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domingo, 21 de junho de 2015

Os módicos centavos


O clima, no bailado e melodia, via-se recebido de clientes. As pessoas, na arrumação e namoro, circulavam no espaço. Os pisoteios, no contínuo dos momentos, aconteciam no artefato. Os módicos centavos, encravados na moeda, ganhava apatia e rejeição. A vergonha incidia em ajuntar e coletar acanhado metal. O ultraje caía no desvalorizado item. O sujeito, reservado filho das colônias, conjeturou o cenário. A relíquia, no chão, contrastava na coloração. O ajuntamento, no todo da turba, adveio no costume. A energia, na crença (força) agregada ao dinheiro, prevaleceu na ação. O numerário, no unido, gosta de estar reunido. O bucólico, na proporção da estima, atrai o volumoso. A vida singular, no trato financeiro, ocorria na fartura. A memória, no ensino dos antigos, induziu a conduta. A retórica, na tradição oral, apregoa: “Quem não valoriza o pouco, não merece o muito”.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.moedasdobrasil.com.br/