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quarta-feira, 29 de maio de 2013

A esperteza profissional



Um cidadão, muito jovem, evadiu-se das colônias. Este, uma vez casado, procurou constituir sua empresa e negócio.
Ele, num bom tempo, procurou um lugar para instalar-se (de forma definitiva como empresário). A alternativa, por uns bons meses, consistiu em devassar diversos municípios.
O investidor, num determinado espaço, achou o lugar próprio. Ele localizava-se a beira duma centralizada rodovia e cidade em plena expansão. Este precisou adquirir um terreno. O prédio, conforme as disponibilidades financeiras, foi sendo edificado.
A construção, num singelo detalhe, revelava a astúcia e esperteza. A loja mantinha-se como peça própria da residência. A parte frontal constituía-se no ponto comercial.
Ele, como segredo econômico, trabalhava junto à moradia. O fato dispensava maiores despesas em deslocamentos, estacionamentos, taxações, tempos, veículos...  A ideia essencial consistia em produzir o máximo com o mínimo dos dispêndios.
O negócio, em poucos anos, permitia avolumar um bom dinheiro e ostentar uma excelente condição de vida! Este, nas redondezas, tornou-se uma referência no atendimento e qualidade. A ampliação do empreendimento foi uma questão de tempo!
O indivíduo precisa saber os segredos das iniciativas! Diluir dispêndios mostra-se uma sabedoria econômica! Singelos conhecimentos comerciais e industriais, em determinados serviços, integram o conjunto do patrimônio familiar!
A esperteza e inteligência aplicam-se no cotidiano dos negócios. Unir o agradável ao útil é meio passo dado rumo ao êxito e sucesso.  O conhecimento, no capitalismo, demonstra-se costumeiramente pelos investimentos efetuados e patrimônios acumulados!

Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://reavivamentoereforma.com

A doença da malarea


Um cidadão, em função das necessidades profissionais, trabalha noutra cidade. Este, em alguns dias, ausenta-se da residência. Os familiares, no compasso de espera dos seus compromissos, ficam no aguardo do retorno!
O profissional, em meio à convivência familiar (dos finais de semana), procura amparar arestas e diluir problemas. Ele, a sua alma gêmea/cara metade, trata como fosse “um pão-de-ló”. Os agrados e mimos ganham atenção e expressão!
O beltrano, com a legislação favorável as mulheres e temores da lei da Maria da Penha, não quer conhecer “a sina da malarea”. Esta, numa tradução coloquial, representa: “- A mala na área com as trouxas!” Significa, em outros termos, “pega a estrada e te some!”
O camarada, do espaço próprio da moradia, viu-se evadido pela companheira/esposa. A mala na área, numa junção, tornou-se a palavra “malarea!” Cada qual segue seu caminho e refaz sua vida! O sentido tem pouco haver com a doença crônica da malária!
O povo, com a gravidade da difusão da malarea, externa gozação e sabedoria. Alguns maridos, com suas aventuras, chatices e manias, recebem o cartão amarelo (temem, portanto o vermelho). A união familiar, com a falta de tempo às convivências, torna complicado e difícil os relacionamentos.
                                                                              
Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem:http://umaseoutras.com.br