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quinta-feira, 26 de março de 2015

A ancestral invenção


A sicrana, no contexto do convívio dos pessoais, incorreu na ancestral reminiscência. O tempo, no aumento das datas, oferta no refresco dos primeiros anos. Sensatos ensinos, na branda idade, perpassam a essência. O ardil, no diário, armazena-se na inconsciência.
O pormenor, nesta feita, ligou-se as estradas. As idas e vindas, nas circulações dos caminhos e viradas junções, advêm no diário das vivências. A pregação, na intrepidez íntima, incidiria na variação dos destinos e passagens. O exclusivo, na nota, procedia nas restrições.
O caminho, no ditame, incidia na largada do fácil e no refluxo ao distinto. O fato dar-se-ia no desafio das oportunidades e probabilidades. A conjunção, no juízo, liga-se no acréscimo do cosmos e visão. A ocasião, no estudo, sucederia na apreciação e visualização das coisas.
Os passeios e viagens, no dispêndio, desabariam na diminuição de encargos. O viajado, na convivência da gama de entes, sobrevém no esclarecido e tarimbado. Alamedas novas inscrevem-se no conjunto dos novos ares e horizontes. Cada cabeça cai na peculiar sentença.
Os astutos, no genérico, apropriam-se das ciências e fortunas. As confianças e princípios, nos trâmites da existência, exercem primazia do mando.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.parecar.com.br/