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quinta-feira, 14 de maio de 2015

O segredo do toucinho


O evento, nas núpcias, advinha na agendada e sonhada data. A união, na aliança de famílias, incidia na extraordinária festança. À linha, no amplo círculo dos vizinhos, adviriam convidados. A comilança, na aliança de famílias, restituiria cortesias de decorridas frequências.
A animália, na dupla de bois (estabulados), sucedia tratada na engorda. O alimento, na base da batata, mandioca e milho, incorria no complemento ao pasto. A ração e silagem, no conjunto, incluíam no cardápio. Os bichos, no ciclo das semanas, somavam beleza e peso.
O pormenor catalogou-se ao bizarro. O jerivá, na palmeira, incorria no acréscimo do trato. O objetivo, no amarelado bacon/toucinho, existia na formação. O gosto, no engordurado das carnes, caía no inusitado. O clube, em distintos apreciadores, cairia no churrasco e frios.
A realidade, nas ocasiões familiares, retrata os cuidados singulares. Os produtores, no privado, incidem na abstinência do excesso das genéticas e rações. Os frutos, no específico da maturação, requerem certo tempo. O abuso, em hormônios, advém nas doenças e obesidades.
Os ardis, no aglomerado das duras penas (em décadas de ciência e vivência), caem no descuido e exercício. Os modernismos, no adequado e simples, evocam primazia das atenções e ocupações. A tradição oral, no molde dos antigos, resguarda singelas alusões e práticas.
O natural, na noção dos velhos, ganha emprego e segredo. As deficiências, em lembranças, resultam na amnésia e extravio de doloridas e preciosas ciências.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.ipiranga-guiaonline.com/cozinha-alema-ipiranga.asp