Translate

sábado, 16 de janeiro de 2016

A usual choradeira


O ônibus, no transporte coletivo, caía na briga e choro. O passageiro, na classe de batedor de carteira, advinha na ação e desembarque. O sujeito, no cheiroso e engravatado, escasseava em auferir suspeita. As ocorrências, na frequência, repetiam-se no itinerário. O quieto operário, no cuidado e resguarda de “mutuca”, decifrou autoria. Os gestos, no grupo, eram reparados e vigiados no detalhe. O larápio, no cochilo, acabou achado e delatado. O motorista, no avisado, acorreu na polícia. A ocorrência, na inspeção, levou ao rejeite do surrupiado. A falha, no flagrante, originou impunidade. A identificação, na conservação do achaque, transportou a novéis pontos. Os humanos, no apinhado e desordenado, obrigam-se a cuidar das ações e modos dos idênticos. O bem vestido, no unido das cidades, entoca-se em “ganhar pão” no ócio e parasitismo. O sustento, no lícito ou ilícito, acerta no consumo do distraído labor e suor. A pilhagem, no gênio humano, acha-se impregnada na intuição e relação.
                                                                                     
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.financasforever.com.br/

Nenhum comentário:

Postar um comentário