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sexta-feira, 19 de junho de 2015

A singular virtude


O filho das colônias, na vasta ciência (científica e empírica), erigiu império. A firma, na condição de cooperativa, concentrou associados e empregados. Os negócios, nas décadas de atuação, alteraram o cenário urbano. O lugarejo, na inicial estrada geral, adotou ares consecutivos de aldeia, distrito e município. O sujeito, nas décadas de gestão, mantinha a singular virtude. A atmosfera, no convívio das folgas e merendas, advinha nas brincadeiras e camaradagens. O dirigente, no atributo de soberano, compunha e via-se um igual. A jornada, no horário do expediente, incidia na total cautela e separação das atitudes. As gozações e graças, no clima de negócio e produção, abstraíram no conjunto. O empenho, na jornada (remunerada), incidia no êxito e segredo da iniciativa. O respeito, na elegância e reverência, adquire-se no exemplo. A pessoa, nas circunstâncias, deve saber os atinentes andamentos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://jornalggn.com.br/