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quinta-feira, 16 de abril de 2015

O diferencial comunitário

 

O colonial, na qualidade de filho das colônias, residia embananado no cerne da linha/picada. As andanças, em cidades e colônias, instruíram o modesto artifício e ciência. O sujeito, na fugaz turnê terrena, precisa ser arrojado e humilde no habitual das oportunidades.
O módico, na gama de tipo de idênticos, liga-se as profícuas relações. O impetuoso, no exercício das missões, incide na introdução e produção “daquele algo mais”. As tarefas, nas cabeludas até as simples, precisam correr no criativo e diferencial. O fecundo recai na colação.
Os saldos, no ambiente e tempo, precisam primar na singularidade do capricho e informação. O cenário, no paisagismo, descreviam magia e obra do extraordinário caráter. A diferença, aos andantes e naturais, delineiam e instigam ações e atmosferas da autoria.
As crenças, no sentido implícito, expõem o desenvolvimento do gênero humano. Os bens de família, no comodato divino, primam pela interpretação e visão da origem. O costumeiro, no arroz e feijão, amostra-se acrescido pela excelência do bife e caldo.
Os frutos, no tempo, advêm na alegria e cortesia do espírito. A natureza, no contíguo do engenho, exterioriza a ingerência humana. O alento, no refaço dos convívios e lugares, sobrevém na melhora social. A perfeição, no gênio, emana no brio da alma e ditado.
A referência, no antecipado momento, transcorre nos ambientes comunitários e sociais. O indivíduo, nas decorrências, amostra-se produto das concepções e resoluções.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito das Colônias: http://www.otempo.com.br/