Translate

sábado, 30 de maio de 2015

A singela minúcia



A turma, no lugar de trabalho, caía na dúvida e receio. O local, no interior da sala, sucedia visitado. O após expediente incumbia no rumo. O ambiente, “à surdina”, ocorria atacado e devassado. Um ente, na bisbilhotice, valia-se da falta dos funcionais e responsáveis.
As tarefas técnicas, na condição de metodologias, caíam na inquirição. Os aparelhos e computadores, nas notas das consultas e registros, sobrevinham consultados. O sujeito, nalgum subordinado, incumbia na investigação. As ardentes andanças avalizaram a suspeita.
O servidor, na atitude da conferência, desligou máquinas, cerrou aberturas (janela e porta), apagou luzes... O hábito, na minúcia, visou inibir eventual queima. Os dispositivos ligados, em curtos-circuitos, poderiam incidir em riscos. Os consumos sucediam na diminuição.
O pormenor, noutro dia (jornada), arrolou-se no cabo unido na tomada. O enxerido, na provável pressa, esquecera-se de extrair o condutor. O servidor, na saída, nutria certeza no cumprimento da tarefa. A ocorrência, na alheia vista, apontou ofício de redobrar atenções.
Aquele envelhecido acaso: “As divisórias, no ente notório, mantêm olhares e ouvidos”. O domínio, no privado das informações, sucede no extremo problema. O lugar público trata-se no uso comum. Os ditos-cujos, nas ambulações, calham em deixar rastros e sinais.
As leituras, no sentido implícito das ações, advêm na inteligência e sabedoria. A conduta, na correção e honrado, dispensa ansiedades e revelações.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: https://felipegodoy.wordpress.com