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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Brasil: Terra da Muitas Maravilhas


AMAZÔNIA





PANTANAL





MATA ATLÂNTICA



RIO DE JANEIRO


MATA DE ARAUCÁRIAS




MATA DOS COCAIS


FERNANDO DE NORONHA





Crédito das imagens: 
http://portal.pps.org.br/portal/showData/151531
http://pt.wikipedia.org/wiki/Amaz%C3%B4nia
http://blogconexaosocial.blogspot.com.br/2012/05/biomas-brasileiros-amazonia.html
http://www.academus.com.br/group/amazonia-do-brasil/forum/topics/os-rios-da-amaz-nia-imagens?xg_source=activity
http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/bbc/1010_amazonia_album.htm
http://onlinetravelmagazines.com/2012/07/02/tours-in-the-pantanal-the-exuberant-nature-of-brazil/
http://www.naturezaterra.com.br/english.htm
http://www.pantanal-brasil.com/fauna.aspx
http://www.jaguarinpantanal.com/
http://ecienciablog.blogspot.com.br/2010/04/mata-atlantica-diversidade-e.html
http://donizetealves10.blogspot.com.br/2011/06/mata-atlantica.html
http://painelflorestal.com.br/noticias/mata-atlantica/15226/area-de-mata-atlantica-no-complexo-de-lajes-sera-restaurada
http://humanandnatural.com/img2170.search.htm
http://www.vecd.org/trainee-sites/federal-university-of-rio-de-janeiro-brazil/
http://www.exotictours.com.br/
http://www.brasilescola.com/brasil/mata-araucarias.htm
http://matadasaraucarias.blogspot.com.br/
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Mata_dos_cocais
http://estacaopiaui.com.br/corpore/pages/popup_foto.php?id_foto=258
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A busca da glória



“Com que pensamento nas suas mentes suporíamos que esta tropa de homens ilustres perdeu a vida pelo bem público? Seria para que o seu nome ficasse restrito aos limites estreitos de sua vida? Ninguém jamais se teria exposto à morte pelo seu país sem uma boa esperança de alcançar a imortalidade. Temístocles poderia ter levado uma vida tranquila (...) e eu poderia ter feito o mesmo. Mas acontece que, de algum modo, foi implantado na mente dos homens um pressentimento profundamente arraigado sobre as eras futuras, e tal sentimento torna-se mais forte e mais patente nos homens dotados de gênio e espírito mais elevado. Retire-se tal sentimento, e quem seria louco de passar a vida em constante perigo e labuta? Até aqui falei de estadistas, mas e os poetas? Não possuem eles algum desejo de fama após a morte? (...) Mas porquê parar nos poetas? Os artistas anseiam tornar-se famosos após a morte. Ou então por que Fídias inseriu uma silhueta sua no escudo de Minerva, embora não lhe tenham permitido inscrever o seu nome nele? E os filósofos? Não inscrevem eles os seus próprios nomes nos livros que escrevem sobre o desprezo da fama?”

Marco Cícero

Crédito da imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%ADcero

Jacob Lang: A História de um Imigrante e Pioneiro



(Trecho extraído da obra épica de Guido Lang, página 11)

A história dos Lang perde-se na Europa Central. Estes, por volta do século XVII, migraram à região do Hunsrücker, que integra, atualmente, a República Federal da Alemanha. Sua história assemelha-se a de milhares de imigrantes teutos, que vieram à América à procura de melhores perspectivas de vida.
Os Lang, no Hunsrücker, eram trabalhadores braçais e ferreiros na aldeia de Riesweiler. Jacob nasceu em meio as dificuldades econômicas, pois os pais, Jacob Pedro (1792-1872) e Juliana Catharina Kind (1797-1829), avós: Pedro Lang (1761-1807) – Maria Katharina Müller (1773-1823) e Martin Kind (1750-1802) – Juliana Margaretha Rheinemann (1756-1814), viviam numa condição de semi-escravos dos latifundiários da região. Jacob Pedro, numa visita à aldeia de Dichtelbach, conheceu Juliana Catharina, a qual tornara-se namorada e esposa. Casados, resolveram instalar-se na aldeia de Dichtelbach, que era a aldeia natural dos Kind. O casal teve os filhos Pedro, Jacob, Davi e Catharina, porém esta veio a falecer com um mês de idade. Jacob Pedro e Juliana viveram em constantes dificuldades econômicas, quando veio acrescer-se a desgraça: Juliana adoeceu e acabou falecendo, deixando Jacob Pedro sem condições de cuidar dos filhos.
Porém conheceu, no mesmo ano, a jovem, natural da aldeia de Womrath, Elisabeth Catharina Closs. Casaram-se e vieram a ter os filhos Catharina, Eva, Margaretha, Elisabetha I, Cristina, Heinrich e Elisabetha II. A Elisabetha I veio a falecer com três anos de idade, pois, naquela época, faltavam recursos medicinais e era comum o falecimento de crianças. As dificuldades econômicas e a instabilidade política, no Hunsrücker, acentuaram-se. A Prússia, dominadora da região, envolvera-se em prolongadas guerras. A família fazia plantações, em parceria, com latifundiários, entretanto, constantemente, acabavam perdendo a colheita, pois soldados iam e vinham pelas culturas. Acrescentava-se a isso, a pobreza do solo, secas, exploração de donos das terras, excesso populacional na região e rivalidades internas entre os próprios moradores. As perspectivas de melhores condições parecia uma impossibilidade e iniciou-se o desejo de migrar.

(Trecho extraído da obra épica de Guido Lang, página 12 e 13)

A família, neste momento, providenciou a venda dos poucos pertences. O objetivo foi de obter alguns recursos financeiros à viagem. Trataram de comercializar com os vizinhos os escassos imóveis, animais domésticos e ferramentas (impossíveis de levar durante a viagem). Os recursos puderam custear víveres e as passagens de Hamburgo a Rio Grande.
A etapa seguinte era chegar do Hunsrücker até o porto de Hamburgo, no qual saíam os navios cargueiros. Estes, geralmente, traziam produtos tropicais e riquezas minerais à Europa e levavam, de volta à América, artigos industrializados e carga humana, que eram colonos (disposto a instalarem-se no continente americano). Trataram-se de deslocar-se de barco e carreta do Hunsrücker até Hamburgo, quando precisaram decidir-se pelo rumo da viagem. Poderiam optar entre os Estados Unidos da América ou Brasil. Os Estados Unidos ofereciam a vantagem de reencontrarem-se com centenas de conterrâneos e um eventual reencontro com os filhos Pedro e Davi. O preço da passagem, no entanto, era mais caro e a família não tinha recursos suficientes. Ao passo que o Brasil oferecia a vantagem de serem considerados como “colonos do Governo”, quando teriam direito de receberem auxílio para o custeio de passagens, instalação em terras devolutas e auxílio alimentação. Desconheciam informações sobre o Brasil e, muito menos, sabiam da sua localização. Tomaram conhecimento da tentativa de fazer uma colonização germânica e, para tal, já haviam migrado levas de colonos. O Governo Imperial queria, dessa maneira, retomar a imigração depois de alguns anos de interrupção.
Jacob Pedro ficou desiludido, pois não tivera condições para manter unida a família. Os filhos Pedro e Davi, fruto do primeiro casamento, tinham imigrado com destino aos Estados Unidos da América e certamente jamais os veria. Compreendia, no entanto, que os pais criam os filhos e, depois de adultos, eles tomam os próprios rumos, pois cada qual precisa traçar seu destino e nenhum ser pode, e nem deve, tentar viver a vida alheia. O casal Jacob Pedro e Elisabetha embarcaram, junto com os filhos Jacob, Catharina, Eva, Christina e Elisabeth, para o desconhecido; os filhos tinham respectivamente 23, 17, 15, 7 e 3 anos de idade. Doeu-lhes abandonar a pátria, terra dos ancestrais, que tinham sido, em tempos remotos, conquistados pelos bárbaros ao Império Romano. Os Lang tinham criado raízes, pois foram, em inúmeras oportunidades, convocados para defendê-la dos invasores franceses. Lembravam-se, de viva memória, das invasões napoleônicas, que tantas vidas, estragos e miséria causaram. As tropas francesas arrasaram casas e campos e nem a igrejinha da aldeia de Riesweiler, pouparam, pois incendiaram-na. Os registros comunitários, guardados na igreja, acabaram consumidos; valiosas informações familiares terminaram perdidas à eternidade. As guerras trouxeram o caos e o constante proselitismo entre protestantes e católicos. Sobrou, à família, duas opções: continuar na miséria ou imigrar. Optou-se pela aventura, pois não adiantaria ficarem presos a sentimentos no momento que a miséria instalara-se. Os instintos de sobrevivência, nestas circunstâncias, falam mais altos, pois defuntos não possuem serventia.

Crédito da imagem: http://estudoscristaos.com/2008/08/pensamento-cristo-onde-est-sua-f.html

As pessoas especiais em nossa vida


Autor Desconhecido
Adaptado por Júlio Lang


Um dia, conversando com um cego, indaguei a ele como as pessoas se tornavam especiais para ele, mesmo sem ele as ver.
O cego olhou sem destino e me respondeu:
- Não se precisa enxergar para reconhecer as pessoas que realmente são importantes em nossas vidas. Apenas sentir!
Em seguida, me perguntou se eu sabia quem era importante na minha vida!
Eu simplesmente fechei os olhos e me lembrei de pessoas que algum dia haviam me demonstrado carinho, mesmo agora estando longe.
Então, tive de dar razão ao cego.
"Para se amar alguém, não se precisa ver a pessoa, é apenas necessário sentir que ela tem algo especial e que gostamos dela como ela realmente é".                                 


Riqueza


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"Os mais prósperos homens de negócios são pessoas de pronta decisão que trabalham sempre com um propósito principal, como finalidade na vida".

Napoleon Hill

Crédito da imagem: http://www.essaseoutras.xpg.com.br/monte-carlo-joias-requinte-luxo-e-variedades-confira-modelos-e-descontos/

Como ficar rico




"De uma vaga maneira, quase todas as pessoas têm um propósito, isto é, o desejo de ganhar dinheiro. Mas isso não é propósito definido. Antes de o nosso propósito poder ser considerado como definido, mesmo que esse objetivo seja a acumulação de dinheiro, precisamos chegar a uma decisão quanto ao método preciso por meio do qual pretendemos acumular dinheiro. Não basta dizer que se ganhará dinheiro empenhando-se em qualquer espécie de negócio. É preciso escolher o gênero de negócio. Deve-se também decidir o ponto onde ele será localizado, bem como as normas em que deve ser conduzido".

Napoleon Hill

Crédito da imagem: http://fmanha.com.br/blogs/bethlandim/2011/11/12/roubaram-o-ouro-agora-o-petroleo/

Sucesso


“Muitos pessoas alcançaram o êxito quando estavam fracassando”.

Napoleon Hill