordos. A questão, em herança, versa em um esperto e os demais tolos.

Guido Lang
“História das Colônias”

Crédito da imagem: http://cidadaniaja.com.br/

A proposital negligência

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A estrada, em chão batido, caía na “infernal buraqueira”. A linha, em via auxiliar, despertava desinteresse. A gestão, no início, esmerou na arrumação. O saibro, nos aclives, adveio na capa. A ponte, em precária, foi reparada. As sarjetas, na extensão, foram reabertas... Os naturais, em divididos, caíram no descaso. Os vencedores, no pleito, foram os antigos desleixados. Os adeptos, na obra, trataram de cuidar e elogiar reformas. Os derrotados, na fúria, incidiram no proposital descaso. Os valos, no toró, acorriam enchidos. As canaletas, na obstrução, aliviavam “córregos” (na pista). A má gestão, na oposição, fustigava adeptos. O prático, no boicote, foi denegrir administração. A causa, no mau governo, caía em chances de retomar comando. A política expõe: Os adversos ralam contra situação e ocasião transpira na sustentação. Alguns, no pior, acham ensejo e lucro. A oposição, na falha das críticas, advém no dilema da obtenção do mando. A política, nos vários comércios, oculta escusas práticas.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: http://total98fm.com.br/

A consecutiva esmola




O certo leigo, na condição de membro (da entidade religiosa), anda na baixa frequência e estima. Os cultos e eventos, no velado boicote e greve, acodem na singular laia. A experiência, em décadas de convívio, expõe usual prática e sina. A igreja, em contínuas e múltiplas rogativas, aflui no convite da caridade. As ajudas, em dinheiro, aferem-se constantes. O membro, no assentado no culto, cai no chamado e obrigação. A contribuição, em nova e singela esmola, sucede no apelo. A carteira, em novo ensejo, mostra-se subtraída (no suado ganho). A beneficência, na “conta do chapéu alheio”, acode no montão de receitas. Os pedidos, no devotado, repetem-se nos encontros e vias. A igreja, em “entidade imaterial”, carece de gerar riquezas. O membro, na obstinação do suor diário, gera produção. O sujeito, na retrospectiva, ajudou assaz e muitos. A indigência, no entanto, multiplica-se no agitado e dividido mundo. As pessoas, no auto sacrifício, devem diminuir adversidades e deficiências.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://reportergm7.blogspot.com.br/