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domingo, 8 de junho de 2014

O tom da voz


A internet tornou-se exigência imprescindível. Os jovens veem-se moldados às necessidades online. Aparelhos e tecnologias assumem ares de assessórios e complementos!
As conversas, nas redes sociais, são rotina e sina. O camarada, na vila, ligou-se a rede mundial de computadores. Os trabalhos, na concorrência e qualidade, fizeram-se imediatos!
O negócio levou a qualidade do serviço. O vencido mês obrigou o custeio da taxa de uso. O cliente, no ato, pediu elucidações. A dúvida havia na tolerância dos pagamentos!
O fornecedor, acostumado aos “apertados usuários”, alterou o tom de voz. O temor, no calote, instalou-se como suspeita. O impróprio há em correr atrás de devedores e prejuízos!
O cliente externou: “- Calma moço! Ninguém almeja ludibriar. O objetivo, no pagamento, visa esclarecer dúvidas. A finalidade há em inteirar-se dos direitos e deveres!”
A conversação, em esclarecimentos e explicações, abrevia aborrecimentos e suspeitas. O dinheiro, no crédito ou débito, inspira ansiedade e receios!
Os negócios ambíguos, no excesso dos consumos, sucedem-se na realidade social.  Os ordeiros e pacatos, na questão financeira, mudam estado de atendimento e entusiasmo!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências"

Crédito da imagem: http://www.wsisolucoesdigitais.com.br/marketing-digital-ferramenta-para-crescer-pme/