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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

As prodigiosas mãos


O filho das colônias, no subsídio de terceirizados, deixou colher reflorestado mato. O eucalipto, em metros, possibilitou reforço de caixa. O dinheiro cobriu acumulados encargos!
A elevação, na qualidade de vida, mostrou-se uma possibilidade nos dividendos. A terra, na dezena de anos, permite progressivos retornos dos investimentos!
As plantas, em meses, sinalizaram acentuada brotação. A capoeira, na exótica vegetação, retomou o crescimento natural e original. A mata, no parco tempo, criou feitio!
O produtor, na associação do filho, procurou acelerar o crescimento. As melhores varas, na proporção de dois a três por decepado tronco, foram aceitas na primazia!
O roçado, na afeição e aferro, instalou qualidade no rejuvenescimento. A tarefa, no comparativo da apatia ou preferência, sugeriu-se deveras produtiva!
O morador, na arte do conhecimento e manejo, costuma fazer história no meio comunitário. O exemplo, no cuidado dos negócios, incorre na melhora e sorte!
Pequenos consertos, no conjunto maior, cunham singular diferença. As prodigiosas mãos, em quaisquer ambientes e próximos, propõem “produzir água em pedra”!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias"

Crédito da imagem: http://ruralcentro.uol.com.br/noticias/por-que-cultivar-eucalipto-60389