Translate

quinta-feira, 2 de abril de 2015

A expressão do sorriso


O beltrano achegou-se ao festivo ambiente. A diversão e prazer, na solidão dos modernos tempos, incorriam nalgum especial achado. A alma gêmea incidia no interesse e procura. A estratégia, na atmosfera do baile, precisou ser lançada no germe e riqueza.
Os adequados alentos foram alastrados aos ventos. A afinidade, na análoga harmonia, detectaria encantos e fragrâncias. A associação, no contíguo do agrupamento, seria afinada e zelada. Os parecidos e próximos, nas latitudes, conhecem-se nas analogias e passagens.
O sujeito, no ardil da busca, estampou aberto e absorvente sorriso. O alento, no brilho dos olhos, esquadrinhou o recinto. O embalo anatômico, na animação e sabor das melodias, exteriorizava fascínio e mormaço. O chamego, na atração e interesse, calharia na afluência.
A despojada alma, na acolhida da exposição, conjeturava esperanças. A justaposição, no sutil do atrativo, inventou casual acaso. As coordenadas recaíram na enfocada alma. O concurso abocanhara a isca. A solidão, no açoite, constituiu castração e epílogo.
As iniciais falas, seguidas na fogosa saudação, criaram composto de curiosidade e negócio. O singular, no arranjo e graça, caiu na nota. Barreiras acabaram vencidas. O bom Deus, na graça e gosto, colocara brio no caminho. Vida abocanha-se nos ímpares tempos.
O exótico e superficial, na tática da lábia, admite exteriores da alegoria e magia. Os procedimentos, nas falas e loucuras, delineiam odisseias.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.brasilalemanha.com.br/