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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

A dispensável preocupação



O sujeito, na qualidade de cidadão urbano-rural, ausenta-se quatro dias dos sete semanais. O trabalho, no serviço urbano, requer decisão na supervivência!
A família, no ínterim, reside no interior. O deslocamento, na ida e volta, assume três centenas de quilômetros. A desordem, na agitação e correria, desafia a existência!
Amigos e companheiros, nos variáveis ambientes e recintos, externam admiração. A implicação, na acumulação das forças, advém nas razões. Atípica condição rui na verificação!
A conversa, no comum, incide no regresso. A intimidade adviria na altiva conta. A ausência, na carência, ruía no acolhimento. O parco tempo arrastaria na pressa e sacrifício!
A patroa, na alheia alegoria, incidia na carência e problema. O acúmulo, na obrigação, ocorreria no desagrado do acolhimento. A falta incidiria na apatia e impaciência!
A chacota acontecia na constância das palestras. As intimidades, nas espécies, caem na sucessiva inquietação e proeminência. Os esforços, no estoico, elevam-se aos prazeres!
A agilidade, no ardiloso, versa harmonizar o afável ao benefício. A sobrevivência aloca desafios. A manha, no meio termo, reside na opção de “nem o céu e nem a terra”!
As essências, nas obrigações, verificam-se a primazia dos enfoques. A inquietação, nos estranhos problemas, desvia aplicação e esquecimento dos oportunos!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://pit935.blogspot.com.br/