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sexta-feira, 7 de março de 2014

O tradicional receituário


Os parentes, nas inúmeras promessas de visita, achegaram-se de longe. Uma família, a outra, orientou o caminho. A feliz visitação, no primeiro momento, assentou-se na conversa!
As três, na roda, sentaram-se para comentar ocorrências e vivências. O passeio, na caminhada posterior, mostrou a propriedade. Os lugares pitorescos foram mostruário!
O cardápio, ao meio dia, contou com excepcional churrasco. Comidas, refrigerantes e saladas agregaram a ceia. A minúcia, no círculo do assado, despontou o aperitivo!
Um visitante solicitou a caipirinha. O senhor, sem floreios, externou: “- Compadre! Cessamos no conto do álcool. Um apelo ao vício. O preparado encontra-se no armazém!”
A disposição foi dar uma corrida ao botequim. A desgraça, no tal do “abre apetite”, sucedeu-se na ascendência. O achaque, na desonra, acolheu-se no organismo de progenitores!
As desventuras, nas bebidas alcoólicas, foram maléficas e variáveis nos registros domésticos. Certas homilias, no aprendizado, mostram-se raciocínios comerciais das mídias!
O visitante, no estranho domicílio, acolhe o mero oferecido. Os desnecessários necessitam ser abonados pela oportuna algibeira. Alguém precisa nortear o velho caminho!
As desgraças, resultantes pelas bebedeiras, carecem de servir de modelo. Certos raciocínios mostram-se superados preceitos!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.vinoybebidas.com/