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segunda-feira, 18 de abril de 2016

A inadequada gerência


O cidadão, na baixa formação e orientação monetária, acorria na inadequada gerência e uso. O dinheiro, no ganho e sustento do mês, acerta no desleixado consumo e serviço. O assalariado, na receita pegada, busca dispor de somas. Os jogos, nas variadas apostas das loterias, caem no costume e volume. As visitações, nas casas das massagens e prazeres, calham na proficuidade das precisões. A penúria, na segunda quinzena (de cada mês), incide na amarrada cara e estampado desânimo. Os amigos/colegas, no socorro financeiro, despontam procurados e solicitados. Os poupadores, na contenção e empréstimo, advêm na dissimulada obrigação de “quebrar galho”. O sujeito, na módica grana, deve cortar gastos e limitar distrações. Os supérfluos, em “épocas de vacas magras”, necessitam de castração e contenção. O errado, na inocência, convém em “amparar a quem não se ajuda no apropriado”. A ignorância, na desgraça do mundo, compete no pior dos pecados da existência.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.dicasdemassagem.com.br/

A efetiva execução


O cão, na destreza da caçada e guarda, alcançou apreço e renome. O animal, no seio da estirpe, sucedia na admiração e idolatria. O canino, na estima e história, assumia ares de peça caseira. As raposas, na achegada ao espaço do pátio, incorriam na denúncia e fúria. O tempo, na truculência do decurso, submergiu alento e essência. A velhice, na sensata altura, institui alastrados achaques e agonias. O ente, na energia dos bichos (vermes), parecia ser digerido vivo. A senhora, na cunhada do detentor, aconselhou no sentido do clássico auto sacrifício. A clemência, na abreviatura dos sofrimentos, acudia na abreviada e ajuizada solução. O aniquilamento, na técnica rural, incide nos atribulados e incuráveis. O requerido, na obstinação da indicação, ponderou em “alocar mãos na tarefa”. A exigência, no implemento alheio, cheira em absurdo e insulto. Certas situações, no melindroso, determinam coragens e requerem decisões. “Sê conselhos fossem apropriados cairiam na cobrança de dividendos!”

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://patasurbanas.com/

A consecutiva imputação


Os amigos, no ajuizado da venda (mercearia), instituíram fato e parte. O conto, no princípio de peça, impetrou-se no parceiro. O colega, na condição de chato e enxerido, auferiria afronta e atribuição. A acertada indisposição, no aspecto de anêmico e espalito, afluiria imputação e retaliação. Os compartes, no inserido das conversações, iriam reparar anomalia e doença. A exposição, no alternado e subsecutivo de cinco inquéritos, fez história de provável mal estar. O natural, na seriada das falas, acabou no paulatino desânimo e murcho. A certificação, na sensata altura, conduziu na pedida de cama. A influência, na acolhida ao patológico, delineia poder da persuasão. As pessoas, na dimensão do convívio, absorvem ciências e influências. Os humanos, na classe de entes sociais, requerem afeições e palmas dos idênticos. O adágio, na filosofia, trata: “Diga com quem andas e eu te direi que és”. As apreciações, no privado dos amigos, pesam nas ponderações e resoluções.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://oliveirafilho.blogspot.com.br/2013/08/o-velho-e-oracao.html

A apropriação velada


O filho das colônias, no espaço do condomínio, recuperou limitada área. O lugar, no estirado e ignorado, incidia na escassa aplicação e embaraço. A recuperação, no consecutivo da matéria orgânica (no solo), absorveu tempo e trouxe oportunidade. A ativa horta, em chás, legumes e temperos, caiu na paisagem. Os próximos, no módico tempo, sentiram-se sócios nas ceifas. As colheitas, no escondido, assumiram ares do abuso e estrago. Os investimentos, em afazeres e fertilizantes, assistiram-se desprezados e ignorados. O pagamento, no condomínio, transmitia ares do direito e obrigação. O fato delineia: O sucesso, no empenho alheio, desperta cobiça e ciúmes (em acomodados e desqualificados). Os bens, na disponibilidade, perpassam como comunitários. Os dispêndios, no encargo da produção, enveredam no reservado. A abundância, em benefícios, transcorre na espécie da serventia coletiva. O privado, na afeição e negócio, induz na efetivação de invenções e prodígios.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.semprefamilia.com.br/

sábado, 16 de abril de 2016

A imprópria cilada


O colonial, no unido da aldeia, acorria na fama e tradição. O plantio, na melancia, acudia na ciência e prática agrícola. As mandiocas, no cerne do domínio e granja, auferiam consorciação dos cultivos. As ceifas, na sucessão dos anos, criaram história das cheias e grossas frutas. O renome, na fartura das unidades, achegou-se nos ouvidos dos frequentadores do armazém. Os malandros, em nova ocasião, tratariam de avançar no alheio suor. A colheita, na negligência, sucederia no anseio dos distintos. O plantador, no vulgo de otário, arquitetou ardil e engenhoca. O artifício, na tábua tomada de pregos, completou deixado na trilha de acesso. Os desavisados, na afobação, acabariam contraídos e feridos. A surpresa, na falha do aviso, revelou-se calamitosa. A vítima, no lesado, acabou sendo o melhor amigo e delicado filho. As armadilhas, no habitual das situações, revolvem-se aos oportunos construtores e idealizadores. O Criador, na ilimitada manha, escreve certo em linhas tortas.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.saudedica.com.br/

segunda-feira, 11 de abril de 2016

O ajustado conjugal


A moça, na aliança, instituiu prática do conjugado. A união, na aprendizagem e instrução dos antigos, advinha nos preceitos funcionais. A existência, na ampla ciência empírica e baixa formação educacional, ensinou lições de época. O jovem, na função caseira de comparte, advinha no empenho e obrigação. O sujeito, no amado marido, deveria avultar e trazer os artigos do sustento. Os itens, no interior da morada, caíam na função do seu reparo. As despesas, no essencial, calhariam nos encargos masculinos. Os cuidados, no bem estar familiar, afluíam no empenho feminino. A fabricação, no peculiar dos comes e bebes, sucedia na empreitada feminina. A contenção, no princípio de fazer muito com pouco, incidia na recíproca filosofia. Os filhos das colônias, no meio social, acorreram no acúmulo e capitalização. O dinheiro, no saldo, adquiriu extensões e ergueu instalações. O marido e mulher, no apropriado matrimônio, advêm no mútuo complemento e entendimento.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.capelamariaimaculada.com.br/

A cobertura arável


A extensão, no espaço das adjacências do domínio e morada, afluía no inadequado aproveitamento. O lugar, no chão deveras barroso e molhado, incorria no problema do manejo e produção. A umidade, no empapado, dificultava acréscimo dos cultivos. Os plantios, no gasto familiar, caíam no abstruso desenvolvimento. O arranjado agricultor, na melhora financeira, enveredou na aquisição e revolução. O aterro, na terra saibrosa (alheio da cebolinha de tiririca e escolhido a dedo), adveio na genérica cobertura. As duas dezenas, em centímetros, avultaram distintas cargas. A mistura, no suplemento de adubos, excrementos e resíduos, sucedeu no reformulado sítio. As culturas, no usual dos feijões, mandiocas e verduras, cunharam deslumbras e farturas. A ceifa, na módica área, gerou economias e graduou dividendos. A melhoria, no tempo, nutriu-se inexaurível no lugar. Os filhos das colônias, na colaboração dos itens das intempéries, instituem modificações e prodígios na produção.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://sportv.globo.com/

domingo, 10 de abril de 2016

A antevisão da meteorologia


As temperaturas, na meteorologia, apontavam prenúncios de inconstâncias. Os abafos, nas aparências de outono, acudiam na acentuada ocorrência. Os ares, nos humores do microclima, viam-se próprios da época. Os sinais, nas imponderações, sucediam na atmosfera. As técnicas, na parafernália da ciência, delinearam ambíguas e falhas. O apicultor, no manejo das abelhas, decifrou as entrelinhas da estação. Os insetos, na averiguação das sociedades, acudiam na ilusória calmaria e intenso trabalho. A agressividade, nas baixas ferroadas e sobrevoadas, desvendou conduta do tempo. As frentes frias, no avanço da região subtropical, viam-se distantes no instantâneo. Os insetos, na véspera das mutações de ares, comportam-se deveras ativas e preservativas. O caso, no escasso tempo, confirmou ciência dos sábios e veteranos entes. O sujeito, na astúcia da subsistência, acerta em instruir-se nos calejados e padecidos. A distinção, no presságio, vê-se no privilégio de atinados e vividos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.ufrgs.br/

A peculiar oportunidade


A cadela, no próprio dos instintos (reprodução canina), adentrou na carga e cio. A autopreservação, na natureza, viu-se nos intuitos. A ocorrência, na dispersão dos cheiros, causou afluência. Os machos, nas acerbadas distâncias, entraram na agitação e convite. A algazarra, na aldeia, atraiu atenção dos viventes. O dono, no módico tempo, incidiu em aborrecimentos e confusões. Um audaz, no específico, nutriu ensejo e gozo. A fecundação, no ato, tomou curso. A fêmea, no agrado e ciência, acolheu sensato ao posto. Os demais, na circunstância de expectadores, afluíram na perda no tempo. O parecido, no extravagante, aplica-se na cátedra de político. O cargo, no posto máximo (em instâncias dos executivos da República), atenta ao conjunto dos ofícios. Um, no exclusivo, aufere as ocasiões do cofre. Os recusados, no benefício, agenciam mandatos por dinheiro e emprego. O valor, na democracia, cai na alternância do poder. As benesses, no comum, recaem na bênção e regalia de poucos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.academiadomarketing.com.br/

As apropriadas relações


O residente, na essência da linha, cultivou encanecida tradição. As boas relações, entre circunvizinhanças, acorrem no bate-papo e troca. O agricultor, na laia de arranjado apicultor, extraiu farta safra. As parcas colmeias, na época oportuna da floração de outono, exteriorizaram admiração e milagre no mel. As comunidades, no peculiar das caixas de madeira, viram-se abarrotadas na doçura. Os melhores favos, no prodígio da ciência e fadiga dos insetos, auferiram melindrosa extração. O artigo, no cuidado, constituiu ofertado ao vizinho. O agrado, na degustação, avigorou amizade e confiança. O acobertado, nas entrelinhas, incidiu em assistências e cuidados. Os plantios, nos cultivos anuais, deveriam auferir as porções apropriadas nos agrotóxicos. A razão, no brio do gesto, versa em ajudar em manter as encaixotadas sociedades. Os excessos, na aplicação de venenos, acorrem no extermínio das colmeias circunvizinhas. O esperto, na manha do queijo, apanha o rato.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.agricultura.mg.gov.br/

O conselho


O jovem, na estreia da firma, inovou na coragem e informação. O genitor, como amigo do filho e padecido nos comércios, versou em exteriorizar ditame. O elucidado, na manha das ocasiões, incidiu em “abnegar-se em falar dos afazeres das concorrências, concretizar seus regulares serviços na mais perfeita ação e organizar-se no igual em ser mau falado”. Os concursos, na dimensão do renome, buscam competir no díspar feitio. As canchas, no calejado da alheia essência, transportam no padrão de antiga escola. O sujeito, na astúcia, convém extrair vivência. Os adequados pareceres, na ativa acessão, igualam-se na estima de ouro.

Guido Lang
“Artimanhas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://economiasemsegredos.com/

O protesto


A Associação Comercial e Industrial (ACI), na cotada urbe, externou aversão e protesto. O lábaro negro, no frontal do prédio, supriu estandarte do pavilhão nacional. A manifestação, na semana, sucedeu na alastrada corrupção. O dinheiro público, no pessoal, arrola-se no interesse. Os associados, nas firmas, “escasseiam em perpetrar sonegação”. O fato, no gênero, diz: As pessoas pregam moralidade, porém no acobertado perpetram ambíguas atitudes. As condutas, no comum, versam em “dois pesos e duas medidas”. A confiança, nas vivências, sobeja no apego de poucos. Os humanos, nas aberrações e anomalias, residem nas afinidades.

Guido Lang
“Artimanhas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://perolascomsabedoria.blogspot.com.br/

O espectro dos amigos


O ancião, na vasta experiência das ocasiões, eternizou aviso e manha. A analogia, no aclarado aos filhos e próximos, vinculou-se na amostra das aves. Os humanos, na apreciação dos bípedes, afluem na avaliação do ajustado das naturezas. Os papos, no bem nutrido, salientam-se nas aparências do apinhado e dilatado. O interior, na ingestão dos gêneros, acorre na ignorância e imaginação. O igual, no quadro dos amistosos, acontece no julgamento das condutas e feições. As pessoas, no cultivo das afinidades, alimentam amizades e bate-papos. As aparências, em contextos e sinais, delineiam interpretações e suposições. Os juízos, nos interesses e reflexões, emanam em enigmas e silêncios. Os certos pessoais, na badalação e profanação das aptidões, nutrem-se nos piores oponentes. Os íntimos, no máximo, convêm manter na cifra dos “dedos da mão”. O sucesso alheio, aos cobiçosos e invejosos, incômoda na extensão da insignificância d’alma. A discrição, nos sentidos, vê-se em sabedoria na aldeia.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://avesdobrasil.openbrasil.org/

domingo, 3 de abril de 2016

O dilema da estirpe


A descendência, no sensato clã, acorria na atenção e receio. A altivez, na missão da preservação do sobrenome, acudia em vias do desfazimento e eliminação. As famílias, dentre vários irmãos, caíam no azar e bagatela das proles. Os nascimentos, no corriqueiro, calhavam na ativa gênese de meninas. Os guris, na memória étnica, postergam legado do clássico e majestoso nome. As filhas, na união matrimonial, adotam sobrenome dos cônjuges. Dois guris, no empenho, têm chances de perpetuar herança. As instruções, no acobertado, incidem em fazê-lo na aturada procriação. A tradição oral, na aprendizagem familiar, trata da necessidade de perpetuar herança. O introduzido, no pioneiro, mantém-se referência no contíguo dos desbravadores e proprietários. O passado europeu, em solo americano, inscreveu história e soberba comunitária. O anseio, no unido da estirpe, mantém-se em continuar na ativa e expressão. As origens e sujeitos, no conjunto dos pessoais, afluem em obrigações e segredos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

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O usual preceito


A mulher, no espaço do domínio familiar, advinha na adoção do encanecido exercício e instrução. O ensinado, no código dos ancestrais, perpassava nas origens e tempos. A faina, no decurso dos dias e semanas, acompanhava extensão da lucidez (solar). O alumiar, na ocasião amena dos espaços, granjeava agrado e obrigação. O princípio, nas jornadas de produção, afluía na ativa e matinal execução. O proveito, no anterior ao café (matutino), provia as precisões de ingestão da ocasião (dia). O fruto, no posterior da merenda, acudia na economia e reserva caseira. A obstinação, no horto, granja e moradia, assistiam-se na alusão e modelo comunitário. A esposa, no exercício do domicílio, nutria costume das inciativas da dianteira dos labores. O varão, na assistência, completava afazeres. O módico costume, na dimensão dos tempos, adentrou exacerbada diferença e saliência (no comparado do contíguo dos residentes). O sucesso, na obtenção, advém em segredos do desempenho e efetivação.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.portalagropecuario.com.br/