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terça-feira, 7 de outubro de 2014

A imponência espiritual


O filho das colônias, ao conterrâneo e estranho, externou amizade e polidez. A concessão, na ação e fala, caiu no agrado. Os exemplares dariam começos na atividade!
A promessa, no contexto do evento familiar, relacionou-se as unidades das galinhas (caipiras). Alguns franguinhos, na doação, produziriam exaltação e satisfação na criação!
O tempo transcorreu em bons termos. O estabelecido, a princípio, ficou na dívida. A época própria permitiu a reprodução. A ocasião, no grande, externou aviso da busca e visita!
Os quatro, três fêmeas e um macho, foram doados. Os anseios foram no pleno sucesso na iniciativa. A boa sorte, nas vontades, deveria acompanhar o presenteado de coração!
O preço, no vindouro, seria do repasse da elegância. Um terceiro, amante na inspiração, seria beneficiado. O sujeito, na natureza, recebe dádiva da afeição e aflição!
Os agricultores, nas criações e plantações, revelam-se mera ferramenta. Os frutos, na união água, luz e nutrícios, geram gênese das riquezas. O êxito advém na ciência e destreza!
As sobras, no compartilhado, caem no agrado e regozijo divino. O bem, na difusão, eleva contentamento e qualificação. A imponência, no espírito, ajuíza-se nos diários atos!
As dádivas, no sucesso das ações, geram adequados comentários e reminiscências. A grandeza, no amor e amizade, ignora o financeiro e material!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://inconstanciia.blogspot.com.br/