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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

O recanto das nogueiras

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O recanto, na beira da estrada geral, acudia no desperdício e ócio. As pessoas, na circulação, perpassam na indiferença e pressa. Os parcos metros, em área pública, sucediam em frequente matagal. Os dispêndios, em limpezas e roçadas, sucediam em esporádicas estações. O certo morador, em milagrosas mãos, tratou de inovar ambiente e panorama. O transplante, em mudas de nogueira, aconteceu na sucessão (de dois, quatro, seis...). A fila, em parco tempo, despontou em claro diferencial. A paragem, no exclusivo, acudia no exemplo. O cuidado, no constante, agendou em acrescer plantas. O prático, no seio da linha, incidiu em instituir ceifa (comunitária). Os transeuntes, na extensão dos frutos, podiam recolher nozes. O artigo, no reforço do corpo, caía em alimento e donativo. O complicado, no banal do egocentrismo (das famílias), aflui em cultivar avanços (coletivos). O ente, em benzida mente, convém introduzir diferencial. O difícil, nas colônias, calha em agrupar e unir interesses.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://zh.clicrbs.com.br/

O oásis urbano

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A fulana, no anexo (casa e pátio), cultivou farta horta. O terreno, na parte frontal, admitiu em alojar cultivo. O lugar, em medidos cinco dezenas de metros, revelou presença (no seio do asfalto e concreto). A fertilização, no massivo, rejuvenesceu batido chão.  As plantas, em multíplices espécies, assistiam-se reunidas (em centímetros). O ambiente, em escasso tempo, alardeou um oásis. Os verdes, em abóbora, alface, aipim, batata, beterraba, cebolinha, cenoura, chuchu, couve, espinafre, milho, rabanete e rúcula, desenvolveram no adoidado. A água, em recolhido das calhas, caía na irrigação. A dona, na criada maravilha, afluía nos ativos elogios e reparos. Os requeridos, em doação, ocorriam dos vizinhos. Os pedestres, na circulação, miravam privado diferencial. O molde, no implante, imprimia anseio da imitação. A dona, no manejo, acalmava estresses e neuroses (urbanas). A pessoa, na afeição e obstinação, lavra assombros e economias. A morada, nas cercanias, descreve apegos e índoles.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://www.jardimdomundo.com/