Translate

domingo, 13 de dezembro de 2015

O refino animal



Os coloniais, no ardil da ingestão (família), advêm na ciência e prática. As carneações, na ocasião dos consumos, sobrevêm na prosaica manha. As precisões, em carnes no domínio, caem em usuais abates. Aves, bovinos e suínos, em peças, apreciam “ação e tragédia da faca”. As carcaças, em parcos tempos, verificam-se cortados e retaliados. Os criadores, na qualidade dos produtos, enveredam nos cuidados dos abatidos. Os indicados, no conjunto dos lotes, apreciam carceragem e supressão. Os elementos, em antecipados dias/horas, ganham cubículo peculiar. As unidades, no alvo do refino, auferem fresca água e oportuno sustento. O trato, na base do cereal e raiz, cai no cardápio. O utilitário, no artifício, calha em suprimir inseridas imundícies e toxinas. Os artigos, na qualidade das banhas e carnes, assumem singular autoridade e sabor. A prudência, no alastrado dos hormônios e venenos, agencia acharques e riscos. Os humanos, no abuso dos consumos artificiais, caem na anomalia e holocausto.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://landmododever.blogspot.com.br/
Imagem meramente ilustrativa.