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sábado, 28 de junho de 2014

A prova da bondade


O Criador, na nobreza do universo, fornece fartura. Deus, no início, cobra nada dos imperativos vitais. A profusão, no padrão, sucede-se nas águas, alentos, minérios...
As pessoas, no caminho terreno, possuem maior ou menor fortuna. As riquezas, nas afeições e retenções, mudam entre pares. Finura e sorte auxiliam na assimilação e inspiração!
Os despojados, no martírio, confrontam-se nas ausências e problemas. Adversidades e penúrias prestam-se a demandar e requerer. Doações e palavras escrevem melhorias!
Os benzidos, na abastança, costumam ser exigidos e medidos. A invisível mão, de forma bizarra e dissimulada, ajuíza equivalências dos agrados, bênçãos e finezas auferidas!
A apatia e indeferimento agridem abastança e afeição. A pessoa, na admirável e feliz vida, verifica-se “luz”. O bem, na autoridade, incide no arrefecimento das mazelas do planeta!
As doações, na espécie de ordem de pagamento, acrescentam créditos. O sujeito, nas agilidades e ideias, encontra-se analisado e avaliado. Fortuna exige equivalência em benefício!
O indivíduo, no máximo, revela-se dono da própria vida. O melhoramento oferecido multiplica-se em magníficas bênçãos!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://cruxteologorum.blogspot.com.br/