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terça-feira, 30 de junho de 2015

A ímpar presença


O amigo, na agitação e correria, entrou na canseira e pouso. A aflita vida, na peleja da supervivência, cansa e ensina exemplos. O sujeito, no sono fundo, apreciou ímpar chamado e presença. O encanecido pai (adotivo) e pessoal, no insonhável, entrou na agregação e lembrança. A aparência, na esfera espiritual, transpareceu no decurso. A derradeira partida, nos parcos dias, agitou afinidades e famílias. A alusão, na condição de conversa, revelou-se deveras íntimo e real. A ocorrência, na companhia dos entes (noutra dimensão), calha na precisão das orações e remissões. As preces, no ambiente do repouso, viram-se estendidas no apelo e discrição da casa. Os falecidos, na vaga do rumo da ultravida, parecem fazer avaliação dos pessoais e valores. O indivíduo, nalguns chegados, mostra-se delicado e singular. A nobreza, na essência, eleva modelos e referências. A rica pessoa, no longo tempo, habita na espécie e obra.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://totalliberdade.com/

segunda-feira, 29 de junho de 2015

O ponto de orientação


O filho das colônias, nas andanças e correrias, circula nas muitas e variadas paragens. A vida urbana, no “ganha pão”, entra no gosto e obrigação. A família, no ambiente rural, fica na esperança e expectativa. O sujeito, nas idas e vindas (do longínquo), direciona nostalgias e olhares. As achegadas, na distância, vislumbram o alvo entre baixadas e cerros. A peculiar elevação, incrustrada no interior da cadeia, mostra iminência e sinaliza espaço. A visualização, na alegria, sinaliza chegada e proximidade. A terra, nas memórias e pessoais, encontra-se no sopé. O recanto, na iniciação da epopeia da vivência, origina contos e lembranças. O cimo, nas andanças (próximas), parece vigiar caminhos e passos. A escalada, no título da curiosidade, conferiu fascínio dos arrabaldes. O indivíduo, nas vivências da infância, vê os nortes. O retorno, nas origens, reforça as raízes. A riqueza, no Homem, habita na capacidade de enxergar o expressivo no modesto.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: https://professorjamesonnig.wordpress.com

domingo, 28 de junho de 2015

O disseminado barulho


O dia, no clima, iluminou na leve brisa. A natureza, na invernia, convidava ao turismo. A agitação, na latitude, induzia nas variações. O vento, nas alongadas distâncias, trazia os ruídos. Os sinos, aos quadrantes, anunciavam horário das seis. O trem, no comboio dos vagões, marcava caminho nas extensões. Os estrondos, nas máquinas, espalhavam-se pelas linhas... O velho, lidado na dureza das vivências, aclarou prenúncio e sentido. A passagem, no análogo dia, simularia mutações nos humores da estação. As chuvas, na alternância das frentes (quente para fria), delineariam aguaceiro. As previsões, na mídia, ratificaram evento (zona subtropical). O entardecer, na analogia de profecia, abonou o presumido. A afável chuva, no começo, assumiu ares posteriores de enchente. A natureza, na alternância, oportuniza a diversidade das espécies. O empirismo, nas entrelinhas, admite elucidação da ocasião. A idade, no ciclo do tempo, ensina as facetas das manhas do adequado e sublime.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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sábado, 27 de junho de 2015

A fantasia noturna


O sujeito, na canseira do dia, caiu na aconchegante e profunda sonolência. A alucinação, nas essências da alma, induziu no acaso. O desejo, no irrefletido, precipitou na consciência. A beltrana, no fascínio e vontade (pessoal), adentrou na ocorrência. O devaneio, na sexualidade, ostentou feição no aconchego da cama. O confortante, no impulso, advinha no alívio e maravilha. A volúpia, nos mágicos segundos, existia em chegar no derradeiro. O azarado, na anomalia e encanto, calhou em abrir os olhos. A alucinação, na choradeira, embutira decepção e falsidade. A crendice, na situação, aconselha em volver travesseiro. A pessoa, no correspondente, sobreviria na assemelhada fantasia e feitiço. Os idênticos, na afinidade, fortalecem os confortos e ligações. A existência, no íntimo, sobrevém nos enigmas e presunções. Os casais, nos amores, costumam afinar e atender as carências. O atrativo, na partilha dos dons, resulta na beleza e magia da essência.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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A bizarra demissão


O arranjado servidor, na laia de filho das colônias, inovou na dedicação e produção. As tarefas, no módico governo, advieram no contrato provisório. O cargo de confiança, na cátedra de perito, incidiu na jornada. A experiência, na lida da ação particular, concebia repetir-se no público. A extrema eficiência, no apontado da função, ocorreu na concretização. Os parcos dias, no término do instituído, foram apenas necessários. A exoneração, no súbito, decorreu na extrema execução. A conclusão, na falta de serviço, induziu na antecipada demissão. O aborrecível, na sina usual, persistia no artifício. A ocupação, no contínuo do ofício, mora em “fazer um pouco em cada dia”. O exagerado, no atarefado, convive na carência de lida. O servidor, no moroso, salva encargo e ganho. O exemplo versa: “em nunca, por findo, aprontar incumbência”. O notório, no confrontado ao privado, labora na mostra peculiar. A lisura, na cultura latina, sobrevém na distorção e prejuízo.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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quinta-feira, 25 de junho de 2015

O mistério da origem


O suntuoso nome, alastrado nas paragens e ventos, acha-se na bela e boa alusão. A fartura e fortuna, no trivial, assistem no habitual das famílias. Os bens, nas instalações, terrenos e veículos, caem no gosto e precisão dos negócios. A bisbilhotice, no progresso e sucesso, advém no segredo da origem. A fórmula, na inspiração do modelo dos ancestrais, incide na ação e ocupação. A linhagem, na habilidade das finanças, aprecia pelo áustero e viável. Os consumos, no genérico, restringem-se no capital. Os dispensáveis, no usual, incidem na abstinência e rejeição. Os ganhos, na extensão das sobras, incidem em investimentos e melhoramentos. O pessoal, nos filhos das colônias, ocorre na astúcia dos dividendos. O privado, na adequada gerência, sobrevém nas empreitadas e novidades. A produção, no pouco com muito, aflora no prodígio. A adaptação e obstinação, no utilitário, resultam no proveito. O afortunado, no júbilo e orgulho, enobrece linhagem e sobrenome.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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A expressa recomendação


O cônjuge e pai, no ganha pão, direcionou rumo à cidade grande. A labuta, no meio urbano, advém na ausência de delongados dias. A esposa e filhos, nas paragens do interior, mantêm-se funcionais e residentes. O broto maior, na repentina função de “varão da casa”, ganha conselho e mandato. A resolução incide em “cuidar bem da mãe”. O cuidado, na mútua ajuda e companhia, sobrevém no amparo dos domínios e seguranças. A prudência, no posto, arrola-se aos múltiplos itens. Os genitores, na precoce ciência, cunham e gravam as afeições e vigilâncias da velhice. O modelo, no exercício dos ancestrais, explana na conduta dos legatários. Os membros, na família, sobrevêm no papel de agregação e sucessão. Os agrados, nos apaixonados, externam-se nos simples benefícios e modos. A nobreza, no gracejo, sucede na peculiar diferença. A rica pessoa, no finado tempo, sobrevive na memória e obra.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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terça-feira, 23 de junho de 2015

A indigesta constatação


A estirpe, nos usos caseiros, incidia nos extensos gastos e primazias. As frutas e verduras, no habitual, advinham na base alimentar. O bem-estar, na história verbal, fazia referência às esticadas idades. A avaliação, na família, aponta da exacerbada longevidade (nos transcorridos entes). A circunstância, nas décadas atuais, tem mudado o conto. A constatação, no câncer, tem sido triste acaso. Os plausíveis efeitos, na presunção, advêm das sequelas. Os abusos, nos empeçonhados alimentos (agrotóxicos e hormônios), têm suscitado suspeitas. Os víveres, nos conservantes e pulverizações, influíram na gênese do mal. Os filhos das colônias, na ciência, procedem no cuidado. Os artigos, no autoconsumo, ignoram os venenos. A realidade, no porvir, anuncia a chaga propagada nas famílias. A humanidade acerta uma mazela (fome) e introduz outra distinta maldição (doenças cancerígenas). A ganância, no lucro, põe em xeque a essência da própria espécie.

Guido Lang
“Fragmentos de sabedoria”

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segunda-feira, 22 de junho de 2015

A divulgação oral


O colonial, na casta de arranjado apicultor, impetrou o revendo do mel. A fartura, nas dezenas (duas) de colmeias, requeria colocação. O autoconsumo, nas benesses do artigo, caía na primazia. A atitude, no complemento de renda, versava em reparar investimentos. Os pessoais, na casta de amigos e colegas, foram ofertados no mimo. O comércio informal, no posterior das idas e vindas, auferiu referência e preferência. O brio, no artigo, revelou-se essência do anúncio. As alusões, na divulgação oral, disseminaram recomendações e vendas. O custo acessível, no menor ônus, ligou-se ao contido. Os vidros, na cortesia e elegância, foram solicitados na devolução. O reciclado, no reuso dos higienizados cristais, tornou o item imbatível na concorrência. Os baixos preços, na destreza dos fabricantes, advêm no diferencial dos negócios. O afável e útil, no mútuo benefício, favorece o bolso e propaga-se aos ventos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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domingo, 21 de junho de 2015

Os módicos centavos


O clima, no bailado e melodia, via-se recebido de clientes. As pessoas, na arrumação e namoro, circulavam no espaço. Os pisoteios, no contínuo dos momentos, aconteciam no artefato. Os módicos centavos, encravados na moeda, ganhava apatia e rejeição. A vergonha incidia em ajuntar e coletar acanhado metal. O ultraje caía no desvalorizado item. O sujeito, reservado filho das colônias, conjeturou o cenário. A relíquia, no chão, contrastava na coloração. O ajuntamento, no todo da turba, adveio no costume. A energia, na crença (força) agregada ao dinheiro, prevaleceu na ação. O numerário, no unido, gosta de estar reunido. O bucólico, na proporção da estima, atrai o volumoso. A vida singular, no trato financeiro, ocorria na fartura. A memória, no ensino dos antigos, induziu a conduta. A retórica, na tradição oral, apregoa: “Quem não valoriza o pouco, não merece o muito”.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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sábado, 20 de junho de 2015

A gama de vícios


O tipo, no abuso e problema, agregou afetos e males. A família, no cabal, adentrou no nível da serventia. Os incômodos adotaram primazia das atenções e inquietações. Os bebes, na caninha e cerveja, caíam nos desfechos da semana. Os fumares, no cigarro e palheiro, ocorriam no consumo habitual. Os jogos, no baralho e loteria, sobrevinham no alcance das finanças. As incursões, na volúpia da “casa dos prazeres”, sucediam no eventual da associação. Os ganhos, na faina, careciam de suportar tamanha gastança. A indigência, na agonia (caseira), rondava o contínuo dos tempos. Os choros, na penúria, eram comento e lamento. O dúbio, na afeição e doação, gerou ruína. O mantimento, na gama de males, induziu achaque no ser. A pessoa, na existência, prioriza afetos e encantos. As distrações, nos gastos vãos, inviabilizam poupanças. A lida e saúde, no exagero dos vícios, carece de fazer frente aos males.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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sexta-feira, 19 de junho de 2015

A singular virtude


O filho das colônias, na vasta ciência (científica e empírica), erigiu império. A firma, na condição de cooperativa, concentrou associados e empregados. Os negócios, nas décadas de atuação, alteraram o cenário urbano. O lugarejo, na inicial estrada geral, adotou ares consecutivos de aldeia, distrito e município. O sujeito, nas décadas de gestão, mantinha a singular virtude. A atmosfera, no convívio das folgas e merendas, advinha nas brincadeiras e camaradagens. O dirigente, no atributo de soberano, compunha e via-se um igual. A jornada, no horário do expediente, incidia na total cautela e separação das atitudes. As gozações e graças, no clima de negócio e produção, abstraíram no conjunto. O empenho, na jornada (remunerada), incidia no êxito e segredo da iniciativa. O respeito, na elegância e reverência, adquire-se no exemplo. A pessoa, nas circunstâncias, deve saber os atinentes andamentos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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quinta-feira, 18 de junho de 2015

A velha profecia


O vento norte, nos atributos das aparências de agosto, achegou-se nos dias atrozes da invernia. O veranico, no ímpar calor (em junho), aflorou alentos e fados. A seiva, na moléstia e ponderação, advém no ativo exercício. Algum morador, nos três dias persistidos, abonou a encanecida predição. O sujeito, no irrefletido, assumiu a via do auto sacrifício. O derradeiro alívio, na sofrida essência, incidiu no bojo e desejo. A depressão, na angústia e neurose, induziu ao drástico artifício. Os pessoais, no incógnito das raízes, ficaram chocados e imóveis. Algum filho das colônias, na atmosfera camponesa, ratificou apregoada fábula. A achegada, na aura norte, prediz velha profecia. O suicídio, na forca ou sufoco, sucede na solução definida e final. Os ventos, na oscilação da natureza dos entes, mexem no cerne. O sujeito, no incerto do íntimo, afeiçoa-se no desígnio e divino. A pessoa, no perecer, basta estar vivo.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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quarta-feira, 17 de junho de 2015

As nobres soluções


A família, nos amplos e muitos consumos, sobrevinha no problema dos cristais. Os cacos de vidro, no acúmulo das quebradas peças, viram-se amontoados e temidos. Os perigos, nos acidentes usuais, cercavam as pessoas. Alguma destinação, no ambiente caseiro, incidia na dificuldade. Os antigos, na improvisada solução, inseriam o escasso volume (nos alambrados de pedra). Os tempos atuais, na abundância de tamanhos e volumes, criaram nova situação. A churrasqueira, na ação da brasa e carvão, auferiu incumbência. Os dejetos, na ação do fogo, geram calorias. Os materiais, na diluição, acabam em abjetos resíduos. Os acidentes, nos percursos, conferiram-se abreviados. A destinação caseira, na provável censura (ambiental), inscreve-se na tarefa de paliativo. Os coloniais, nos específicos problemas (na ausência da ação do Estado), encontram baratas e nobres soluções.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”.

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terça-feira, 16 de junho de 2015

O espírito áustero


O casal, no cerne do domínio e linha, edificou mansão. A arquitetura, no apreço singular, assumiu magia e menção. O milagroso, no empregado das madeiras e pedras, sucedia no esforço. O par, no consórcio, economizou e pelejou no fruto. A localização e modelo advieram de conversas e reflexões. O abrigo, na sucessão, entrou na edificação. O curioso, nos materiais, relacionou-se ao manejo. Toda peça, na arte, acabou perpassado nas mãos do dono. A noção, na qualidade e quantidade, sucedia na avaliação. O fruto, no desfecho, sinalizou altiva economia. A descendência, no espólio, coube tarefa da manutenção e preservação. Domínios, em áreas e instalações, advêm no gosto dos rurais. O sujeito, na afeição e disposição, realiza singular obra. Os bens, na conquista e execução, assumem maior alegria e serventia. O espírito áustero, na mente colonial, revela-se a chave do progresso e sucesso.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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segunda-feira, 15 de junho de 2015

A bizarra averiguação



O sujeito, na sicrana, incidiu no interesse. A petição, na antevisão de namoro, adveio na bizarra averiguação. A recomendação, no preceito dos antigos, foi ressaltada. Os exímios, na memória oral, previram o denodo feminino. O aviso, na atmosfera colonial, alastrou-se aos quadrantes. A notícia, na experiência, ocorreu no pedido. O comparte, no ímpar solicitado, instou em tirar calçado. O dedo, no artelho segundo (pé), sucedeu no avaliado. O tamanho, na equivalência ou saliência, externa o dado da gerência. A cara metade, no alongado (excessivo), institui-se “dona do campinho”. A correspondência, na igualdade, designa a chefia geral ao parceiro. O sócio, no averiguado, “bateu martelo”. O namoro, na sujeição, vestiu vulto. Os elementos, no consórcio, verificam-se compartes. Os apontamentos, no tempo, formam ciência. O servilismo masculino, na versão rural, cai na afronta e fraqueza.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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domingo, 14 de junho de 2015

A calada guerra



O malandro, na categoria de protetor, externou peculiar petição. A esposa, na companhia do par de brotos, manteve-se requerida. O solicitado, no dia do aniversário, conferiu-se na ação e estranheza. As três dezenas, em primaveras, mostraram-se celebradas. A consorte, no momento, indagou da razão. A adequada réplica, na incógnita, careceu no argumento. A ocorrência, na contínua semana, elucidou o episódio. O sujeito, submergido na disputa de ponto (das “porcarias”), viu-se eliminado. A infeliz sina, no “distribuo das desgraças”, incidia no bem imediato. A calada guerra, na peleja da sobrevivência (na infração), fizera outra vítima. A distinta esposa, na condição de viúva, obrigara-se a criar filhos órfãos. O caso, no usual, descreve a ciência: “Bandoleiro, na regra da casa dos trinta, costuma ser exceção e velho”. A vida, na variedade de facetas, mostra-se feita de fins e frutos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”.

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sábado, 13 de junho de 2015

A distinta afeição


A excursão, na longínqua paragem, trouxe produto e riqueza. A árvore, na espécie do cedro (australiano), auferiu iniciação na linha. A transplantação, no interior da propriedade, ocorreu no ambiente de referência. O acesso, na classe de cartão postal, revelou-se lugar propício. O crescimento, na sucessão dos dias, constatou-se apreciado e estudado. As reminiscências, no abastado das vivências, incidem no adereço. Os pessoais, no milhar de quilômetros, sustentam-se ativos e vivos na memória. A excursão, no estudo e visita, aprimorou concepções e visões. A afeição, no peculiar exemplar, liga-se a adubação. A planta, na diferença das locais, auferiu afago e regalia. A saliência, na diferença, sinaliza a espécie. O empenho, na esperança, habita na dimensão das sementes. A propagação advém na difusão e imaginação. A propriedade, no além do “ganha pão”, ostenta complemento de horto.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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sexta-feira, 12 de junho de 2015

O casual hábito



O peregrino, na distante terra, achega-se na pacata vila. A vistoria, no aglomerado urbano, chama atenção e mérito no detalhe. A morada, no contraste ao cercado do chão, advinha no clima de horta, jardim e pomar. O diferencial, na paisagem da residência, salientava-se no contíguo das construções. O sujeito, na cancha dos compatrícios, induziu na conclusão. A família, na distração do casal, advinha no arranjo e conserto. O capricho e organização, nos consecutivos reparos, advinham na ciência e ofício. O ambiente, na falta da indagação e referência, transportou ao usual. Os filhos das colônias, na criação e instrução (dureza da lida rural), apontaram ascendência e procedência. A afeição e consideração, no amor e esmero ao trabalho, caiem na paixão e tradição. A conversa, na verificação, confirmou averiguado e pensado. A mãe natureza, no retorno as origens, cai no anseio e distração.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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quinta-feira, 11 de junho de 2015

O ensino dos antigos


A família, no acomodado do interior, sobrevinha na dezena de filhos. A concepção escolar, na distância dos trajetos e parcos rendimentos, caía no problema. A instrução, na essência da doutrina, advinha na gerência da lida colonial. Os afazeres, na gama de ciências, foram aclarados e ensinados. O exercício, na avaria da teoria, incidia na delegação. Os filhos maiores, na licença dos pais, auferiam os encargos difíceis e dispendiosos. Os menores, na instrução da supervisão, materializaram os modestos e prosaicos. Os tempos, na sequência, deram frutos e louros. Os membros, na destreza dos ofícios, incidiam operosos e ricos. As ofertas, em apreciados serviços, advinham pelas paragens. Os dividendos, no empenho das funções, fluíam na abastança e habitual. Quaisquer tarefas sobrevinham na aprendizagem e efetivação. O laborioso, na aptidão e formação, achega no proveito em qualquer ambiente.

Guido Lang
“Fragmentos de sabedoria”

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quarta-feira, 10 de junho de 2015

As boas ocorrências


A família, nos prenúncios, saiu agraciada. A vida colonial, no meio rural, trouxe adição e alegria. O dia revelou-se benzido e único. O inicial ligou-se a choca. A galinha, na ninhada da dúzia pintos, afluiu dos matos. A criação, na sorte do domínio, caiu no ganho. O segundo adveio na súbita visita. O beltrano, na jura de tempos, cumpriu estabelecido. As notícias, no intercâmbio de experimentos, assumiram expressão de alegria e apreço. O terceiro, no devido de tempos, ocorreu no inesperado ressarcimento. O ilusório dinheiro, medido no perdido, aprontou pago no atualizado. Algum afago ou melhora, no contínuo das precisões, adentra no rumo. A antevisão, na intuição dos antigos, confirmou no exteriorizado. As ocorrências boas, no habitual das vivências, sucedem na dimensão dos três. As crenças, na ativa confiança, atraem e instalam riqueza. O três, cinco e sete incidem em dígitos delicados e mágicos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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terça-feira, 9 de junho de 2015

A singular ciência



O sujeito, na condição de cidadão rural, mantinha sublime observância. O sucesso, na fertilidade, advinha na contínua safra. Os cereais, forragens, frutíferas e tubérculos caíam na farta colheita. A ajuda, na adubação orgânica, dava fundação e suplemento. O segredo, na incidência solar, acontecia no exercício do ofício. O comportamento natural, no estudo e observância habitual (nas notas do almanaque), informava das lunações, intempéries, plantios... A execução, na minúcia, fazia-se na extensão das tarefas. As jornadas, no encaixe, caíam na prática do anunciado. A diferença, no comparativo, acudia no exemplo do veículo colina abaixo e acima. “O santo auxilia no aclive abaixo e dificulta na ladeira acima”. A admiração e fama, nos pessoais, aconteciam na aptidão e fortuna colonial. O profissional, na destreza da sobrevivência, obriga-se a apreciar e ressaltar os mistérios da profissão.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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segunda-feira, 8 de junho de 2015

A imprudência do rabo



O gambá, movida pelo aroma e avaro, enveredou no copioso e majestoso horto. As bergamotas, laranjas e limas, no outono, caíram na fartura e variedade. A incursão, na imediação da morada, incidia no arrojo e risco. A cachorrada, adestrada no aniquilamento das raposas, estaria certamente acordada. A ocorrência, na imprópria auto fragrância, delatou presença. Os brutais, no trio, exteriorizaram alarido e exaltação. O morador, na sonolência, acabou acordado. A inquirição, na minúcia, denunciou o abrigo. O galho, nas alturas do tronco (árvore), viu-se oportuno ao abrigo. A dificuldade, na afobação e cochilo, arrolou-se na denúncia do rabo. O item, no implacável, incriminou o asilado ser. O igual, na malversação, sobrevém aos corruptos e trapaceiros: as rabeiras, nas trilhas, deixam rastros e vestígios. A correção e retidão, na placidez da consciência, advêm na alegria e fortuna.

Guido Lang
“Fragmentos da Sabedoria”

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domingo, 7 de junho de 2015

A essência do tempo


O adolescente, no sabor das dúvidas pessoais e profissionais, nutria aspirações e fantasias. A existência, na calmaria e simpatia, incidia na vontade. A aptidão, na afeição da ciência e estudo, perpetuava na afinação. As conversas, no oral, externavam dúvidas e pretensões singulares. As dificuldades, nas limitações e prescrições, faziam-se presentes. Os pais, na cancha dos dias, recomendaram o primordial. O principal, na condição de pedra angular, reside em vivenciar felizes tempos. Os compromissos e sonhos, no diário da existência, devem vir seguidos das alegrias e distrações. O resto, na peculiar dádiva, sobrevém na ocasião e situação. A explicação, no sinalizador, direcionou-se rumo ao “farol do agitado e ruidoso mar”. Os juízos, nos progenitores, fazem ativa diferença aos brotos. O sujeito, nas aflições e minúcias, desperdiça o essencial dos momentos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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sábado, 6 de junho de 2015

A bucólica alegria



O morador, na condição de acanhado colonial, apresenta-se faceiro e realizado. A modesta aposentadoria, no módico salário (mínimo), acenda na doação e sobra. As parcas obrigações, no ambiente do domínio e linha, admitem digna supervivência. O comparativo, na penosa criação e profissão, confronta-se as peripécias dos ancestrais. Os pioneiros, na velha Europa, apreciaram fome, guerra, opressão... As carências, no abrigo da selva, sucediam na improvisação e promessa. Clubes, escolas, estradas e igrejas, na ausência, criaram-se na auto-instituição. A realidade, nas consecutivas décadas e gerações, introduziu avanços e confortos. Os asfaltos, ensinos, energias, seguranças, telefonias e transportes achegaram aos interiores. O sujeito, na ótica das funções e obrigações do Estado, anda avantajado nos benefícios. As leituras, na gama dos ambientes, pendem aos experimentos e tempos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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sexta-feira, 5 de junho de 2015

A diferença de estilo


O empregador, nas fartas encomendações do Dia das Mães, avaliou a energia e finura dos funcionários. O beltrano, fulano e sicrano, no arranjo dos bolos, auferiram os idênticos elementos. Os ingredientes, no açúcar, farinha, fermento, nata e ovos, granjearam singular manejo. Os confeiteiros, na experiência de principiante, externaram inclinações e treinos. Os frutos, no saldo, apresentaram diferenças e distinções no paladar. Os clientes, na avaliação subjetiva, estenderam elogios e valores. O bom senso, na lógica, diria em três bolos iguais. O fato retrata as diferenças no estilo humano: cada pessoa tem sua forma singular de chegar aos similares saldos. A espécie, na padronização, incide na falácia e negação. O profissional, na avaliação, concentra-se na compreensão dos meios e utensílios. A afeição e vocação, no ofício, ostenta-se a chave do progresso e sucesso.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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quinta-feira, 4 de junho de 2015

A modesta fórmula



A família, na permuta campo-cidade, trabalhou na dificuldade e dilatado. O terreno, no espaço urbano, viu-se contraído nas suadas capitalizações. A casa, nos desfechos de semana, viu-se erguida no esmero. A ajustada direção, nos parcos rendimentos, adveio no modelo de contenção e direção. Os aprendizados coloniais, no manejo habitual, foram reformulados às conveniências dos aglomerados. O costume, no anseio da autonomia e contenção, estendeu-se aos brotos. Os filhos, no contíguo do trio, permaneceram entocados na estirpe. A egressão, na abdicação da morada, processou-se na privativa ocasião da independência. A ocorrência, na eliminação do aluguel, caiu na extensão de haver terreno e teto. A fórmula, na astúcia de economista, gerou confiança e crédito na compra do próprio. Os jeitos sábios, no ligado, fazem singular diferença. Os exemplos e orientações, no certo rumo, caem no dom e lucro.

Guido Lang
“Fragmentos da Sabedoria”

Crédito da imagem: http://araruama.nexolocal.com.br/

quarta-feira, 3 de junho de 2015

O cálculo básico


Qualquer dirigente, no modelo das donas de casa, incide na informação. As receitas, na ajuizada condução do domicílio, devem sobrepor-se aos dispêndios. As preferências, na água, alimento, condução, energia e telefonia, mostram-se as essências das expensas. Os acúmulos e cortes, na proporção dos ganhos, caem no cálculo e prática. A computação, na má gerência, incorre no custeio de empréstimos e juros. Os gastos, no racional, precisam nunca sobrepor-se aos auferidos. O ente, no lógico uso, ocorre no alívio e propagação material. O discernimento, em qualquer negociação, ostenta-se competente técnica. Os crediários, no genérico, mostram-se paliativos instantâneos. A prática, nos dirigentes (públicos), vira na obrigação e tema. A manha monetária, na astronômica dívida (interna) dos Estados, incide na ameaça do colapso dos governos. O financeiro, no singular, serve de transparência ao intricado.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.dinheironainternet.blog.br/

terça-feira, 2 de junho de 2015

O prenúncio da visita


O galo, na encenação da cantoria, externou artifício e exercício. O estridente cocorocó, na calada do amanhecer, exteriorizou-se na paisagem e recinto. O chamado difundiu-se aos quatro ventos. O galanteio, na potência da estação varonil, consistiu em cativar o conjunto do mulheril. A tarefa, no completo da criação, incide em galar os ovos. A proliferação, na espécie, sucede no desígnio e distração. O charme, no ambiente colonial, advém na testa da porta da morada do criador. A atitude, na domingueira, robustece a encanecida confiança. A visitação, nas pretensões, encontra-se no caminho ou ideação da chegada. Os ajustados fluídos, na energia positiva, atraem os iguais. A animália, nos acurados sentidos, presente afagos e agouros. Aos humanos, aos enrijecidos da natureza, assenta assimilar exemplos e granjear espertezas. A noção e sabedoria, na execução dos ofícios, promovem segurança e sustento.

Guido Lang
“Fragmentos da Sabedoria”

Crédito da imagem: http://noticias.band.uol.com.br/

segunda-feira, 1 de junho de 2015

O amuleto americano


O sujeito, nas consecutivas afobações e peregrinações, carrega o sobrenatural e usual. A confiança, na origem desconhecida, arrola-se na acanhada e valiosa nota. O papel moeda, no valor do modesto dólar (americano), cai no prodigioso e sobre-humano. A atitude, no convívio habitual, revela-se alojado na carteira. A aferrada fé, na imputação da bênção divina, avoluma e impregna fartura e fortuna. A capitalização, na reserva proposital, advém na astúcia e proveito. Os dinheiros, na pretensão de coexistir amontoados, encerram acréscimos e riquezas. As confianças, nas épocas das “vacas magras”, auferem praticantes e simpatizantes. A gerência, no adequado manobro financeiro, completa créditos e simpatias. O costume, na ausência de consumir além do granjeado, induz no germe do progresso e sucesso. Os humanos, nas superstições, direcionam confianças e esperanças no embalo divino.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.agroconect.com.br/