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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

O calado holocausto


A atendente, na filha das colônias, labuta na função social. A agente de saúde, no posto comunitário, avalia qualidades sanitárias. A população, em interiores, descreve inquietante sina. As pessoas, na ascendência europeia, sucedem nos achaques e tratamentos. Os abscessos, no ordinário das constituições, delineiam difusão do câncer. Os reflexos, na intensa insolação, apontam os problemas de pele. O contágio, no largo uso, calha nos venenos (em criações e plantações). Os moradores, no consumo dos modernismos, contagiam-se no unido. Os remédios, na consignação ou franqueado, completam armações... Os humanos, na cobiça do dinheiro, enveredam no silente holocausto. Os venenos, nos consumos diários, incidem na implosão dos corpos. Os alertas, no particular, calham em ameaças e chatices nos negócios e sistema. O futuro, na difusão das patologias, mostra-se promissor comércio. Os indivíduos, em avanços da globalização e tecnologia, pintam desatinados na audácia e razão.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.visaociencia.com.br/