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sexta-feira, 13 de março de 2015

A estrela cintilante


O pacato cidadão, filho das colônias, vivia na auréola da fortuna e riqueza. O progresso e sucesso residiam nas prodigiosas mãos. O misto de admiração e inveja, nos estranhos, incorria na atmosfera. O segredo, nos proveitosos prenúncios, residia na fórmula.
A humildade, entre amigos e estranhos, pobres e ricos, advinha no habitual das vivências. As conquistas e dificuldades, nos desígnios divinos, acabavam depositados. A crença, na virtude do bom coração, sucedia na qualidade especial da espécie.
O sujeito, na concepção pessoal, incidia na ajuda. Os desprovidos, no peculiar, mereciam afeição e atenção. Os favores, no auxílio, caíam no intento. O costume, na grandeza d’alma, alargava fama e nome. Os favorecidos versavam em externar e propagar a virtude.
A majestade, no gracejo, incidia como filosofia. Os curiosos, na visualização dos problemas, ganhavam o interesse. O procedimento, no cotidiano das vivências, aumentara fortuna e riqueza. O modelo, na reavaliação alheia, incorria nas atitudes.
O indivíduo precisa fazer o bem sem olhar a quem. A virtude sobrevém no instrumento do aprimoramento e evolução do gênero humano.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.barbarabraga.com/