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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

O repelente australiano


           A atividade, na paixão e tradição, incorria na criação. As galinhas (caipiras), na específica instalação, ganharam abrigo e atenção. O galinheiro, na propriedade rural, advinha na singela edificação. O resguardo, no assalto (da fauna) e intempéries, sucedia no imperativo.
            A dificuldade adveio no calor do verão. A epidemia, na disseminação dos ácaros, caía na rotina. A presença, nas aves, compõe consorciação. Os indevidos, na aberta ofensiva, incorriam no estrago e imprudência. O paliativo, aos piolhos, necessitou ser criado.
            À distância, na compra de toxinas, ocorreu na ocasião. A deficiência financeira limitava maiores gastos. O anódino, nas folhas de eucaliptos, sobreveio na introdução. A fragrância, no agudo cheiro, mostrou-se natural repelente. Os enfadonhos incidiram na migração.
            O eucalipto, no legado australiano, avigorou a altiva utilidade. A exuberância vegetal, na farta lenha, cai no principal acrescimento. A farta lavoura instituiu o panorama australiano. As dificuldades, na ausência dos recursos da ciência, coordenam domésticas soluções.
            O engenho, na abastança de recursos (naturais), incide na aplicação e economia. O sujeito, na breve história, precisa saber virar-se nos prazeres e problemas.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://elcalderodesol.blogspot.com.br/