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terça-feira, 18 de outubro de 2016

A imitação oculta

Resultado de imagem para remar contra maré

O colono, em calejado (das provas agrícolas), externou cancha e exame. A explicação, no saldo (da avaliação prática), definiu ciência (rural). O produtor, no contexto da propriedade, deve adequar-se nas situações. O meio/natureza, na ativa observância, decide desígnios e empreendimentos. A vegetação, no fácil acréscimo, deve ser medida e pesquisada. As ativas culturas, na “imitação oculta” (do acréscimo das daninhas), necessitam ser incrementadas (no específico espaço). O impróprio, em “remar contra maré”, advém em decepção e prejuízo (em safras). O arquétipo, no usual, liga-se nas plantas tropicais (transplantadas em ambiente subtropical). O primeiro flagelo, no aumento do frio (nas frentes frias), aflui na ruína do projeto. O sucesso, na agilidade rural, cheira em ciência e insistência. Quaisquer cultivos, no exercício do domínio, incorrem em estudo, gasto e trabalho. O produtor, no círculo colonial, transcorre no brio das práticas e resultados.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.capaparafacebook.com.br/

O enorme desencanto

Resultado de imagem para votos


A gestão, no pequeno município, cultivou peculiar aplicação e esmero. A qualidade de vida, no gasto público, absorvia maior soma dos recursos. A saúde pública, na “menina dos olhos”, acudia na principal atenção. O intento, no apuro, acorria no anseio da sustentação (no poder). A certa família, em múltiplos votos, caiu na acolhida e cuidado peculiar. As corridas e exames, nas idas e vindas (na direção da capital), advieram em inúmeros casos e passagens. A consideração, em primeira linha, pintava em “apadrinhar situação”. O fato, na prática, expôs peculiar frustração. A oposição, na promessa de cargos (no amanhã), acolheu na dezena de votos. A guinada, no jogo (do comando), calhou na pretensão. As administrações, no sensato tempo, recaem em desgastes e vícios. As mudanças, no anseio (dos habitantes), convergem na alternância (dos gestores e prioridades). Os humildes e laicos, em maioria, definem resultados e rumos. O futuro, no juízo (dos representados), define direção dos sufrágios.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: http://www.sintaema.org.br/