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segunda-feira, 21 de julho de 2014

As dissimuladas técnicas


O ancião, na ativa vivência, acabou atraído às diretorias e entidades. O exame assimilou ardis e benefícios da direção. O comentário exteriorizou a dissimulada esperteza!
A alocução, em resumo, incidiu: “- As funções, no particular, visam galgar comandos. Os sujeitos enveredam para criar fama. O apego calcula o enriquecimento e promoção!”
O bom senso somou-se: “- O indivíduo, na política, sujeita-se as alianças. A fraqueza força a adesão aos fortes. A mudança é difícil diante da força da máquina do mando”.
A melhoria assistencial, no objetivo da criação das entidades, tornou-se acessório. Os entes, no exercício, servem de manobra aos espertos. As falações verificam-se embustes!
O fato, na prova, aclara o descaso das instituições. A descrença disseminou-se no seio das populações. O problema consiste em encontrar preocupados em ralar nas diretorias!
O indivíduo, no interesse de assimilar conhecimentos, obriga-se a escutar os calejados. O diálogo e exame, no comum das vivências, lê as dissimuladas técnicas!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.matutando.com/brasileiro-experto/

O excêntrico momento


O motorista, na intuição do escasso trânsito, inovou no horário. O deslocamento, na grande cidade e distância, sucedeu-se no singular tempo. A rapidez via-se a pretensão!
O jogo, na respeitável decisão da seleção, parecia absorver a população. A televisão, na transmissão, via-se promovida. As atenções eram sorvidos na atuação!
Os torcedores, no ordinário, viam-se afeiçoados na apreciação. O país, na economia, ensaiava breve estagnação. A folga e paixão assinalaram ajuntamento ao ensejo do futebol!
O frenético condutor, na comodidade e sociedade do filho, deparou-se na ilusão. A agitação e direção mantiveram-se firmes no movimento. Os sujeitos prosseguiram nos veículos!
Aplicados motoristas, no compromisso e ganho, conservaram operação. Autoestradas aguentaram corridas aos quadrantes. O sistema, no necessário, impedia o fausto da parada!
O caso, no exemplo, arrola a variedade das sentenças. A padronização, na classe e negócios, verifica-se impossibilidade. O livre-arbítrio expõe a riqueza da espécie humana!
O indivíduo, na diária e particular história, delineia uma odisseia. A psicose do tráfico, na infinidade dos veículos, traduz passagem do artificial e bizarro mundo!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://cerveramarca.wordpress.com/tag/viagem-de-carro/