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terça-feira, 30 de setembro de 2014

A exata aplicação


O jovem universitário, no amor a ciência e informação, passou duas décadas nos assentos escolares. A carreira estudantil, no alto cargo do ente público, caiu no ensejo!
As essências, nos muitos cursos e leituras, abrangeram apinhadas de livros e preencheram cadernos em anotações. O vasto conhecimento caiu no enfoque e obrigação!
O sujeito, no diário da profissão, conferiu estimativa e matéria. Os conteúdos caíram no cálculo do aproveitamento e mão. O produto, no baixo uso, mostrou-se admirável!
A baixa aplicação fluiu no melhor cômputo. O assimilado, no genérico, originou parco benefício. Os quinze por cento, na avaliação empírica, advieram no culminante proveito!
O alinhado, no preenchimento de requisições, acabou dispendendo lugar e tempo. Apropriados e muitos dias foram desperdiçados da valiosa vida. A insônia perpassou noites!
Desígnios claros, na explicação e orientação, atalham caminhadas e dispêndios. O estudo, na demanda de serviços, gera opulenta economia. A conversa reside em aperfeiçoar!
As extensas ciências, nos múltiplos enfoques e temas, pecam na sinopse. Os jovens, nas exigências, desanimam nos exageros. As análises incorrem na desordem do pensamento!
O exemplo prático, na delapidação diária, revela-se ajuizado educandário. O profissional, na essência da eficiência, precisa conciliar o prático e teórico!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.thiagodiogo.com.br/

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

A abusada advertência


O cara, tramposo ao extremo, inovou na malandragem. O sujeito, no comércio, emitiu o clássico “cheque voador”. O pagamento, na boa fé, mostrou-se aceito no pré-datado!
A cobrança, na alocada data, caiu na deficiência de fundos. As consecutivas requisições, na oportuna agência, caíram no fracasso. O banco, na caução, “lavou as mãos”!
As conduções e tempos acresceram no gasto. Os choros, no malogro, desdobraram-se aos amigos e distintos. A ordem de pagamento, na cólera, acabou exibida no grupal!
A cobrança pessoal, na imprevisão do pagamento, ocorreu ao emissor. O sujeito, na exaltação e nojeira, advertiu procurar direitos. Danos morais, na ação, cairiam na indenização!
O nome, na argumentação da má fé, teria sido exposto no notório. A exposição, na prevenção, evitou ulteriores sacanagens. A cobertura, no débito, careceu do acolhimento!
A contraversão, nos apegos, revela-se cancro. O cheque, na anuência, tornou-se ensejo de aborrecimentos. O dinheiro vivo, em quaisquer mercados, verifica-se o efetivo artigo!
O Estado, na discrepância judicial, fraqueja em direito e ordem. Os exageros, nos consumos e gastos, incentivam as transgressões. Confiança incide em disponível crédito!
O sistema judicial, nos artifícios e brechas da legislação, excita desonestos e vigarices. Os alinhados, no temor das indenizações, obrigam-se a acatar e calar na injustiça!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.tomcoelho.com.br/

domingo, 28 de setembro de 2014

O habitual foguetório


As explosões, no determinado horário (no certo dia semanal), rompem o silêncio da periferia. O aviso verifica-se difundido aos ventos. As novidades achegaram-se ao consumo!
Os desavisados, na população, interrogam da razão. “Estranho! Foguetório neste horário?” A dúvida advém externada. “O ambiente social ostenta algum provável aniversário!”
Os espertos reconhecem a senha. O aviso desponta achegada de mercadoria. Os viciados, no imediato horário, iniciam romaria. Compra e consumo incide em becos e esquinas!
A devassidão, na drogadição, exige a “alegria do corpo”. As detonações, na média de duas, delineiam enfoques do submundo. O proibido estimula afronta e contravenção!
O princípio, no “tudo dominado”, ajusta-se na situação urbana. A repressão, no escuso e milionário mercado, caiu no descontrole. O dinheiro, “fácil e vultoso”, ceifa preciosas vidas!
A deterioração humana, no descontrole estatal, acirra-se nos ambientes. A liberação, na questão tempo, verifica-se imprescindível. O Estado carece de meios de ganhar no filão! 
A vida revela-se a maior graça. As pessoas, na ideia do infindável e muitos dias, chacoteiam da sorte. O sujeito, no máximo, cuide para melhor resistir às lorotas e perdições!
A seleção natural processa-se na ativa e escusa conformação. Determinadas ciências e experiências convêm ignorar nos transitórios tempos!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.spinpetrol.com/

sábado, 27 de setembro de 2014

O bom humor


O estranho, na segunda, aconchega-se cedo ao posto. O abastecimento e conferência, na água, gasolina e óleo, ocorriam no cálculo. O veículo, na condução, exige hábil conservação!
A atenção, em aborrecimentos e transtornos, ocorre na economia. “O homem atento, na sensatez, vale redobrado”. “O dono, na mania, zela pela qualidade dos artifícios!”
A moça, na natural elegância e sorriso, efetua serviços e recebe dispêndios. A virtude, na serenidade de coração, alenta retribuição. O singular, nas saudações, acontece no tempo!
A interrogação advém na razão. A explicação sobrevém da alegria no acolhimento. Os indivíduos, no começo da fecunda semana, encetam apatia e obrigação no corriqueiro!
A correta recepção, no caráter e coração, exige a autêntica limpidez. A ocorrência, no contento e disposição, institui conveniência. Problemas angariam e vislumbram horizontes!
O sorriso, no bem estar, exterioriza ânimo e nobreza. A alegria, na modéstia, descreve-se bênção e fortuna. A existência, aos abençoados e afortunados, apresenta-se breve!
O bom humor, no destino, vê-se fundamental nos relacionamentos. A pessoa, no mundo, aufere aquilo que assenta. A envergadura perpassa atividades e hábitos!
O sujeito, na repartição de elegâncias, ganha equivalência. A sã consciência, no mundo competitivo, entende-se pérola!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://fmanha.com.br/

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

O princípio dos antigos


Os filhos das colônias, no círculo familiar, desprendiam-se de conchavar e pactuar na malandrice. A correção e integridade admitia apropriado sono na saudável consciência!
A confiança, no apego ao trabalho, admitia íntegra subsistência. A adequação, no sincretismo dos costumes, angariou vícios. A noção, nas sucessões, produziu espertezas!
O suscetível escambo, nas contínuas eleições, atingiu a força do voto. Autoridades, no mando público das gestões, disseminaram favores e mimos. Ganhos induziram compras!
A situação, nos pleitos, sobrevém em benefícios, máquinas, materiais... O argumento, na distribuição de renda e incentivos fiscais, direciona preferências e resultados das urnas!
Os favorecidos, no uso da máquina pública, “vêem-se ‘situação’ até debaixo da água”. As maracutaias incorrem na elevada conta. O interesse incide no particular acréscimo!
A ideia incorre “em deixar escamotear na medida de ganhar o próprio”. Famílias, no procedimento político, andam divididas e distinguidas. A lambança afrontou a democracia!
O cidadão, na pátria, pensa na evolução das instituições. A limpidez norteia a soberania popular. Descontos, na alta carga tributária, incorrem na equivalência de serviços!
O estadista administra no benefício dos contribuintes. O político gerencia no interesse da camaradagem. O gerenciador prima em cuidar do dinheiro público mais do que o próprio!
As reeleições, no uso do cofre público, agridem o princípio da equidade de condições. A reputação eleva-se acima do monetário!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://pt.wikinoticia.com/

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

A diferença de ratos


Os roedores, nos depósitos e residências, são visitas inoportunas. Os dejetos, exalados nos recintos, estragam ambientes e propagam doenças. Sujeira lê-se negligência!
A minúcia relaciona-se a buracos. Qualquer espaço serve de refúgio. A sobrevivência incorre na acirrada caça. Os gatos, na agilidade, afugentam e justificam presença!
Os impróprios, na finura, assimilaram lições. Humanos, no encosto dos malandros, verificam-se exemplos. O sustento, no alheio suor, incorre no interesse. Ente coletivo é o alvo!
Os “ratos de arquivo”, na evolução na obstinação, debruçam-se no cultivo da ciência. Os escritos, na papelada e publicações, apontam devassados e esmiuçados nos celeiros!
Os “ratos de igreja”, no escambo da fé, auferem a existência. A apropriação, no serviço, sucede-se no farto consumo. O acúmulo transparece nos bem nutridos elementos!
Os “ratos do Estado”, no ardil público, dominam aparelhos estatais. O servidor, no dilatado ganho, sucede no cálculo. Os salários, nas diferenças, criam castas no aparelho!
Os barnabés, na base da boa fé e índole, custeiam os ofícios. Os embustes, na destreza da soberania popular, decorrem na falta de opções nas escolhas. O Estado cunha classes!
Os antigos, na ampla esperteza, diziam: “O sujeito avalia o semelhante na medida do alcance dos olhos”. Ciências e gerações alternam no enfoque; espírito humano perpassa ileso!
O tempo, no convívio com idênticos, conduz ao aborrecimento e frustração. As alocuções, na artimanha, testam conhecimentos e inteligências!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://mg.quebarato.com.br/

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

A dispensável preocupação



O sujeito, na qualidade de cidadão urbano-rural, ausenta-se quatro dias dos sete semanais. O trabalho, no serviço urbano, requer decisão na supervivência!
A família, no ínterim, reside no interior. O deslocamento, na ida e volta, assume três centenas de quilômetros. A desordem, na agitação e correria, desafia a existência!
Amigos e companheiros, nos variáveis ambientes e recintos, externam admiração. A implicação, na acumulação das forças, advém nas razões. Atípica condição rui na verificação!
A conversa, no comum, incide no regresso. A intimidade adviria na altiva conta. A ausência, na carência, ruía no acolhimento. O parco tempo arrastaria na pressa e sacrifício!
A patroa, na alheia alegoria, incidia na carência e problema. O acúmulo, na obrigação, ocorreria no desagrado do acolhimento. A falta incidiria na apatia e impaciência!
A chacota acontecia na constância das palestras. As intimidades, nas espécies, caem na sucessiva inquietação e proeminência. Os esforços, no estoico, elevam-se aos prazeres!
A agilidade, no ardiloso, versa harmonizar o afável ao benefício. A sobrevivência aloca desafios. A manha, no meio termo, reside na opção de “nem o céu e nem a terra”!
As essências, nas obrigações, verificam-se a primazia dos enfoques. A inquietação, nos estranhos problemas, desvia aplicação e esquecimento dos oportunos!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://pit935.blogspot.com.br/

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Os arrepiantes berros


Agosto, mês do cachorro louco, achegou-se na paisagem colonial. A primavera, nos agouros, brota do avigoramento da insolação. As espécies convergem à reprodução!
As fêmeas, nos gatos, ficaram engravidadas. A gravidez, no anseio ou força, ocorreu na incumbência masculina. Os machos, na ação da perpetuação, comportaram-se adoidados!
Os fortes, no concurso, acossaram as fêmeas. A cobertura, na mudança de climas e estações, instalou o aniquilamento. Os machos fortes e maduros aniquilam fracos e imaturos!
Os aguerridos, na triagem natural, guerreiam ao extermínio. Os jovens e velhos, nos alarmantes berros, executam confrontos inesgotáveis. A seleção mira resguardar a qualidade!
O desígnio, no descontrole populacional, vê-se imperativo. A energia direciona-se a gestação. A tenra vida, em semanas, sói surgir. A natureza efetua a inexaurível renovação!
O análogo, no camuflado jeito, confere na natureza humana. Os varões, no vacilo da razão, instituem seleção. O exemplo, nas depravações, motins e tráficos, delineiam o destino!
O sujeito, nos muitos e vários convites e dilemas, obriga-se as escolhas. O abrigo, na prevenção, incide em esperteza. A idade, nos irrequietos tempos, decifra-se sabedoria!
A natureza, na anarquia irracional, institui e restaura inícios e preceitos. O Homem, no crédito da ciência e técnica, avalia-se ausente aos desígnios naturais!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.mundodastribos.com/

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

O sucesso familiar


A fulana, ao jovem, relatou o sucesso familiar. Os altos cargos, nos elevados ganhos, ocorreram nas instâncias da República. O aferro, na afluência, foi razão da atração!
O finado esposo atuara na instrução superior. Os filhos, nos concursos, acabaram conceituados servidores. Os mandos, nos empenhos, acresceram obrigações e salários!
Os derivados, nas adições e pagamentos, auferiram fortuna. A melhora permitiu “fácil e privilegiada existência”. O ente público, no imperioso da papelada, exigira burocratas!
O contribuinte, no encargo tributário, abonava os cargos. O universitário, no dilema do sucesso, ansiava a ciência do caminho. O exame, na rapidez, ocorreu na indevida interrogação!
A mulher, no inusitado e singular, alterou as costas. O interrogador discorreu só. O contexto, no retardamento do horário, despontou justificativo. O adeus sucedeu na conversa!
O mistério, no provável êxito, incidiu no conhecimento. O duro estudo, no refinamento, exigia afeição, leitura e titulação. Anos foram aplicados aos bancos escolares!
Sensatas perguntas, no suscetível, adquirem ares de ofensa. Quem diz regalia acresce conto. As alocuções, no imperativo do colóquio, costumam atraiçoar os segredos!
As pessoas, na concorrência, omitem mistérios do ganha-pão. Os sujeitos, no geral, carecem de expressar o fidedigno pensamento: desfalcam conversa e interesse!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.brokerdirecto.es/altos-cargos.php

domingo, 21 de setembro de 2014

A mexida no celular



A motorista, no desordenado e engarrafado centro, dirigiu no pico. A agitação, entre pedestres e veículos, sucedeu-se no espaço. A afobação via-se uma constante correria!
As longas filas, na alternância dos semáforos, abarrotaram o lugar. Os estacionamentos, nas laterais, infernizaram a circulação. Conduções haviam por todos os lados!
A guia, na traseira, sentiu a mexida. O veículo, de trás, bateu no descuido. A situação repetiu-se no parado trânsito. Outro acidente de percurso somou-se nas rodovias!
O causador, no desejo da liberação da rua, pediu de estacionar lá na frente. A vítima, na confiança, acatou o pedido. A preocupação primeira foi anotar placa e tipo de carro!
O motorista, na lei do esperto, escapou da situação. O desejo havia de repassar danos e prejuízos. A ocorrência policial viu-se necessária. O reparo, no processo, será na Justiça!
A causa, no relato de testemunhas, consistiu na mexida ao celular. A desconcentração, na direção, sucedeu-se no ínterim. A malfadada ideia de ocupar-se no paralelo de tarefas!
A direção e telefonia, na pressa do deslocamento e dinheiro, andam em imprópria parceria. O trânsito, no compasso da confusão e espera, descreve exercício de inteligência e paciência!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

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sábado, 20 de setembro de 2014

O percalço na vivência


O filho das colônias, na exuberância vegetal, desfavorecia charcos e matos. Os pontos, adjuntos a residência, abrangiam abrigo de bicharedo. Criações viam-se agredidas e corroídas!
Árvores, no prático da motosserra, viram-se tombadas. O refrão era exterminar. O replantio advinha no dilema. A apreensão, na sobrevivência, incidia nas anuais lavouras!
A passagem, no entrave da vivência, aconteceu sensato dia. O acaso justapôs atroz artifício. A existência saiu alocada ao alcance da aspereza das intempéries!
O sujeito, no descampado, ficou exposto à severidade solar. A ausência de sombra, no interior da linha, acarretou insolação. O calor, na enxaqueca e fadiga, instruiu o valor!
Os capões, na ausência, externaram um problema. A madeira e sombra verificam-se doações. As reservas, nos domínios, apresentam-se imprescindíveis a qualidade de vida!
O morador, nas arestas e retiros, cooperou no amparo de espaços. Os abrigos eram a salvação das espécies e sementeiras. A localidade nutriria vestígios do habitat original!
A ganância, no ganho, deve manter a racionalidade na precisão da variedade. O patrimônio ambiental perpassa como riqueza das gerações. A lição, na aflição, refina o sabor!
A carência, na precisão, consente em conhecer a importância. As pessoas, na batalha da sobrevivência, adotam variáveis comércios e compreensões!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.brasilescola.com/

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

O conto das videiras


O filho das colônias, segundo a memória oral, acabou instalado no diminuto, oblíquo e pedregoso pouso. A sobrevivência, na dezena de filhos, incidia no contínuo desafio!
A indigência sobrevinha na agregação. O escasso chão prestou-se a criação de cabras e cultivo de uvas. A fortuna, na esperteza, implicava arrancar “água em pedra”!
O conto, em tempos imemoriais, descreve o achado da poda. A cabra, na distração e presteza, desatou-se da corda. A besta, na invasão, abocanhou botões e galhos das parreiras!
As plantas, no impróprio tempo, produziam escassos frutos. As tendidas ramas calharam magros e miúdos cachos. O estrago, na safra, incorria na confiança do fracasso!
A surpresa, em semanas, aconteceu na averiguação. As comprometidas advieram na abundância e com cortejáveis cachos. O corte, na coação anual, fora decifrado!
As videiras, na utilidade, preceituam concisos troncos e reduzidos galhos. A concorrência, no vigor, aceram fruto e qualidade. O sacrifício advém na adição e riqueza!
O acaso incide no agente de extraordinários achados e concretizações. As criações e plantações, na domesticação e propagação, ostentam ingênuos segredos!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.clicmercado.com.br/

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

O açude comunitário


O residente, na condição de sitiante, instalou açudes. A criação, na produção de peixes, geraria atividade produtiva. Os derivados granjearam aborrecimentos e incomodações!
Os criadouros, no afastado residencial, geraram afluência de estranhos e intrusos. Os cardumes, na vivência de fartos peixes, precipitaram no estabelecimento da peripécia e saque!
Os trapaceiros, na calada da noite, delegaram-se na tarefa de passar rede. A pesca, na cautela, sucedeu na agudeza. Os resultados acabaram no abandono e desapego no interesse!
A ideia, na obtenção de derivados, incidiu no açude comunitário. A circunvizinhança, na abertura e coleta, auferiu quantia na produção. A notícia e regozijo foram gerais!
O consumo familiar, no artifício da boa vizinhança, ajudou na cautela e trato. Os frutos, no reforço da dedicação, brotaram animados. O clássico passivo terminou na capitalização!
O zelo, no alarde da cachorrada, redobrou censuras e prevenções. O recurso, na aberração na ordem, versou em juntar forças. O investimento, na cerca e guarda, seria inútil!
Os paliativos, em circunstâncias e emergências, surgem na economia e solução. O egocentrismo e ganância, no excesso, desaguam no rancor e solidão!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://ivoti.rs.gov.br/rota-colonial

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

A extrema pressa


Os sinais da primavera achegaram-se na paisagem natural. O aquecimento gera a genérica brotação. A mãe natureza expõe festa e maravilha. A procriação vê-se obrigação!
Os colonos, no maquinário, caíram na afobação. A ansiedade incide na plantação. Os imperativos, na geração de safras, preocupam nos domínios. Tempo transcreve-se dinheiro!
Os chãos, no calor e umidade, iniciaram contínuo aquecimento. A insolação revela-se a chave das modificações. A vegetação, na gênese, cria e generaliza fartura!
Os produtores, no contíguo, iniciaram adubação e cultivo. Os cereais e forragens, na produção primária, recebem o plantio. Os dias perdidos, no descuido, sinalizam desperdícios!
A pressa incorre em auferir tempo. Os campos, na mecanização em tênues lotes, precisam acomodar três safras anuais. A linha de produção sobrevém no imperioso cálculo!
Os coloniais, nos graúdos investimentos, sujeitam-se a produzir dividendos. Os bancos, nos auferidos créditos, comprimem pagamentos. Melhoras leia-se sinônimo de débitos!
A regra, na instalação da revolução agrícola, consiste em colocar no compromisso. O produtor acompanha as novas ou vê-se marginal. O capital obriga a circular e gerar divisas!
Os solos, na engrenagem capitalista, perpassam como mercadoria. A sobrevivência, no dilema do produtor, incorre em mutações e reformulações!
                                                
Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

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terça-feira, 16 de setembro de 2014

A tediosa comunicação


O subordinado, na casual negligência, deixou janela aberta. A umidade, no ente público, poderia ter umedecido valiosos materiais. A avaria incidiria aos incontáveis reais!
A senhora moça, no encarregado da limpeza, reparou na achegada. O equívoco, no domínio, adveio na difusão do dia. A resolução, na ordem, determina em relatar à chefia!
O autor, na audácia e precisão, admitiu e ratificou culpabilidade. A recriminação, na inspeção e revisão, sugeriu rever aberturas e portas. O fraquejo perpassa o caráter humano!
A minúcia, no caráter, teria sido em comunicar meramente o colega. O sujeito, na afeição e apreço, elevaria crédito e equivalência. Uma mão, na afeição e afinação, lava outra!
A atitude, no ocasional, ensejou molestar o relapso. O boato e maledicência ficaram exalados. O preceito e prudência, na afável coexistência, recomenda singular confabulação!
A discrição, no exato e justo, soma-se nas disposições e ordens. Uns, no escasso e ocasional, talham o amor e confiança. Amigos, na concorrência, aferem-se incomuns!
Companheiros, no singular, externam conselhos e falhas. Os mexeriqueiros, no “espírito de porco” (achaque), buscam criar intrigas!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://asdigital.tv.br/portal/?p=6084

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

O espírito interesseiro


O ente público, na ajuda da terceira idade, lidava no desapego e falta. A deficiência, no dinheiro, acontecia na conta. A disponibilidade indeferia no empenho do expediente!
A frequência, nas reuniões, sucedia de uma a duas dezenas. Os participantes afluíam no altruísmo e carência (no tempo). A dificuldade, na ausência, caía na falta de fórum!
As alterações, no regulamento, consentiram arrecadações. As deduções, em abatimentos e concessões (Imposto de Renda), admitiram depósito e obtenção de recursos!
A fórmula, na disponibilidade financeira, recheou as afluências. A imaginação, no benefício e vantagem, alastrou-se nos calculistas. As divisas sobrevieram pleiteadas!
O princípio, nas circunstâncias, incidiu em arrebatar benefício. O dinheiro, na alma e sangue do capitalismo, afere chamarisco. A captação, no menor esforço, brota no anseio!
A fabricação, na ambição do fruto e receita, vislumbra-se na regra e valor de poucos. O brio e orgulho, na habilidade e valor das oportunas mãos e mentes, jazem em ganhar o pão!
As pessoas, na cortesia e proveito, expõem-se na afobação e burlesco. Os imperativos, na compreensão do consumismo, ostentam aspectos de inexauríveis e infindáveis!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://dimartizando.blogspot.com.br/

domingo, 14 de setembro de 2014

Community bull


         The special bull in the oral tradition received community function. The colonials of long origins flowed with the cows in rut. The multiplication was need and obligation!
The objective in the evolution consisted to creating beautiful and selected creates. The work in the first years excelled for the calves. The animal beholded itself the male of the males!
The coverings on the good results took the community claim. The discredited them producers in the fear of the overcoming appealed to the authority and municipal treasury!
The claim in the public expenditure consisted of buying the exceptional animal. The male after the different aldermen approval ended bought in the incumbency!
The coverings in the collective being showed decreased. The agent in the curiosity went to the bull. The explanations in the bass acting saw each other necessary!
The animal tanned in the rights and instructions expressed "Mr. mayor! I became servant. It is enough to kill him battered and costly work of the private initiative!”
The tame existence in the right earnings became the easiness and fate. The life in the imitation of the fiction teaches experiences. The taxpayers in the public love 'a bite!'
Divorce and negligence creates bad fame. The people in the need of the money are unfolded in the earnings and incomes!

Author: Guido Lang
Book: “Chronicles of the Colonies”

Translator: Leandro Matias Müller

Crédito da imagem: http://www.jcrodeio.com.br/

O touro comunitário



O especial touro na tradição oral ganhou função comunitária. Os coloniais de longas procedências afluíam com as vacas em cio. A multiplicação era necessidade e obrigação!
O objetivo na evolução consistia em criar belas e selecionadas crias. O trabalho nos primeiros anos primava pelos terneiros. O bicho via-se nobre exemplar dos machões!
As coberturas nos bons resultados levaram a reivindicação comunitária. Os desabonados produtores no temor da superação apelaram à autoridade e erário municipal!
A reivindicação na despesa pública consistiu em comprar o excepcional animal. O macho após aprovação dos distintos vereadores acabou comprado na incumbência! 
As coberturas no ente coletivo mostraram-se minguadas. O mandatário na curiosidade dirigiu-se ao touro. As explicações no baixo desempenho viram-se necessárias!
O animal curtido nos direitos e instruções externou: “- Senhor prefeito! Tornei-me servidor. Chega de matar-se no trabalho judiado e oneroso da iniciativa privada!”
A existência mansa no ganho certo tornou-se a despreocupação e sina. A vida na imitação da ficção ensina experiências. Os contribuintes no público adoram “uma boquinha”!
Descaso e desleixo criam má fama. As pessoas na necessidade do dinheiro desdobram-se nos ganhos e rendimentos!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”


Crédito da imagem: http://colunas.globorural.globo.com/blogdotiao/2012/10/29/touro-backup-600-mil-doses-de-semen-vendidas-recorde-absoluto/

A grotesca reinvindicação


Os brasileiros, na “constituição cidadã” (1988), contraíram o delírio da reivindicação. O ambíguo e contratempo incidem na busca do Direito. O prejuízo aspira à indenização!
As pessoas, no ambiente citadino, andam estressadas e neuróticas. Os ares elaborados, na parca relação natural, aceram os “males dos asfaltos, cimentos e cubículos”!
As denúncias e reclamos caem na exacerbada apresentação. A minúcia, na conduta, caiu na procura do direito. A senhora, no amparo e conselho do idoso, exteriorizou lamúria!
O achaque, na grosseria, estaria na cantoria do sabiá. O advento, na atmosfera primaveril, externa a seresta. A reprodução, na atração da fêmea, sucede na época!
A festa, na apreensão do aborrecido, acontece no silêncio do amanhecer. A sonolência, na algazarra, decorre atrapalhada. O pedido incidiu em prover o emudecimento!
A solução perpassa certamente na instalação do acústico arranjo. O acontecimento, na ingenuidade, desabou no ridículo. A cautela, no discernimento da fala, ensina manha!
A vida inativa, na senilidade, acentua patologias e preocupações. As anomalias e manias aguçam-se na velhice!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.novaplacaderua.com.br/

sábado, 13 de setembro de 2014

A suscetível consulta


A mamãe, na infância e mocidade, criou e formou o filho. O pai, no genérico, mostrou-se uma admirável ausência. O papel, de mãe e pai, acabou assumido pela progenitora!
A idade, na voga da gurizada, induziu a imprecisão. A demanda arrolou-se no uso de pingentes. As roupagens afeminadas caíram no desejo. A maquiagem incidiu na marca!
A ambiguidade, no ditame da filha das colônias, adentrou na ação. A pessoa, na certa idade, necessitou abonar autorização. O exame, na cautela, geriu ao suscetível parecer!
A alusão meditada versou em honrar o assentado. “O brinco, no meio das pernas, seria a mais perfeita essência”. Os bizarros adornos advinham no descrédito e rejeite!
O adolescente acendeu na altura. O sujeito percebeu a mensagem. A seleção sucedeu pelo afastamento dos modismos. Os raciocínios, em certos fatos, chegam à consternação!
As determinações e eleições ligeiras, na branda idade, originam arrependimentos e insinuações. As pessoas, no acerto e desacerto, obrigam-se a fazer escolhas na existência!
O meio termo, na natureza humana, acorre na baixa conta. As anomalias, na aberração, recomendam tratamento!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.assimsefaz.com.br/

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

A discreta segurança


O abonado morador, na capitalização de investimentos e vencimentos, incorreu na prudência. O enriquecimento, na agitada e desordenada periferia, levou a insegurança!
A fartura advinha no convite aos assaltos e pilhagens. A vigilância, como filho das colônias, consistiu na amizade e bom relacionamento. A vizinhança advinha na alta conta!
A morada, no externo, devia maior apresentação. As paredes advinham na aparência do descaso. O pátio incorreu no módico arranjo. A ostentação caía no rejeite!
O interno, no aferro, ganhava os aprimores tecnológicos. Os aconchegos, na sensatez, advieram na decência de vida. O familiar, no reservado, carecia das aparições e exibições!
O dinheiro, no consumo, incorria nos adequados e atraentes ambientes. Os passeios e restaurantes aconteciam no entendimento. O medo, na fereza, ocorria no pesadelo e trauma!
Amizades e associações convêm escolher a dedo. O doméstico, nas visitas, desaconselha na amostra. A modéstia, na garantia, aparece na economia da ocorrência!
A esperteza soma dias à existência. A brandura sobrevém na adequada segurança!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://blogdobg.com.br/

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

A solicitação de tempo


A colega, na badalação, criou maledicência na envelhecida amizade. As calúnias, no lugar do serviço, criaram lambanças. O rádio corredor, no traz e leva, incorreu na altiva conta!
A dita-cuja, na qualidade de consorte na ocupação, fez circular rumores. Os distraídos ouvidos abonaram credibilidade ao externado. A confiança mostrou-se abalada!
A beltrana, na confusão, requereu tempo à amizade. A petição, ao terceiro, mostrou-se considerada. As pessoas carecem da obrigação de amar ou gostar de outrém!
As habituais conversas constataram-se completamente descontinuadas. A saudação, na entrada e saída do expediente, sustentou-se no recíproco encontro!
A outrora associação transcorreu na superficial consideração. A condição humana, na amizade, optou por novas afeições. Os forasteiros tomaram lugar na convivência!
Quem dá ouvidos aos estranhos, incorre no risco dos ambíguos. Amigo e parceiro processa-se aquele que cobra e conta a verdade (não quem te adula e mente)!
As cobiças e dores-de-cotovelo arruínam as acomodadas relações. O tempo encarrega de diferenciar as daninhas dos cultivos!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://gestaodepessoasrh.wordpress.com/tag/gestao-do-tempo/