Translate

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

A diferença


Uma senhora moça, moradora individual, possui a paixão pelos animais. O bicharedo, na convivência diária, ostentava a alegria e companhia!
A fulana, humilde trabalhadora da educação, ganha difícil o dinheiro. Os inúmeros encargos, nas necessidades de sobrevivência, diluem o parco salário!
Ela, em função da estima e satisfação, carece de abrir a mão aos dispêndios de rações e tratamentos. Os animais, “da adotiva mãe”, recebem as especiais atenções e carinhos! 
A compreensão, das inúmeras despesas, ostenta-se um singelo princípio. Este “dinheiro não fará maior falta”. Os gastos vêem-se bem aplicados e gerenciados em prazer!
A ideia, como necessidade, consiste do indivíduo possuir algo para animar e enfeitiçar os ambientes. A monotonia seria dolorosa na existência. Ela possuía a presença dos bichos!
Os animais, como cães e gatos, trariam satisfação e prazer. O dinheiro, dispendido nas necessidades animais, acabaria gasto noutras bobagens e supérfluos!
O cidadão precisa alguma válvula de escape diante dos estresse e neuroses. Algum singelo passatempo, como mimo e ocupação, faz crucial diferença no geral dos afazeres!
O indivíduo possui sua compreensão particular das coisas e do mundo. A bondade, com relação aos seres inferiores, revela a grandiosidade e nobreza de coração!

                                                                              Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://defensoresdosanimais.wordpress.com

O brilho do olhar


Um casal, em vias de namorar, combinou a tradicional saída aos sábados. Algum cinema, somado da cervejada no bar, tornou-se o inicial programa!
O objetivo, através da conversação, consistia em lançar as bases do relacionamento. A diversão, depois duma semana dura de trabalho, mereceria diversão e pausa no final!
A moça, recém saída dum relacionamento, deparou-se com o antigo parceiro. O ocasional encontro sucedeu-se  em meio ao trajeto de retorno!
O fato, numa casualidade, assemelhava-se nalgum pré-combinado! A desconfiança, em função de ciúmes, instalou-se diante do constrangimento!
A cidadã, em meio ao cumprimento e breve conversa, esqueceu de disfarçar o olhar. A visão, diante da surpresa, revelou as intenções do estado do espírito!
Os olhos, diante do reencontro, brilharam como  intensa luz. O enamoramento, pela antiga parceria, mantinha-se como preferência! As desculpas foram mero disfarce!
O acompanhante decifrou as reais barreiras no eventual namoro. O beltrano, como manda a norma da civilidade, levou a fulana a sua casa!
As convivências, dali em diante, mantiveram-se mera amizade. Aparentes amigos, diante do ocaso do futuro, instalou-se no cotidiano das relações!
O brilho do olhar suplanta um punhado de explicações e palavras. Os jeitos, nas entrelinhas das atitudes, denunciam as intenções do coração!

                                                                                  Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.rodrigooller.com