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terça-feira, 9 de agosto de 2016

A boa sintonia


A cidadã, na achegada ao espaço, exteriorizou charme e sorriso. O desconhecido, no absorvido da leitura (jornal), desconectou-se no baque. A manhã, no instituído, prenunciava animação e inspiração. O curioso, na harmonia, arrolou-se nos desconhecidos entes. A recíproca saudação, no feitio de velhos distintos, acorreu na ação. A analogia, na exclusiva e ocasional trombada, assumiu aspecto de velhos consócios. A sintonia, na energia positiva, transcorreu nas essências. As “meteóricas expressões”, na sequência, sobrevieram na anuência e camaradagem das espertezas. Os aspectos, em “entrosados espíritos”, apareciam na circunstância. A afinidade, na felicidade, aproxima e interage seres. A pessoa, no gracejo familiar, precisa circular na consonância. Os prodigiosos tempos, em exclusivos, devem verter vida. Os créditos, no enraizado, perpassam impregnados nas ações e apreços. A inteligência, na semelhança, calha em acolher entes e eventos no magnetismo.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.romildopsicologo.com.br/

A consagrada sesta


A prática, no conciso cochilo (depois do almoço), incide em numerosos domicílios (rurais). O “soninho”, na sucinta pausa dos afazeres, sobrevém em quem madruga. Os encargos, no acolhida das criações e plantações, forçam no hábito. As aprazadas horas, na pesada faina, incidem aos aguerridos e fortes. O fim, na renovação do alento (corporal e espiritual), acorre no ardil. O módico repouso, na energia, suaviza corporação (da precoce corrosão). Os ambientes, no silêncio, precisam calhar nos minutos (das propriedades). As crianças, em moradas, granjeiam instrução em serenar balbúrdias. Os aparelhos, em chaves, podem auferir breve suspensão. Os veículos, na circulação, conferem-se ignorados... O colírio, na alma, faz jus no modo e técnica. A pessoa, na privilegiada existência, deve abonar sensatos faustos. A faina, em vindouras ocasiões, multiplica-se na obra. As acanhadas maneiras, no conjunto, estabelecem acentuadas diferenças e resultados. A vida, na saúde, ajuda a quem se bendiz.

Guido Lang
“História das Colônias”

Crédito da imagem: http://fisioteraloucos.com.br/

O excêntrico anúncio


As moças, em anúncio e artigo, viram-se sujeitadas na arquitetada vitrine. O assento, na entrada dos bares, tomou curso no altivo horário. O pedido, na imposição, decorreu certamente dos patrões. As idades, na faixa dos vinte e trinta anos, caíam na avaliação (das dezenas). O convite, no “acesso das casas”, consistiu na “apreciação e oferenda das garotas”. Os clientes, na acentuada grana, poderiam apreciar atributos. As garotas, no “comércio do corpo”, ralavam em consumos e programas. As artes, no gasto, apelavam venda. A autoestima, na exposição, refletia na ideia. As afamadas, em “prestadoras pessoais”, transcorriam no possível perturbado. O bem público, na genérica notícia (da ação), deve macular imagem. Os conhecidos, nas andanças, reconhecem amigas, parentas e vizinhas (na carreira). O fato, na casual ocasião, completará alastrado. A discrição, na doação, impera no ofício. O dinheiro, na conduta, orienta ações. A grana, na obtenção, submete em acolher o burlesco ao melindroso.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano"

Crédito da imagem: http://produto.mercadolivre.com.br/