Translate

terça-feira, 16 de setembro de 2014

A tediosa comunicação


O subordinado, na casual negligência, deixou janela aberta. A umidade, no ente público, poderia ter umedecido valiosos materiais. A avaria incidiria aos incontáveis reais!
A senhora moça, no encarregado da limpeza, reparou na achegada. O equívoco, no domínio, adveio na difusão do dia. A resolução, na ordem, determina em relatar à chefia!
O autor, na audácia e precisão, admitiu e ratificou culpabilidade. A recriminação, na inspeção e revisão, sugeriu rever aberturas e portas. O fraquejo perpassa o caráter humano!
A minúcia, no caráter, teria sido em comunicar meramente o colega. O sujeito, na afeição e apreço, elevaria crédito e equivalência. Uma mão, na afeição e afinação, lava outra!
A atitude, no ocasional, ensejou molestar o relapso. O boato e maledicência ficaram exalados. O preceito e prudência, na afável coexistência, recomenda singular confabulação!
A discrição, no exato e justo, soma-se nas disposições e ordens. Uns, no escasso e ocasional, talham o amor e confiança. Amigos, na concorrência, aferem-se incomuns!
Companheiros, no singular, externam conselhos e falhas. Os mexeriqueiros, no “espírito de porco” (achaque), buscam criar intrigas!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://asdigital.tv.br/portal/?p=6084