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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

A sutileza humana


O indivíduo, no item dinheiro, deve jamais desdenhar astúcia e crueldade humana. A precisão, na ambição, delineia artifícios apavorantes e impensáveis. O modelo, no decorrido, escreve bucólico ocorrido. A genitora, na ignóbil formação, incorreu na proposital ação e barbárie. Os vizinhos, no impróprio artifício, externaram aplicado e perpassado. O exclusivo filho, nos brandos anos, auferiu equivocada atenção e ingestão. O remédio, no usual, viu-se aplicado e misturado. O anseio, na consequência e doença, versou em granjear receitas e sobras. O acrescimento, na assistência (entidade pública), caiu no direito e obrigação. A falha, na dificuldade do coração, auferiu benefício e garantia. O paciente, nas contínuas décadas, arrastou-se no encargo e problema. A pessoa, na falta das provas (acusação), assenta em escutar e silenciar. O indivíduo, na sã consciência, olha estranhos caprichos e sentenças. Os Homens, no desígnio do dinheiro, bolam desordens e extermínios.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.lersaude.com.br/