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sábado, 26 de março de 2016

As faltas


O agricultor, em passados anos, caía na apreensão e avaria. O açude, na abastança do peixe, notou-se esvaziado e furtado. Os malandros, no velado, trataram de tirar sobras. As vésperas, na Sexta Feira Santa, afluíam na incursão e infracção. As faltas, no cardume, geraram apatia e sossego. As avarias e indagações, no contorno da via, esboçaram carência. Os larápios, na ciência, deixaram de apreciar e perguntar em peixes. Os trapaceiros, no ofício, acudiam em extraordinários profissionais. Os estranhos, no negócio alheio, importam-se na extensão das perspectivas e regalias. O sujeito, na extensão das riquezas, vê-se preocupado e subtraído.

Guido Lang
“Artimanhas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.itaporangaonline.com.br/

Os dignos


As estirpes, no lugar da localidade, conhecem-se nas épocas e origens. As vidas, nos exames, contam intensos contatos e memórias. Os irmãos, no princípio da bisbilhotice, buscaram aferir conduta e renome. As regras, no critério fraude e retidão, afluíram no sentido. Os resultados, em transcorridos, brotaram admiráveis. A conclusão, na instituição nominal, acudiu na ascendência dos logros. Os oitenta por cento, no maculado, acudiram em ambíguos lances. Os vinte por cento, no afamado, afluíram na retidão das passagens. O fato expõe: o mal está alastrado na espécie. Os honrados, em corretos e justos, circulam deveras esparzidos.

Guido Lang
“Artimanhas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: https://danielmcarlos.wordpress.com