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terça-feira, 28 de março de 2017

A clássica moderação

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A família, em filhos das colônias, convive na modéstia. A migração, em campo-cidade, nutriu costumes e preceitos (em vividos na infância rural). Os artigos, em uso dos cardápios, afluem naqueles do baixo custo e que foquem na qualidade. As ceias, em ingredientes, advêm no barato. Os itens, em abóbora, aipim, arroz, batata e feijão, caem na base do alento. Os supérfluos, em industrializados, acorrem na parca compra. Os produtos, em “impingido de impostos e tóxicos”, regem no intenso rejeite. A proteína, em carnes (brancas) e ovos, versa no consumido. Os itens, em principais, derivam da promoção (sacolões) e roça. Os plantios, em fins de semana, adotam vulto. As frutas e saladas, em vitaminas, vigoram saúde. A regra, em acúmulo, aconselha em ralar máximo e roer necessário. As receitas, em sobras, somam-se no tempo. As posses, em propagação de bens, acodem em prédios e terras. A bonança, em decurso, permitiu instrução dos filhos. A pessoa, em bens, peleia para fazer jus ao avultado.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

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sábado, 25 de março de 2017

O comércio familiar

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O pai, em assimilado dos antepassados, perpassou exemplo aos filhos. Os artigos, em produção (da agricultura familiar), incidem na ativa venda. Os frutos, em moldes do feijão, ovos e mel, assistem-se oferecidos. Os amigos e conhecidos, em comento, alargam solicitados e sucessos. Os residentes, em encravado no espaço urbano, escasseiam dos produtos naturais. O comércio, fora de expediente de trabalho, ocorre em pedidos. O utilitário, em valor agregado (nos itens), liga-se nos reforços de renda. O contraído, em consecutivo, acumula bom ganho (no contíguo). Os mimos, em receita extra, permitem certos contraídos. A prática familiar, em transcorrido de gerações, tornou-se marca. O sujeito, em venda informal, cobre encargos dos deslocados. A oferenda, em perspectiva de tenda, carece em ser infâmia. A qualidade, em itens naturais, honra sobrenome (nas relações sociais). O ativo mercador, em quaisquer ambientes e circunstâncias, enxerga ensejos de comércio.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://segredodaverdade.blogspot.com.br

sexta-feira, 24 de março de 2017

O desperdício de recursos

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O contribuinte, em espaço urbano, aprecia intensa circulação. Os moços, em instruídos e saudáveis, exercem função pública. O ofício, em guarda municipal, acode na tarefa. O pessoal, em ingressados no trabalho, sucede em acobertado ônus social. A fazenda pública, em título da segurança, custeia encargo. A alegria, em constância no cargo, assiste-se no exercício. O retorno social, em real geração de riquezas (materiais), calharia em melhor bonificação. Os entes, em “flor da idade”, deveriam estar armando estradas, melhorando redes (de energia), reparando edificações... A meia dúzia, em bandidagem, avaliza “aparato bélico”? O direito, em Direitos Humanos, vale tamanho dos encargos sociais? O despojado país pode dar-se magnificência do desperdício de recursos? O ladrão, em eficaz castigo, deveria prestar serviço comunitário (na cobertura da pena). O encarcerado, em situação ruim de aprisionamento, insulta verdadeira condição humana. A inversão, em crenças e valores, afere-se ampla e benéfica (para alguns).

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

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quinta-feira, 23 de março de 2017

A imploração de compra

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O ancião, em perpassados sessenta anos, para diante da mansão. A petição, em “imploração de compra”, aflui em modestos panos de prato. O residente, em baixa qualidade, abdica do artigo. O senhor, em desesperança, semelha compuser pranto. O homem, em calejado ambulante, ouve situação. A progredida idade, em crise econômica e desemprego geral, carece de maior chance (em casuais contratações). O sujeito, em “flor da idade”, faltou em adotar atenções (da velhice). A compaixão, em brioso gesto (“não estar assaltando e roubando”), regeu na aquisição. O exemplo, em fim de auxílio, ordenou gasto. O problema, em “mundaréu de pedintes”, incide em amparar conjunto. O trabalhador, em decorridos dos cinquenta (anos), acode no imperativo de velho (ao ofício). A automação, em contínuo, reduz milhares de prezadas vagas. A obtenção, em ganho, transporta em grave dilema social. A pessoa, em um e outro, coopera na alegria e alento. O pão, em constante, aflui em desafio.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

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quarta-feira, 22 de março de 2017

A compra da cera

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O apicultor, em afamado estabelecimento comercial, comprou cera (de abelha). O favo, em pré-fabricado, cai no gosto dos insetos. As caixas iscas, em caixilhos, convinham aplicadas em chamarisco (das colmeias). O cliente, em compra do artigo, acudiu na pesagem. O atendente, em astuto vendedor, pesou item (no plástico e produto). O valor, em balança (deveras precisa), apontou nas três dezenas. O freguês, em petição de licença, requereu para mexer no produto. O plástico, em invólucro, assistiu-se subtraída na pesagem. A unidade, em trinta, perpassou aos vinte e nove. O moço, em abano da cabeça, censurou ardil (na atitude). Os mercadores, em perpassar despesa (aos clientes), atentam na malandragem. O sujeito, em “análoga cara-de-pau”, deve perpetrar direitos (de consumidor). O acanhado, em trouxa, apronta alocado no revendo. O pouco, em cá e lá, dá assaz no agregado. O detentor, na grana, dá as laias das barganhas. A pessoa, em primar no pouco, avulta no muito.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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terça-feira, 21 de março de 2017

A água quente

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A esposa, em cunhada nas colônias e genitora de família, coordena fogão. Os anos, em coexistência das cercanias da cozinha, adestraram velha sabedoria. O fogão campeiro, em aceso, transcorre na ocasião. O fogo, em brando, sustenta consecutivo cozido. A água, em cálida ou quente, calha em constante proveito. O artifício, em ambiente da propriedade, constitui relevante economia. O gás, fósforo e tempo, em tarefa, afluem em poupança. A lenha, em matéria-prima (farta nos domínios), carece de faltar no mato. Os cafés, em disponível água (quente), despontam no alcance da mão. O igual, em peças gordurosas, incide na fácil limpeza. A calefação, em invernias, absorve demasias na umidade... Os paus, em escora (na beira do cerne do fogão), consentem constante queima. As falas, em ocasiões (de folga ou tevê), ocorrem nos contornos. Os módicos aconchegos, em meio rural, impetram qualidade de sustento. O fogo, em costumes das colônias, expõe alento e conforto.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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segunda-feira, 20 de março de 2017

O brioso título

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A senhora moça, em segundo pleito, tornou-se afinal primeira dama. A eleição, em agitações e atropelos, conduziu na almejada vitória. A realidade, em conjunto do domicílio e família, delineou aberração no procedimento. As pessoas, em esdrúxulos horários e indecentes ofertas, compunham fila (em frete da morada). A razão, em aparte, incidia em “querer falar e pedir ao prefeito”. O sossego, em princípio, despontou “impossível pérola”. Os distintos, em contexto de sectários, afluíam em petições e propostas. Os comércios, em carnês e rifas (de dúbias entidades), transcreviam relevantes dispêndios. O fortuito “não”, em baque, fluía em aparências de insulto e xingação. Os estranhos, em romaria, advinham em “requerer execução de juras de campanha”. Os boatos, em episódios íntimos do eleito/marido, achegavam em picantes proferidos. O brioso título, em acrescimento privado, acudia em enfadonha repugnância. Os eleitores, em possibilidades de benefícios, apelam nas circunstâncias.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político

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domingo, 19 de março de 2017

A sobra de madeira

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O moço, em discreto morador de linha, inovou na presteza e técnica. A carpintaria, em vocação, conduziu na ascensão (social). A madeira, em onerosa matéria-prima, afluía no zelo da aquisição e utilidade. A vocação, em parco tempo, conduziu na instituição de empresa. As esquadrias, em peculiares janelas e portas, incidiam na avigorada e luxuosa produção. O curioso, em restos de materiais, ligou-se nas invenções. As caixas e sobre caixas, em guarida de abelhas, advinham fabricadas. Os apiários, espalhados em terras de familiares, acorriam na centena de unidades. A sobra, em pinho, conduzia na principal função. O negócio, em mel, sobrevinha análogo (ao fabrico das encomendas). A renda, em acessória, ajustava alento no bolso. A bonança, em próspera atividade, conduziu na aquisição de terra e edificação de mansão. O sujeito, em profissional, precisa inovar na ação (na razão de auferir as graças do sucesso). A pessoa, em recursos naturais, deve vislumbrar misteres e vendas.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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sábado, 18 de março de 2017

O emissário político

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O profissional, em afamado e célebre educador, decidiu avaliar opinião e prestígio. A pretensão, em vereador da cidade, acudiu no pleito municipal. Os perpassados entes, em múltiplos alunos e amigos, completaram distinguidos e solicitados. O voto, em gratidão da instrução, calharia em brioso gesto e reafirmação da amizade. O lance, em ensino de jovens e adultos, somou-se no alunado. O docente, em final de campanha, escutou ímpar e singular comento. A senhora moça, em admirável aluna e cônscia surpresa, exteriorizou regra. “A gente, em baixo assalariado e laborioso, vota em iguais da comunidade. O pessoal, em aprimorado e estudado, discorre em querer ser mais na graduação social. O educador, em perito, vale na qualidade pessoal, porém jamais como emissário político”. O saldo, em termo, despontou em centena de sufrágios. A suplência, em vereança, ficou na distância. A política, em apreço comunitário, descreve real medida das amizades e estimas.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

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sexta-feira, 17 de março de 2017

A bucólica devolução

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A atendente, em caixa de livraria, caía na dificuldade do troco. A nota, em elevada (no pagamento), absorvia várias distintas (na devolução). Os quarenta centavos, em “dependura” (desconto), foram dados na própria conta. A cobertura, em fecho do caixa, faltou na quantia (do somatório). O cliente, em próxima compra, solicitou inclusão do valor (na nova paga). A compensação, em apreço de amizade e retidão, expandiu autoestima e notoriedade. Os imediatos, em igual peleia, judiam-se na obtenção do sustento. O acanhado montante, em poder de compra, abonaria um bucólico pãozinho. O pouco, em conjunto de dias e semanas, avoluma expressiva totalização. A pessoa, em elegância e equidade, deve impor atuações e resoluções. A nobreza, em gestos e modelos, eleva admiração e opinião. O nome, em prestígio comunitário, constrói-se no decurso das atitudes e padrões. O crédito, em confiança, constitui perspectivas de ampliação dos comércios.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.acessa.com

quarta-feira, 15 de março de 2017

A profícua instalação

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O sitiante, em ajudo do filho, aproveitou términos de semana. O convívio, em sítio, exteriorizou chance e fortuna. A época, em benigna, serviu de engenho e ocasião. As caixas iscas, em enxames futuros (de africanas), caíram na inserção de cera (de abelha). Os artefatos, em lugares descampados e ensombrados, ficaram alocados na acomodação. A tarefa, em calor e suor (pessoal), serviu de distração e vocação. As duas dezenas, em chances, constituíram colocadas na instalação. Os enxames, em minguadas sociedades, puderam abrigar-se nos refúgios. As caixas, em associações, foram capturadas em múltiplas unidades. O morador, em súbito apicultor, graduou renda e tempo. As abelhas, em encaixotadas, ostentam valor mercantil. O ilusório vácuo, em criação e produção, multiplicou-se no artifício. A pessoa, em prosperidade, deve vislumbrar ensejos e esforços. A afeição e imissão, em curto tempo, instituem assombros e sobras. A natureza, em propagação, ostenta-se acelerada e profícua.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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terça-feira, 14 de março de 2017

O molde do jacaré

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O notório, em consorte, arranjou alegre e apurada senhora moça. O emprego, em recepcionista, perpassou órgão público. As pessoas, em contínuo, entravam e saíam no recinto. As aclarações, em orientações, advinham no serviço. Os pessoais, em muitas amizades, espalharam-se pelos ambientes e paragens. A esposa, em ciúme e fantasia (do comparte), recebia flertes (de alguns achegados). O companheiro, em condição de namorido, procurou fazer massiva companhia (em ponto de trabalho). O benefício, em progredida idade, admitia esperdício de tempo. Os amigos, em esdrúxula implicação, delinearam ímpar imitação. A analogia, em exercício da função, cairia em “moldes dos jacarés”. O réptil, em choca dos ovos, presta ativa guarda e sentinela. Os ovos, em chocados, afluem em “aquecidos e levedados na ação e obra dos olhares”. O sujeito, em molde do cuidado, consente na atuação e proteção. A pessoa, em dúvida, redobra garantias e vigílias.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem:  http://animais.culturamix.com

segunda-feira, 13 de março de 2017

O ganho extra

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O moço, em empregado rural, advinha no ganho fixo. O salário, em chácara, conferia-se naquele certo (do ajuste). O senhor, em “aspirante em sogro”, exteriorizou opinião. A expectativa financeira, em avaliação do anseio profissional, externou sugestão. A cultura, em feijão preto, adviria na probabilidade (de suplemento de renda). As terras, em patrimônio familiar, permitiriam ampla produção. O jovem, em horário de folga (em finais de semana), poderia dedicar-se nalgum extra. A plantação, em lavoura, consentiria em presumível safra. O produto, em revenda informal, calharia em “reforço da algibeira”. O artigo, em ingestão humana, assume saliente procura comercial. Os pratos, em ausência do item, faltam na qualidade nutritiva. Alguma redução, em cobertura imediata, transportaria na momentânea venda. A pessoa, em embolsar grana, necessita demonstrar engenho e esforço. As chances, em inúmeras, fluem na dimensão do interesse e investimento.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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domingo, 12 de março de 2017

A habitual sina

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O morador, em agricultor, assistiu-se enterrado na comunidade. O cemitério, em bem religioso, despontou no lugar. O corpo, em companhia dos antigos, seguiu rumo. Os amigos, parentes e vizinhos, em breve descanso, extraíram tempo (ao séquito). A casa mortuária, em identidade (evangélica luterana), foi lugar do ritual. O pastor, em “mercador de absurdas juras divinas”, abonou aptidão e serviço. Os presentes, em silêncio, simularam crer em locução. O legado, em filhos, viu-se em capital. A soberba, em sobrenome, pode ser nutrida no porvir. O ensino, em denodo pessoal, caiu em “ser afável e respeitável com iguais”. O labor, em máximo tempo, perpassou no sopro da essência. O registro, em transcorrida história, será apontado nos livros (das crônicas e genealogias). A lembrança, em tradição oral, completará decorrida no clã. Os presentes, em autorreflexão, refletiram no oportuno epílogo. A falta do ente, em sistema, seguiu na igual rotina (da apatia). A pessoa, em morrer, deve estar só viva.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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sábado, 11 de março de 2017

O afamado matemático

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O ente, em números, sucedia em ignorado gênio. Os cálculos, em rápido raciocínio, calhavam decodificados em instantes. O ofício, em inativo pastor, conduziu em precisão de bico. O abjeto ganho, em benefício, induziu ao complemento de renda. As aulas, em colégio particular, sobrevieram em prazer e reforço de renda. As séries, em básicas, foram assumidas na instrução. Na matemática, em difíceis cálculos, demonstrava ares de excepcional. O problema, em carência de didática, incidia em repassar conteúdo. Os alunos, em néscios na arte das cifras, careciam de abarcar explanações. A pessoa, em perito de ciência, necessita externar vocação. O complexo, em simples elucidação, precisa ser ilustrado. O sábio, em elocução simples, destrincha e expõe complicado.  O conhecimento, em falta de aplicação, advém em inútil e perda de tempo. As ações, em habitual execução, delineiam distinção das aptidões. O profissional, em diferencial, nobilita cátedra e lavor.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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sexta-feira, 10 de março de 2017

A conservação do caminho

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O chacareiro, em amplas terras e estreito lote, mantém dificuldade da manutenção. O mato, em solo assaz fértil, cresce no acelerado e adoidado. As áreas, em antigas roças, conferem-se retomadas pela floresta (em meia dúzia de anos). A multiplicidade, em vegetação, cria espessos sítios. O proprietário, em estrada de roça, nutre cuidado e investimento. O caminho, em ensejo anual, é roçado no percurso. O acesso, em aberta clareira, consente ativa e rápida circulação. O mato fechado, em contrário, ostenta ares de selva. As abelhas, em apartadas, espalham-se na domesticação das colmeias. Os bosques, em eucaliptos, consentem rotineira extração de troncos. A caminhada, em reparação de mananciais d’água, conserva-se ágil e fácil... O trajeto, em cavado na retroescavadeira, promove acertada conservação. O cerrado, em pequenino, permite simples corte. Os passeios, em examinar bens, caem em esporádica distração. Alguns, em amantes da natureza, assemelham habitar em resguardados paraísos.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: https://www.aosabordovento.com

quarta-feira, 8 de março de 2017

O bizarro finado

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A notícia, em espaço urbano, acorreu em bairros e vilas. O mal falado elemento, em precoce idade, nutria extensa ficha criminal. Os dados, em perpassadas no informal, acudiam em ter sido eliminado. As referências, em ocorrências, advinham em ativas violências e ousadas ações. Os problemas, em justiça, acumularam no foro. Os débitos, em firmas, acudiam elevados. As companhias, em negócios, sucediam em ambíguas... O residente, em afastado vizinho, efetuou turnê. As andanças, em afamada praia, conduziram no reconhecimento. O beltrano, em firme e forte, caminhava no lugar. As folgas, em feições de aforado, jaziam na conduta. A trombada, em casual, originou admiração com espanto. O propositado sumiço, em defunto, visou somente “despistar gansos e enganar torcidas”. Os débitos e intrigas, em falecido, apontam incobráveis e perdoados em danos. A alteração de identidade, em multidões, tem adotado vulto. A verdade, em precoce data, dá jeitão da presença.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://blog.zupper.com.br/

Imagem meramente ilustrativa.


terça-feira, 7 de março de 2017

A estadia dos amigos

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O pastor, em inadimplência do custeio do dízimo, chantageou membros. A pessoa, em corriqueiro débito e escassa devoção, advinha no terrível contratempo. A alocução, em culto, dirigiu ao conjunto de membros (da comunidade). As palavras, em incrédula ameaça, sucediam na “ação do fogo do inferno”. O pacato leigo, em tarimbado em “ouvir negociante de promessas divinas”, fez descaso das preleções. O argumento, em falta da premiação (da ressurreição), afluía em vasta companhia. Os amigos e parceiros, em inúmeros perecidos, eram achegados às anomalias e podridões. Os sicranos, em presumível, jazeriam reprovados no inferno. O cidadão, em questão dos encanecidos cúmplices, faria anseio de reencontrar conhecidos. O benzido, em “estar sozinho no céu”, cairia em chateação e solidão. As pessoas, em era de vastas ciências, tolhem prodigioso. As palavras, em Jesus, foram: “a fé te salvou”. Os religiosos, em cátedra da ambição do dinheiro, comercializam inacreditáveis promissões.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.fatosdesconhecidos.com.br

segunda-feira, 6 de março de 2017

A imprópria importação

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A modesta casa, em interior da linha, acorria desocupada. O aluguel, em ganho, frutificaria em ampliação de grana. A imobiliária, em intermediação do contrato, foi procurada no ofício. A família, em origem de distante paragem, calhou no arrendamento. Os trâmites burocráticos, em atendidos, permitiram instalação. Os estranhos, em alheios ao meio, romperam os princípios sociais. A falta, em efetivo lavor, obrigou a efetuar pilhagens. Os roubos, em domínios e roças, tornaram-se comuns. Os parentes, em novas afluências, encheram casa e retiro. A escola, em colegiais, assistiu-se ampliada. O amparo social, em amiudadas pedidas, ofertou ranchos. O posto de saúde, em consultas, acresceu em recepções... A migração, em prática comunitária, acentuou auxílio e suspeita. Os naturais, em receio, isolaram vagantes. O acréscimo populacional, em migrações, assentou ares de vila. As regras, em comunitários, viram-se reavaliadas. O progresso, em excessivo, castra segurança e sossego.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: www.queroserconcursado.com.b

domingo, 5 de março de 2017

O chapéu do finado

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O ancião, em afamado e tradicional morador, corria becos e linhas. Os aspectos, em distinção alegórica, ampliaram celebridade. A chapeleta, em refinado feltro, afluía em caído e velho (no flanco). O preto, em cor, salientava item. A indumentária, em boas eras e longas idas, imprimia ares de figura folclórica. Os rurais, em estendidas paragens, reconheciam ente (nas andanças). A marcha, em passagens fechadas e estreitas, acorria em rumo (dos filhos e vendas). O cavalo zaino, em montado, instituía feitio inigualável. O senil, em certa data, “bateu as botas”. Os herdeiros, em afeição e ajuda (ao indigente local), doaram chapeleta e fatiota. O favorecido, em condição alcoólatra, exteriorizou chascos e grosserias. As alusões, em aborrecíveis, ultrajavam memória. Os doadores, em intenso remorso, aprenderam lição dos mal agradecidos. O molde, em doação, instruiu cuidados. Certos obséquios, em precoce tempo, inscrevem-se em ascos e obrigações. Os mau agradecidos, em perdidos, enxotam doação e gratidão.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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sábado, 4 de março de 2017

A massiva aplicação

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O lavrador, em plantador de parreiral, nutre a melhor uva da região. A produção, em contínuos pedidos, toma endereço dos supermercados. A fruta, em graúda e saudável, incita convite ao consumo. Os vizinhos, em ares de ciúme, andam cautelosos e horrorizados. O cultivador, em contínua hora, aplica avigorados venenos. Os insetos, em apressados e esfomeados, achegam-se na exclusiva ocasião. As abelhas, em consumo do adoçado fluído, encostam e falecem no baque. Os próprios abismados, em dezena, aplicaram massivos defensivos. A sequela, em consumidores, advém em indecifráveis mal estares. Os doentes, em constante tratamento, faltam de entender patologias. Os venenos, em tragados na nutrição, agem no dissimulado. As pessoas, em ambição do dinheiro e detença no negócio, assentam risco na permanência da espécie. O distraído, em extensão de “eu estar bem”, desinteressa nos efeitos. As pessoas, em leal carência e cobiça da grana, perpetram ceder alma ao capeta.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: https://www.embrapa.br

Imagem meramente ilustrativa.