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terça-feira, 30 de maio de 2017

A ativa produção

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A dona, em filho menor, admitiu obrigação da renda. A venda, em “adulterado mel”, acontecia em bairros e vilas (na “afamada cidade dormitório”). A grana, em “repasse de dano”, obrigou instituir contravenção (em “extrair água de pedra”). O guri, nas andanças, consentiu revendo (em repentino camelô). Algumas famílias, em compaixão (da condição infantil), acudiram na compra do artigo (em título de cooperação). A suspeita, na qualidade, caía no item. O ancião, na curiosidade, inquiriu da safra familiar. A colheita, em produção de abelhas, teria ocorrido na fartura. O moleque, na falha (da “clássica manha dos adultos”), externou fato. “A mãe, em casa, persiste na ativa produção”. O componente, no legítimo, sucedia em cozido (na mistura de açúcar, limão e mel). Os clientes, no comércio da doçura, andam deveras desconfiados (das alterações). Alguns, em função de migalhas, estragam freguesia e nome. O comerciante, na continuação do ofício, obriga-se a prezar asseio e cliente.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: www.cliquefarma.com.br

Imagem meramente ilustrativa.

As sandálias da humildade

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Os novéis chefes, na alternância dos governos, achegaram-se na gerência. Os postos, em cargos (de bonificação e confiança), foram retribuídos nos papéis. O poder, na essência, exigiu alterações. O juízo, em alinho dos vícios, caiu em contenção. O pessoal, em técnicos, acolheu aceitável (da transição). As simpatias, em quadros, seriam da velha gestão. Os concursados, em reuniões, puseram comento (de “jogar no time da melhoria”). O dilema, em disposições, foi cumprir programo (nas resoluções de inábeis). Os veteranos, no implante dos definidos, requerem aclarações. As ordens, em falha do amparo legal, regeram na negativa das execuções. Os calejados, em peritos da legislação, deixaram de adotar conjecturas. A alteração, na legislação vigente, levaria em achatar jovens deliberações. A realidade, no cerne do mando, expõe em conhecer e daí gerir subalterno. O difícil, em inábil, acode em mandar perito. A humildade, no exercício do governo, acode em sobrevivência no mando.

Guido Lang
"Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: https://juscelinofranca.blogspot.com.br
Imagem meramente ilustrativa.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

A inversão do expediente

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O vendedor, em morador urbano, rompeu na usual rotina (de trabalho). O sujeito, em horários nobres (próprios ao labor), conserva-se enfurnado (na cama e casa). A circulação, em público, aflui na total negação. A conduta, em “feitio de medo”, exterioriza presunções. As exposições, no eventual, contemplam-se na varanda (da morada). A cátedra, no desenlace da tarde, avulta movimentação e preocupação. O ente, na penumbra, vaga na competição e operação. Os motoristas, em belas conduções, buscam escambo e produto. O contato, no plausível, calha de ligações. As relações, em instantes, advêm em disfarçadas trocas. O expediente, no externo (atravessa noites), ocorre na esquina (em agitada rua). Os residentes, na ausência de contratempos, bancam vistas grossas. O ilusório profissional, em aberração de desempenho, distribui ilícitos. A drogadição, em negócio, abastece clientela. O submundo, no extermínio e roubo (no ardil econômico), abarcam abundantes serviços e rendosos negócios.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: www.alemdaimaginacao.com

A inconveniente troca

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O tolo, em filho das colônias, acolheu convite (do chamego e folia). A família, em esposa e filho (menor), foi abdicada (no domicílio). O convívio, em brigas e problemas, conduziu na aventura. A mulher moça, em jeitosa dama, externou carinho e namoro. A farra, na extensão da grana, nutria-se em alegria e associação. O sujeito, na economia (de duas décadas), torrou no singular ano. A festa, no embalo do convívio urbano, dirigia na exclusiva cobertura. Os bens, no divórcio, foram repartidos e vendidos. O auferido, em novel relação, consentiu dispendido. O namorido, na nova junção, estendeu-se na extensão das posses. O chute, na bunda, adveio na dimensão da falta de grana. O contragolpe, no retorno às origens, conduziu na morada de favor (em mano). A família, em original, recusou achegada e guarida. A roupa, no corpo, afluiu na exclusiva riqueza. As aventuras, no banal, demandam grana e tempo. Os bocós, na ação e sorte (dos ladrões), merecem jus a um Pai Nosso.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

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quinta-feira, 25 de maio de 2017

A nobre ocasião

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O prefeito, “em marujo de primeira viagem”, achegou-se na folia (do jantar baile rural). A circulação, em meio aos moradores e visitantes, acorreu em feitio de trivial cidadão. As conversas, em contíguo das saudações, ocorreram junto ao público. O notório, em histórico do partido, aproveitou chance (no casual reencontro). As demandas, em afastada linha, acabaram esboçadas e rememoradas. A academia, em ar livre, ampararia em melhor vida. O alargamento, em melindrosa encruzilhada (da via geral), acudiu na petição. A obra, em ajustado responsável (secretário de obras), finalizou repassada. As linhas, em recantos da comuna, esforçam-se na razão de não serem esquecidas. Os parcos votos, no banal, conduzem nas abnegações e desleixos (dos políticos). O critério prevalece: “Aufere atenção quem mais chora e esperneia” (em abordados recursos). As melhorias, em condição de vida, asseguram residentes no interior. Algum cidadão, em político de profissão, deve cobrar resultados.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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O padrão dos nativos

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O ente, em “descendente das sementes disseminadas da Europa”, apanha deveras (nos climas quentes). A pele branca, na insolação, vira cedo “pimentão” (na exagerada exposição). Os olhos, em matiz clara, advêm na repetida enxaqueca (em espaços de cáustica luz). Os achaques, em epiderme, verificam-se flagelo de legado... O modelo, na manha das formigas, desponta na execução (das tarefas no campo). O labor, em horário de baixa, cai no cumprimento (recolhida em ocasiões de maior heliose). Os autóctones, em pele amarela, nutrem funcional hábito. O banho, em assentar-se na exposição solar, confere-se rotina no convívio. A descendência, em horários sublimes, extrai algum tempo (a profícua praxe). A cútis, na coloração do cobre, favorece exibição. O efeito, na ativa heliose, assiste-se na saliente saúde. O Sol pressagia vida. Os açoites, em alergias e gripes, caem na contração. Os brancos, na agitação e cobiça (em ter), nutrem males. O ardiloso, em convívio, tira ensinos e modelos.
Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

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domingo, 21 de maio de 2017

A briosa ratoeira

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Numerosos munícipes, em produtores rurais, vislumbraram nova ocasião. Os oportunistas, na ilusão da esperteza política, requereram cargas de saibro. A prefeitura, em milhares de carregamentos, transportou no desejo (no fervor da campanha). O pleito, no apadrinhado candidato, pintava ganho eleição. Os caminhões, em segundas a sábados, fazia ininterrupta romaria. O negócio, em gestão de quatro anos, acorria na “glória dos empreiteiros”. A população, na final hora, elegeu aspirante da oposição. O tribunal de contas, no controle da gerência pública, apontou gasto. A dívida, em usuário de serviços, acabou inscrita no erário. Os colonos, na requisição do benefício (do pacote agrícola), deveram pagar devidos. Inúmeros, em oculto, nutriram desilusão e raiva. A tática, na “levada”, foi esconder e resguardar fria. O preceito rural, em imperante, versa em “tirar o maior possível do governo”. “Alguns, na obtenção dos centavos, prestam-se em deixar passar arame rugoso no traseiro”.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://novamais.com

A moda das madames

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Os habitantes, em abonados entes (dos condomínios), moram centrados e fechados. A segurança, em alastrada bandidagem, gera calafrios (na mera menção). As famílias, em apartamentos e casas, caem na mania (das cidades). Os serviços, em ponto de cartão, advêm na apreensão pública. A urbe, em “distintos do sistema”, abriga elite social. Inúmeras madames, em criação, nutrem hábito. Os horários, na abertura da manhã e desfecho da noite, instituíram trivial passeio. A breve saída, em recintos (artificiais e soberbos), acode na contínua companhia. A cachorrada, em enfurnada nas moradas, contempla especial caminhada. Os animais, nas obrigações fisiológicas, afeiçoam defecar (seguidos e presos na coleira pelos amos). Os espaços, em gramados, plantas e postes, acabam borrados (nas alamedas e vias). Os pedestres e veículos, em constância, circulam e pisam nos indevidos. O odor, em bandas variadas, completa alastrado. Os humanos, nas tolices, inventam comércios e problemas.
Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://webcachorros.com.br

quinta-feira, 18 de maio de 2017

A amostra de comando

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A cidadã, em criada e laboriosa nas colônias, perpassou misérias. A meninice, em pai alcoólatra, advinha em abusos e agonias. A desgraça, no literal da expressão, incidiu no seio da família. A grana, em níqueis, acorria direcionada ao sustento do vício. A condição, em “passar fome”, dirigiu na assimilação do segredo. O dinheiro, na técnica (da coesa gerência), regeu na prosperidade. A filha das colônias, em oportuna família, conteve desperdícios e supérfluos. As sobras, em ganhos, caíam em investimentos. A reaplicação, em contenções, fluía no contínuo das ações. A fortuna, em três décadas, delineou admirações e prodígios. A qualidade, em paupérrima, conduziu na (maior) abonada. A firma, mansão e terra, no cerne da linha, impunham amostra de comando. O dinheiro, em anseio, advém em ficar unido. Os gastos, em cautela, conduzem no ininterrupto acúmulo. O propósito, em aplicar em proveitos, esboça ciência financeira. O rural, em cerne da comunidade, aspira em ser o maior aforado.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://ouro24h.com

O anômalo lance

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O ancião, em plena calvície, apelou na evasiva do artefato. A autoestima, na falta de cabelo, acudia em inquietação da vivência. A peruca, em penugem rejuvenescida, expôs ares de mocidade. A cilada, em avanço súbito da ventania, ocorreu na agitada rua. O lugar, em pedestres e veículos, incidia na intensa circulação. O impensável, em feições de escárnio, aconteceu no acaso. A lufada, em brisa sul (prognóstico de chuva e frio), acorreu no baque. As pessoas, em apressadas, apareciam incomodadas (na instância do ar). O encanecido, em problemas de acomia, apelou ao artifício. A peruca, em rejuvenescido pelo, viu-se caprichada no feitio. O item, no brusco, viu-se assoprado da cabeça. A calvície, em revés, aprontou revelada (na extravagância). A corrida, no arrasto do vento, foi querer apanhar peça. Os presentes, no atípico episódio, coagiram na discreta risada. O acaso, em circunstâncias, aplica esdrúxulos e inimagináveis chascos. As macaquices, no trivial, abalam e gracejam fatos.
Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano“

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quarta-feira, 17 de maio de 2017

O exemplo de modéstia

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O moço, em jovem músico, achegou-se no suntuoso prédio. A garota, em grosseria, desfez estadia. A visita, no baque, assistiu-se enxotada. Os ares, em bermuda estriada, camisa fragata e chinelos havaianos, imitavam humildade. O pormenor, em viola dependurada nas costas, infundia “aspecto de vadio”. O comento, em posterior (junto à segurança), expôs classe. O estranho, em titular do imóvel, afluía na fortuna. O fato diz: Os reais aforados, em intento da caução, camuflam acastelados. A necessidade, em núcleo das atenções/atrações, oculta anomalia imaterial. O sujeito, em humano, vale pela devoção espiritual. As riquezas, em protegidas, caem na essência das querelas. Os excessos de bens, em conservação, incorrem em caros encargos e impróprios tormentos (na falta de tempo ao usufruto). A moderação, em atributo, calha na estima dos sábios. Inúmeros, em função do imediato, ignoram oportuna passagem do “cavalo encilhado” (da sorte). As avaliações, no geral, caem em ambíguos e falhas.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

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O ensino na agonia

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O moço, em firme e forte, rala no funcional bico. A função, em ganho, cai no volume (do balanceio e geometria dos carros). O dinheiro, em ordenado, andou gasto na folia e encanto. O lance, na “flor da idade”, decorreu em soberbos tempos. A invernia, na friagem sulina (em efeito das incursões das frentes frias), achegou-se nas paragens. As agonias e gripes, na carcaça, alastraram-se nos recintos (cerrados). O ente, no instante, andou indisposto (na febre). O dinheiro, em falta de reserva, adveio na precisão. O crédito, em excedido, conduziu na negação (da petição). A penúria, em enfermiço, constrangeu na continuação do trabalho. A supressão, em renda, acarretaria na falta de comida. A lamúria, em meio aos caseiros (“outros afamados pelados”), sucedeu no inútil. A vida, no instruído (em amealhar na bonança com razão de ostentar na escassez), institui sublime lição. Alguns, em laia de ingênuos (entendem-se espertos), persistem em assimilar na dor da carne.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

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segunda-feira, 15 de maio de 2017

O momento dos contatos

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O pacato senhor, em filho das colônias, aproveitou oportuno convite (informal). O cerimonial, em festividade alusiva, ajuntou gente (em evento). O local, em espaço cultural (na alameda municipal), reuniu múltiplas gerências e lideranças. O pessoal, em munícipes ou servidores, perpetrou presença. O convívio, em ocasião ímpar, foi conhecer as “novas e velhas raposas” (da política). A alternância, no governo, adentrou novas chefias e perpetrou sobrevivos veteranos. Os conchavos, na “chefia do erário”, findaram revelados. O bate-papo, com profissionais (exclusivos e prestigiados), viu-se acessível e possível. Os intercâmbios, em contatos, abriram portas (nas relações comunais). Os partícipes, em “lances de interesses”, aferem-se conhecidos e reunidos. A realidade exibe: Os grandões, no molde dos humildes, apreciam e bajulam entre si (nas afluências e diferenças). As aparências, em elegâncias, esboçam e simulam casta social. Os políticos, em aspirações, põem-se nas mostras e relações.
Guido Lang

“Histórias do Cotidiano Político”

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O interesse da continuação

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O cliente, em compras no estabelecimento, equivocou-se no recebimento do troco. O dano, em acanhada soma, afluiria na evolução do lucro. O patrão, em atendente de caixa, fez questão da correta restituição (da alheia grana). A transparência, em comércio, avultou crédito e estima. A sobra, em distinto artigo, completou fornecida (na mercearia). O propósito, na retidão, consistiu em atender bem e conservar freguês. O sujeito, em contínuas compras, multiplicaria seguramente dividendo. A módica soma, em arrecadação e saldo, calharia na insignificante diferença (na receita do dia). O esperto, no sistema econômico (das acirradas concorrências), prioriza manutenção da clientela. O serviço, em efetivo préstimo, precisa ser auferido e remunerado. O sábio, nas relações humanas, inspira confiança (na razão de colher maiores granéis no porvir). A pessoa, na demasiada cobiça, cava própria bancarrota e desdita. O brio, em gênero humano, conhece-se na ação e caráter das maneiras.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano"

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domingo, 14 de maio de 2017

A analogia nupcial

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O casal, em namorados, caía na dificuldade do convívio (diário). O cônjuge, em apartada cidade, exercia ocupação. A consorte, em serviço, morava noutra paragem. Os encontros, em presentes tempos (de aturada urbanização), ocorriam nos finais de semana. A peleja, na sobrevivência, acode no dilema da renda. Os empregos, em assalariados, andam escassos (no consecutivo). A robotização, no sucessivo, abarca ofícios. O bêbado, em calejado sujeito, transcreveu analogia nupcial. A metáfora, em sinopse, sublimou ocasião. A orelha do boi, no molde, completou externada. O item, na associação, fica “perto do chifre e longe do rabo”. A manha, em “chacota de botequim”, consegue aclarar preceito (o difícil em simples). Os racionais, em deslealdades, coexistem em uniões. As camaradagens, em associações, perpassam recintos e volúpias. A prática, em vivências, enfoca causais traições (em fraquejo das confianças). O caso, na aliança, alude: O ente, em associação, confia na desconfiança.
Guido Lang
“Histórias das Colônias

Crédito da imagem: http://dicionarioportugues.org

O inseto bisonho

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O ente, no item episódios comunitários, caía no afamado bisbilhoteiro e mexeriqueiro. As ocorrências, no seio dos residentes, acudiam “fisgadas no armazém”. Os informados, em comentos (com esposa), assumiam “notórios noticiários”. O ardor, em afazeres do domínio, assistia-se nas abelhas. As colmeias, em abrigadas, residiam nos cantos e recantos. A dupla, em velhos amigos, ajustou-se em “materializar trote”. O aforismo, na alocução colonial, incidia em “aplicar relevante cachorrada”. A ciência, em aprofundados estudos, teria arquitetado bisonho inseto. As abelhas, em cruza com vagalumes, brotariam na astuta “vagabelha”. A inovação genética, na produção melífera, afluiria em maravilha. O benefício, no noturno, ocorria em ter luz própria (assim tornar possível contínuo lavor). O esforço, em dia e noite, duplicaria exploração humana. O colonial, no baque, aspirou introduzir comunidades. A ocorrência, em inverdade, introduzia fantasia. Uns, no exagero da curiosidade, prestam-se ao burlesco.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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terça-feira, 9 de maio de 2017

O indigesto negócio

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O agricultor, em vantajoso comércio, caía no ímpar criatório. As angolistas, cabras, galinhas e pombos, em indigesto negócio, calhavam geradas no ativo. A sina, em fruto, atendia mercado (em grandes centros urbanos). Os animais, em indefesos, incidiam contraídos no apinhado. O sacrifício, em altivo preço (unidades), advinha “no adereço dos rituais místicos”. O fato, no tempo, exibiu impróprios agouros. As energias, em repassadas, abarcaram família. Os membros, em azarentos, acudiam na saúde e trabalho. Os imolados, em antecipado, pareciam prescindir intuitos. Os transmitidos, na “energia dos desarmados”, conjeturavam “respingar nos envolvidos”. As cirurgias, em clínicas, absorveram dúbios lucros. A ciência, em ocorridos, conduziu na imediata proscrição (das criações). A pessoa, em práticas, precisa calhar em ferramenta do avanço (moral e social). O sujeito, no exato, necessita pouco para subsistir na vida. O ser, nas múltiplas circunstâncias, deve sobrevir em ações da evolução espiritual.
                                                                                                            
                                                                                                                              Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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segunda-feira, 8 de maio de 2017

O receituário dos antigos

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O sujeito, em laia de filho das colônias, conseguiu materializar velha aspiração. A aquisição, em chácara, ocorreu em tradicional propriedade rural. A área, em estreita e larga faixa, provinha de espólio. O comprador, em criado nas ciências e manhas das colônias, seguiu receituário dos antigos. A boa estrada, em arrumada e larga, conduzia aos múltiplos recantos. Cada extensão, em algum propício, afluía na produção. Os retirados, em ganho, caíam no brio do esforço e investimento. Os espaços, em aclives e planos, incidiam nos cultivos propícios. Os microclimas, em obra das insolações, atendiam preferências e vantagens. As culturas, em afinadas ao frio, advinham no plantio das baixadas. As plantas, em afeiçoadas ao calor (tropicais), foram enceradas nas encostas. Os efeitos, em avanço das frentes frias, caíam contidos e enfraquecidos (na rigidez). Os derivados, em variedades de plantas, atendiam consumos familiares.  O agricultor, na ciência da terra, fadiga afinado as circunstâncias.

Guido Lang
“História das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.lorena.sp.gov.br

O descuido coletivo

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O lixo, em inorgânico e orgânico, estendia-se no espaço (da via). Os exteriores, em desleixo, acometiam higienes e olhares. O material, em detritos (cascas e folhas), caía em feitios de empecilho e imundície. As pessoas, em pedestres e veículos, circulavam no ativo (dos lixos). A apatia, em coleta, recaía na exclusiva obrigação pública (na fantasia dos rotativos). O residente, em filho das colônias, avistou obrigação e propriedade. A varredura, em aparências de arranjo e capricho, proviria na alameda. Os materiais, em dejetos orgânicos, afluíram em excelente adubação. A horta, em acréscimo, caiu na bênção e gratidão. O miúdo, no avultado sucessivo, resultou no apinhado monte. O inorgânico, em embaralhado e extraído, convergia em ensacado (ao rejeite da coleta). O sujeito, no pouco, ajuda no conjugado (na atenuação das cargas públicas). O ente coletivo, nas múltiplas atribuições, fraqueja nas competências. O pouco, em cada um, avoluma muito no unido. O brio, no espírito, exterioriza-se nas ações.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

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sábado, 6 de maio de 2017

O sinal do porvir

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Os iniciais dias, em maio, achegaram-se nas paragens. Os exteriores, em veranico, bendisseram espaços (em admirável e agradável). O verão, em vésperas da invernia, semelhava assumir instalação. O colonial, em espanto e negócio, contemplou ocorrência de enxame. As abelhas, no tardio (em fora de época), instalaram-se na caixa isca (com feitio de desleixado e largado abrigo). A interpretação, na expressão das calejadas criaturas (em milhões de anos no itinerário do planeta), foi no presumível inverno brando. Os insetos, na ciência da natureza, escasseiam de alocar extermínio (na supervivência). Os seres, em brio, ensinam exemplo (aos astutos e operosos). A natureza, no decurso, externa sutis sinais dos intentos. O esperto, na leitura do sentido implícito, extrai instruções. O agricultor, no planejo das tarefas, busca ajustar-se nas estações. O acaso, em bênção, auxilia aos aparelhados das circunstâncias.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

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O amigo de todos

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O cão, no lugar das aventuras e incursões, acorria no ativo amigo e parceiro.  Os entes, em achegados humanos, auferiam “abano de rabo e olhares de afeição”. Os estranhos, no incurso do pátio, achegavam-se nos ares de velhos distintos. A domesticação, em excessiva, contraía exteriores de distorção (aos olhares do criador). Os afagos, em “bom animal”, denegriam função (da confiança e segurança). A conduta, no fácil manejo, exteriorizou envelhecida ciência. “O amigo de todos, no fidedigno, desponta em amigo de ninguém”. Os caráteres, em expressados, ajustam-se aos ensejos e negócios. A excedida oscilação, em mutação de jeitos e valores (no palco humano), exibe “fraquejo de caráter e instrução”. A pessoa, em direção, precisa externar sensatos preceitos e valores. A reputação, em denodo de espírito (no inspirado da elegância e retidão), perpassa ocasiões e vivências. O jeito, em “deveras liso”, expõem dúvida das inteirações. O ente, em confiança, afere-se nas entrelinhas das ações.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.blupet.com.br

quinta-feira, 4 de maio de 2017

A origem da calvície

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O ancião, em velho sábio, alimenta plena cabeleira. Os pessoais, em amigos e parentes, advêm na acentuada calvície. Os cabelos, em ininterrupto, encetam “definhar nos crânios”. O ensejo, na implicação, cairia na falta de perturbação. O indivíduo, em particular, escasseava de “guiar no discurso do sistema”. As finanças, em continuado, ocorrem nas compras à vista. A fortuna, em dinheiro, advém na renúncia dos excessos (dos consumos e créditos). As receitas, em contínuo, acertam em quantia de capitalização... A resignação, em grana, contrasta com parceiros. O pessoal, em custeio do suntuoso, embola-se em débitos e gastanças. A guarida, em “galho seco”, afere contínuas compras e despesas. Os ganhos, em real, adotam feições de meros repasses (em valores). A serenidade espiritual, em ausência de preocupação, estabelece ares de jovialidade e tranquilidade. A cabeleira, em efeito, susteria imunizada da calvície. O dinheiro, em guarda, aflui em sinônimo de bonança e segurança.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://www.infoescola.com/

quarta-feira, 3 de maio de 2017

A reversão de classe

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O artigo, na base do aipim, caía no desejo e idolatria familiar. O cardápio, em bom cozinhado ou fritado, calhava em feitio (de completa refeição ou farto banquete). O sujeito, em filho das colônias, acudia em clássico comprador. O item, em mercados e sacolões, convergia contraído aos granéis. A condição, em morador urbano, arrastou-se pelas décadas. A família, na reunião das poupanças, contraiu modesto sítio. O fato, em específico ano, transtornou quadro. O sicrano, em comum cliente, despontou em ativo vendedor. Os amigos, em lugar de trabalho, advinham em encomendas. O aipim, em amplo cultivo, viu-se hortado em área. A ampla safra, em terra nova, constituiu fartura e negócio. Os animais, em cães, galinhas e gatos, fartaram-se no nutricional trato (na proscrição das rações). O fato, em apego ao chão, transcreve caráter e preceito. A ciência, em agronomia, admite lavrar prodígios. O ente, em cunhado e instruído nas colônias, assiste-se em afeiçoado por interior e terra.

Guido Lang
“História das Colônias”

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A feliz pedida

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A mulher, em filha das colônias, recorreu ao consorte. A estação, em benigna, sobrevém nos cultivos de inverno. Os itens, em alho, alface, cebola, pimentão e rúcula, calham no florescimento. O maridão, em chão aturado e ressequido, atarefou na picareta (na força do braço). A área, em canteiro, requereu absorvente revolto (da camada fértil). A empreitada, em “descanso urbano”, assistiu-se adestrada na aflição e transpiração. As dezenas, em metros (quadrados), auferiram avigoro na adubação. O calcário e esterco, na ocasião, consistiram acrescidos. As minúcias, na transplantação, advêm na distração e encargo (da impetrante). O modelo, em amparos e reparos (na lavoura de jardinagem), advém na atenção das aprimoradas técnicas. Os produtos, em consumo familiar, afluem na “bênção e qualidade da mesa”. O casal, em aliança, completa-se nos afazeres. Os varões, no comum, auferem ação de executar trabalhos brutos e as esposas na obrigação de realizar tarefas súteis.

Guido Lang
“História das Colônias”

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terça-feira, 2 de maio de 2017

O amontoado de pedras

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O ser, na excepcional vida, “carrega monte de afagos e pedras”. Os dias, em alegrias e dilemas, desenrolam-se no decurso. Os júbilos caem em prazeres e realizações. Os problemas ruem em ensaios e ensejos. O ente, na mocidade, assimila ofícios e vivências. A atuação, em inicial, aflui em avizinhar e empilhar pedras. Os veteranos, em noções, competem no ajuste e arranjo. A essência, em adulto, rege na constância da acumulação e encetar peças. As práticas, em afeições e noções, tendem no distinto perito. A arrumação, em ajeite, grava grau das vocações. A velhice, em madurada idade, induz no demorado e exímio ajuste. O ser, na averiguação e exemplo, delapida unidades (nas opiniões)... A virtude, em suscito, consiste em achar saídas nobres (aos desafios). Os problemas, em acertado parecer, incidem em sabedoria (nos ditos). Os achegados, no convívio (das falas), calham benzidos (no fim da companhia e negócio). As épocas, em toda geração e ocasião, expõem afeições e charadas.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://olharesdomundo.com.br

O casual comento

Briga de casal vira caso de policia em Alta Floresta

A família, em parentes próximos, atalha maiores contatos e conversas. Os bate-papos, cumprimentos e escambos, em outrora habituais, assistem-se suprimidos. Os antigos íntimos, em correto, despontam destratados (em feições de estranhos). A curiosidade, em atingidos, advém no motivo do procedimento. Algum comentário ou rumor, em casual comenta, pode ter atingido apreço e reputação. Os imputados, em autoria, desconhecem passagem. A apatia, em instituída, consiste na efetiva retaliação. Os contatos, em concretizados, expuseram atalhos e frígidos. Os atingidos, em retorno, calharam lavrar igual indiferença (na conduta).  As famílias, em intricadas, buscam seguir curso da essência.  A realidade descreve: “Ninguém se vê compelido a gostar do alheio”. As falas, em singelas linhas, circulam no ativo e suscetível. Uns, em deleite, “veneram atiçar e inimizar tolos espíritos”. Os interesses, em variáveis, costumam ser causa dos buchichos. O tempo cura agonias, porém guarda sinal das chagas.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.nativanews.com.br

segunda-feira, 1 de maio de 2017

O feitio de caça

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O afável, em filho das colônias, constituiu acirrada ação. A busca, em conversa de peritos, acorreu na estratégia. O intuito, em implantação do alho poró, adveio nos botões. As colônias, em amigos e moradas, viram-se devassadas (no feitio de caça). A ocasião, em períodos de abril e maio, incidia no propício (ao cultivo). Os brotos, em germinação, auferiram obtenção em conhecido. A planta, em adentrada em solos, cresce no favorável da época. A introdução, na horta da consorte, acorre em aspecto de distinção. O recinto urbano, na admissão, calhava na carência. A residência urbana, em esplêndido cultivo, completaria benzida (no vegetal). As compras, em mercado, acabariam na supressão do artigo. A planta, em poderes medicinais, assume “ares de sublimes bênçãos”. Quaisquer hortas, em domínios e qualidades, necessitam advir na compleição (da cultura). O brio, em jardinagens, afere-se pela diversidade dos cultivos e variedades das espécies.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: https://hortas.info

A manha do ladrão

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O sujeito, em exímio malandro, delineou ousadas celeridades e peripécias. O residente, em encosta e retirado da linha, caía em causais ações. O camarada, na arte de gatuno, invadiu blindados ambientes. Os pátios, em guarnecidos (por ferozes cães), tombavam invadidos na facilidade. As estadas, em ausência dos restritos, poderiam adquirir aspectos de patrões. As bestas, em usuais feras, incidiam amansadas pelo instinto. Os bastiões, em meia dúzia de totós, afluíam em habituais amigos. O larápio, em falta eventual dos donos, fazia “ofício de negócio”. As galinhas, em principal alvo, calhavam em carregadas. A artimanha, em “benzido vestuário”, acorria no cheiro das cadelas (em cio). A roupa, em umedecido na excreção (no fluido friccionado), afluía no artifício. A cachorrada, no cheiro, amainava latidos e zangas. A conduta, na amanhada fragrância, calhava em ares de velhos amigos. Os ambientes, em protegidos nas minúcias, fraquejam em saídas da segurança.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://tudosobrecachorros.com.br