Translate

domingo, 14 de setembro de 2014

Community bull


         The special bull in the oral tradition received community function. The colonials of long origins flowed with the cows in rut. The multiplication was need and obligation!
The objective in the evolution consisted to creating beautiful and selected creates. The work in the first years excelled for the calves. The animal beholded itself the male of the males!
The coverings on the good results took the community claim. The discredited them producers in the fear of the overcoming appealed to the authority and municipal treasury!
The claim in the public expenditure consisted of buying the exceptional animal. The male after the different aldermen approval ended bought in the incumbency!
The coverings in the collective being showed decreased. The agent in the curiosity went to the bull. The explanations in the bass acting saw each other necessary!
The animal tanned in the rights and instructions expressed "Mr. mayor! I became servant. It is enough to kill him battered and costly work of the private initiative!”
The tame existence in the right earnings became the easiness and fate. The life in the imitation of the fiction teaches experiences. The taxpayers in the public love 'a bite!'
Divorce and negligence creates bad fame. The people in the need of the money are unfolded in the earnings and incomes!

Author: Guido Lang
Book: “Chronicles of the Colonies”

Translator: Leandro Matias Müller

Crédito da imagem: http://www.jcrodeio.com.br/

O touro comunitário



O especial touro na tradição oral ganhou função comunitária. Os coloniais de longas procedências afluíam com as vacas em cio. A multiplicação era necessidade e obrigação!
O objetivo na evolução consistia em criar belas e selecionadas crias. O trabalho nos primeiros anos primava pelos terneiros. O bicho via-se nobre exemplar dos machões!
As coberturas nos bons resultados levaram a reivindicação comunitária. Os desabonados produtores no temor da superação apelaram à autoridade e erário municipal!
A reivindicação na despesa pública consistiu em comprar o excepcional animal. O macho após aprovação dos distintos vereadores acabou comprado na incumbência! 
As coberturas no ente coletivo mostraram-se minguadas. O mandatário na curiosidade dirigiu-se ao touro. As explicações no baixo desempenho viram-se necessárias!
O animal curtido nos direitos e instruções externou: “- Senhor prefeito! Tornei-me servidor. Chega de matar-se no trabalho judiado e oneroso da iniciativa privada!”
A existência mansa no ganho certo tornou-se a despreocupação e sina. A vida na imitação da ficção ensina experiências. Os contribuintes no público adoram “uma boquinha”!
Descaso e desleixo criam má fama. As pessoas na necessidade do dinheiro desdobram-se nos ganhos e rendimentos!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”


Crédito da imagem: http://colunas.globorural.globo.com/blogdotiao/2012/10/29/touro-backup-600-mil-doses-de-semen-vendidas-recorde-absoluto/

A grotesca reinvindicação


Os brasileiros, na “constituição cidadã” (1988), contraíram o delírio da reivindicação. O ambíguo e contratempo incidem na busca do Direito. O prejuízo aspira à indenização!
As pessoas, no ambiente citadino, andam estressadas e neuróticas. Os ares elaborados, na parca relação natural, aceram os “males dos asfaltos, cimentos e cubículos”!
As denúncias e reclamos caem na exacerbada apresentação. A minúcia, na conduta, caiu na procura do direito. A senhora, no amparo e conselho do idoso, exteriorizou lamúria!
O achaque, na grosseria, estaria na cantoria do sabiá. O advento, na atmosfera primaveril, externa a seresta. A reprodução, na atração da fêmea, sucede na época!
A festa, na apreensão do aborrecido, acontece no silêncio do amanhecer. A sonolência, na algazarra, decorre atrapalhada. O pedido incidiu em prover o emudecimento!
A solução perpassa certamente na instalação do acústico arranjo. O acontecimento, na ingenuidade, desabou no ridículo. A cautela, no discernimento da fala, ensina manha!
A vida inativa, na senilidade, acentua patologias e preocupações. As anomalias e manias aguçam-se na velhice!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.novaplacaderua.com.br/