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segunda-feira, 26 de maio de 2014

A ocasional visitação


O cidadão, no contexto urbano, ganhou especial convite. O objetivo, no sabor da tarde, consistia na informal conversação. O horário, na determinada hora, viu-se combinado!
A ligação, a princípio, foi abolida ou desnecessária. O visitante, no tempo, cumpriu o estabelecido. A achegada, no distante bairro, sucedeu-se no mencionado endereço!
O detalhe, no local, deparou-se na fechada casa. A campainha careceu de haver na moradia. O resultado, na reformulação da agenda, consistiu em perpassar outras paragens!
A palavra empenhada, no agito e tumulto urbano, assume escassa serventia. As pessoas, no bom senso, dispensam incômodos dos aconchegos das residências!
O passeio e visitação, nas variadas opções de lazer e prazer, revelam-se em baixa conta. Amigos, no termo da palavra (nos grandes centros), ostentam-se os familiares!
O egoísmo e solidão, entre muitos semelhantes, verifica-se comum sina. A palavra empenhada, na desobrigação do dinheiro, assumiu escassa expressão e valor!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://archrecord.construction.com/